RHEBECKA SOUZA
Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.
terça-feira, 22 de junho de 2010
AVISO
devido aos festejos juninos estarei ausente da cidade só retornarei após dia 27/06, não procurarei nenhuma lan house, escrevo quando retornar.
SOLTEM OS ROJÕES - NATHALIA CHEGOU
Será que ela seria canceriana ou geminiana. As tias cancerianas torcendo para que sim, mais contrariando todo mundo como bom geminiano eis que Nathalia chegou nesse planeta para alegria dos Fefos e as Mosqueteiras/Formiguinhas e nós suas "tias".
Graças a internet ela deu o ar graça no you tube, distribuindo simpatia , entretanto não se pronunciou apenas algumas boas espreguiçadas.
Chegou com saúde, tranquilidade ampliando e fortalecendo o elo dessa família tão querida.
Então Nathalia? Mosqueteira, Formiguinha ou cigana? ou......
Rhebecka Souza
Graças a internet ela deu o ar graça no you tube, distribuindo simpatia , entretanto não se pronunciou apenas algumas boas espreguiçadas.
Chegou com saúde, tranquilidade ampliando e fortalecendo o elo dessa família tão querida.
Então Nathalia? Mosqueteira, Formiguinha ou cigana? ou......
Rhebecka Souza
SOLSTICIO DE INVERNO
Dias de sol, noites frias, eis que o inverno chega para cumprir nessa roda que é ano o seu círculo. Nas antigas tradições do hemisfério norte era chamado solsticio e que acredito no hemisfério Sul tinham seus próprios nomes para celebração da mudança das esações. (os solsticios de inverno e verão correspondem às direções Norte e Sul. Juntos, equinócios e solsticios correspondem as luminosas e escuras da Roda do Ano - pág 180 - livro Rvelações de Uma Bruxa - Márcia Frazão).
Estava me sentindo "inquieta", depois de outono tão quente, onde até a natureza como fiquei observando, começou a renovar suas folhas e algumas chegando a florir numa época em que nos outonos anteriores estavam "recolhidas" numa clara mudaça que vem ocorrendo no nosso planeta e por extensão com todos seus habitantes. Sigo nesse fluxo, momento de está voltada para mim mesma, ainda que vivendo a realidade do cotidiano, onde me permito viver momentos de melancolia, onde busco meu próprio aconchego e partilho no mundo, no abraço, na escuta.
Nesses momentos me lembro dos ursos e suas hibernações me imagino numa "caverna" fazendo coisas só pelo prazer: No inverno passado comecei fazer um bordado em ponto de cruz que provavelmente neste inverno terminarei, na aula de desenho e pintura aprender sobre sombra e luz, ler livros comprados há muito tempo mais que agora é o momento de ler, embalada pelas festas juninas, dançar forró, comer comidas bastante calóricas e saborosas, o edredom não pode faltar, as meias também não e como algo inovador e ousado estou pensando em comprar pantufas com cara de bichos, viajar para visitar minha filha.
Sendo a "caverna"um sentimento posso ir com ela para qualquer lugar.
Estava me sentindo "inquieta", depois de outono tão quente, onde até a natureza como fiquei observando, começou a renovar suas folhas e algumas chegando a florir numa época em que nos outonos anteriores estavam "recolhidas" numa clara mudaça que vem ocorrendo no nosso planeta e por extensão com todos seus habitantes. Sigo nesse fluxo, momento de está voltada para mim mesma, ainda que vivendo a realidade do cotidiano, onde me permito viver momentos de melancolia, onde busco meu próprio aconchego e partilho no mundo, no abraço, na escuta.
Nesses momentos me lembro dos ursos e suas hibernações me imagino numa "caverna" fazendo coisas só pelo prazer: No inverno passado comecei fazer um bordado em ponto de cruz que provavelmente neste inverno terminarei, na aula de desenho e pintura aprender sobre sombra e luz, ler livros comprados há muito tempo mais que agora é o momento de ler, embalada pelas festas juninas, dançar forró, comer comidas bastante calóricas e saborosas, o edredom não pode faltar, as meias também não e como algo inovador e ousado estou pensando em comprar pantufas com cara de bichos, viajar para visitar minha filha.
Sendo a "caverna"um sentimento posso ir com ela para qualquer lugar.
sábado, 12 de junho de 2010
RELACIONAMENTOS - POR RUBENS ALVES
"Depois de muito meditar sobre o assunto conclui que, os casamentos (relacionamentos) são de dois tipos: Há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol.
Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e tem a chance de ter vida longa.
Explico-me.Para começar, uma afirmação de Nietzsche com a qual concordo inteiramente.
Dizia ele: Ao pensar sobre a possibilidade do casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: Você crê que seria, capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?
Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construidas sobre a arte de conversar.
Sheerazade sabia disso. Sabia que casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme "O Imperio dos Sentidos".
Por isso, quando o sexo já estava morto na cama e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava como se fosse música.
A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.
Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que se pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo"Eu te amo"...
Barthe advertia:"Passada a primeira confissão, "eu te amo" não quer dizer mais nada. É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatomica, mas em sua nudez poética".
Recordo a sabedoria de Adélia Prado> "Erótica é a alma"
O tênis é um jogo feroz.O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro. O outro foi incapaz de devolver a bola.
Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador ´r aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua "cortada", palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O prazer do tênis se encontra portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora do jogo.
Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolve-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la.
Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui, ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que deseja é que ninguém erre. E o que errou pede desculas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importancia. Começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras.
Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho prá cá...
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficamos à espera do momento certo para a cortada.
Tênis é assimm: recebe-se o sonho do outro para destrui-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabaão...
O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livre. Bola vai, bola vem - cresce o amor....
Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim..."
Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e tem a chance de ter vida longa.
Explico-me.Para começar, uma afirmação de Nietzsche com a qual concordo inteiramente.
Dizia ele: Ao pensar sobre a possibilidade do casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: Você crê que seria, capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?
Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construidas sobre a arte de conversar.
Sheerazade sabia disso. Sabia que casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme "O Imperio dos Sentidos".
Por isso, quando o sexo já estava morto na cama e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava como se fosse música.
A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.
Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que se pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo"Eu te amo"...
Barthe advertia:"Passada a primeira confissão, "eu te amo" não quer dizer mais nada. É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatomica, mas em sua nudez poética".
Recordo a sabedoria de Adélia Prado> "Erótica é a alma"
O tênis é um jogo feroz.O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro. O outro foi incapaz de devolver a bola.
Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador ´r aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua "cortada", palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O prazer do tênis se encontra portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora do jogo.
Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolve-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la.
Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui, ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que deseja é que ninguém erre. E o que errou pede desculas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importancia. Começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras.
Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho prá cá...
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficamos à espera do momento certo para a cortada.
Tênis é assimm: recebe-se o sonho do outro para destrui-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabaão...
O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livre. Bola vai, bola vem - cresce o amor....
Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim..."
terça-feira, 8 de junho de 2010
VOCE TRABALHA COM CURA?
Essa foi a pergunta feita por uma pessoa esta para saber informações sobre meu trabalho. Respondi que não. Sou uma facilitadora até porque a palavra cura tem um sentido amplo e interpretação pessoal, seria uma afirmação leviana porque estaria tirando o poder do seu livre arbítrio sua compreensão do que seu corpo no momento está "falando" o que seus corpos mental, emocional e espiritual sinalizam com tamanha desarmornia.
Tudo no universo é cíclico, os movimento das marés, o ciclo lunar, nós somos também um universo em movimento e quando vamos de encontro a essa sincronicidade, a doença se instala (qualquer que seja o tipo de doença), manifestando em cansaço, ansiedade, dores, etc, percebo nos atendimentos que realizo, a mente querendo respostas, o porque de tanto sofrimento? o que não está dando certo? parece que minha vida "parou"? reconhecer que precisa tomar decisões e não sabe por onde começar. Como faciltador digo apenas que as respostas estão dentro delas e que talvez seja hora de ouvir as histórias que seus corpos tem para contar. A escolha será sempre dela.
Depois da conversa, comecei a refletir sobre a palavra cura e seus siginificados. Jesus o maior curador que se tem notícias, nunca impôs a cura a ninguém antes de tudo deu o exemplo de sua própria vida. Percebo hoje, o quanto suas palavras (segundo a Bíblia) eram metafóricas. Exemplo: "Ninguém vai ao Pai senão por mim",
o que ele queria dizer é que ninguém consegue chegar a sabedoria sem o conhecimento de si mesmo, num exercício diário de amor, respeito, compreensão por si e pelo outro. Continuei recordando alguns trechos que li na Biblia e que sempre considerei que por trás delas havia um significado bem mais amplo de como foi escrito. Me lembrei uma história de um homem doente que ficava à beira de uma espécie de piscina que segundo relato todas vezes que ela fazia um movimento se alguém entrasse nela ficaria curado. O homem ficava à beira se lamentando, dizendo que não conseguia, que não conseguia ajuda, bem que tentava mais nunca conseguia entrar na água, foi quando um dia Jesus apareceu e o curou. Não posso afirmar se o fato aconteceu o que ás vezes me pergunto será que no inconsciente coletivo não somos iguais aquele homem que não reconhece a sua própria divindade e capacidade de transformação e estamos "esperando" pela cura, pelo Messias para nos mostrar o caminho sem que precisemos asumir nenhuma responsabilidade pelas vidas.
Agora depois de mais de dois mil anos, começo a compreender o seu legado dos ensinamentos se interpretados não literalmente, não precisamos de nehum mestre o conhecimento e sabedoria estão dentro de nós necessário apenas a leitura interpretada à luz dos dias atuais. Afinal somos seres em evolução e o tempo urge.
Tudo no universo é cíclico, os movimento das marés, o ciclo lunar, nós somos também um universo em movimento e quando vamos de encontro a essa sincronicidade, a doença se instala (qualquer que seja o tipo de doença), manifestando em cansaço, ansiedade, dores, etc, percebo nos atendimentos que realizo, a mente querendo respostas, o porque de tanto sofrimento? o que não está dando certo? parece que minha vida "parou"? reconhecer que precisa tomar decisões e não sabe por onde começar. Como faciltador digo apenas que as respostas estão dentro delas e que talvez seja hora de ouvir as histórias que seus corpos tem para contar. A escolha será sempre dela.
Depois da conversa, comecei a refletir sobre a palavra cura e seus siginificados. Jesus o maior curador que se tem notícias, nunca impôs a cura a ninguém antes de tudo deu o exemplo de sua própria vida. Percebo hoje, o quanto suas palavras (segundo a Bíblia) eram metafóricas. Exemplo: "Ninguém vai ao Pai senão por mim",
o que ele queria dizer é que ninguém consegue chegar a sabedoria sem o conhecimento de si mesmo, num exercício diário de amor, respeito, compreensão por si e pelo outro. Continuei recordando alguns trechos que li na Biblia e que sempre considerei que por trás delas havia um significado bem mais amplo de como foi escrito. Me lembrei uma história de um homem doente que ficava à beira de uma espécie de piscina que segundo relato todas vezes que ela fazia um movimento se alguém entrasse nela ficaria curado. O homem ficava à beira se lamentando, dizendo que não conseguia, que não conseguia ajuda, bem que tentava mais nunca conseguia entrar na água, foi quando um dia Jesus apareceu e o curou. Não posso afirmar se o fato aconteceu o que ás vezes me pergunto será que no inconsciente coletivo não somos iguais aquele homem que não reconhece a sua própria divindade e capacidade de transformação e estamos "esperando" pela cura, pelo Messias para nos mostrar o caminho sem que precisemos asumir nenhuma responsabilidade pelas vidas.
Agora depois de mais de dois mil anos, começo a compreender o seu legado dos ensinamentos se interpretados não literalmente, não precisamos de nehum mestre o conhecimento e sabedoria estão dentro de nós necessário apenas a leitura interpretada à luz dos dias atuais. Afinal somos seres em evolução e o tempo urge.
terça-feira, 1 de junho de 2010
REFLEXÃO
O GRANDE CAMINHO NÃO É DIFÍCIL
PARA AQUELES QUE NÃO POSSUEM PREFERENCIAS
QUANDO AMOR E ÓDIO ESTIVEREM AMBOS AUSENTES,
TUDO TORNA-SE CLARO E DESVENDADO.
FAÇA-SE A MENOR DISTINÇÃO, NO ENTANTO,
E O CÉU E A TERRA SERÃO SEPARADOS INFINITAMENTE.
- Sengtsan, Terceiro Patriarca Zen
PARA AQUELES QUE NÃO POSSUEM PREFERENCIAS
QUANDO AMOR E ÓDIO ESTIVEREM AMBOS AUSENTES,
TUDO TORNA-SE CLARO E DESVENDADO.
FAÇA-SE A MENOR DISTINÇÃO, NO ENTANTO,
E O CÉU E A TERRA SERÃO SEPARADOS INFINITAMENTE.
- Sengtsan, Terceiro Patriarca Zen
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