Fazia algum tempo que vinha pensando em dedicar algumas horas do meu tempo ao serviço voluntário. O momento chegou. Esta semana passei a fazer parte do grupo que atende no ambulatório no hospital das Clínicas.
Não conhecia o hospital e ao chegar, andando pelo corredor imenso do ambulatório comecei perceber o número enorme de pessoas para atendimento, se senti caminhando por "nevoeiro" de energia, onde procurei não estabelecer sentimentos de pena ou quaisquer outros julgamentos.
A medida que fui caminhando, comecei a prestar atenção nos olhar daquelas pessoas, algumas ainda mantendo a expectativa, outras como se alma não estivesse mais presente, apenas seres humanos como qualquer um de nós independente da condição social.
Me apresentei na sala de atendimento. O trabalho? cuidar, tocar, não é necessário falar de técnicas, somente usar as mãos e a vibração do coração numa conexão com a Fonte que Tudo É.
Esse trabalho irá permitir a possibilidade de ampliar o estudo da leitura dos corpos mais sutis, objeto atual do meu aprendizado, observando essas pessoas volto meu pensamento para mim mesmo, ao identificar nas posturas de rigidez, orgulho, dores antigas outroras emoções tão minhas conhecidas e que acredito na possibilidade da transformação.
RHEBECKA SOUZA
Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.
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