O que sei sobre as glândulas endócrinas? Não muito a não ser que elas secretam hormônios importantes para o funcionamento do corpo.
Ao longo dos anos trabalhando com massgens, leituras corporal, aprendi que o corpo físico é a expressão do estado mental, emocional e espiritual. Comecei a estudar sobre as glândulas e de que forma elas agem emocionalmente no corpo.
O único material que trouxe esclarecimentos foi através dos estudos das monografias da Rosacruz , que trata desse assunto fundamentado em estudos que remotam às antigas civilizações.
Estou lendo um livro do Dr. Dupont médico adepto das terapias naturistas que se chama "AS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E NOSSA SAÚDE', que trata da influência das principais glândulas endócrinas sobre nossa saúde. Tais glândulas funcionam como instrumentos de transmutação entre o corpo espiritual e o corpo físico, ainda que mal conhecida.
" Quando a causa de um tipo de deseqílíbrio é conhecida, é necessário combatê-la, quer seja ela mental, emocional ou psíquica, quer ela se trate de um desejo errôneo, de uma conduta muito materialista ou de maus hábitos. Isso quer dizer que é necessário, através de uma sã tomada de consciência e através de corretas decisões, esforçarmo-nos para manter pensamentos positivos".
Nosso corpo sendo a expressão do estado interior, significa que uma doença ou lesão é gerada pela desarmornia no ciclo das glândula endócrinas.
Resumo das glândulas mais importantes segundo o Dr. Dupont:
" Glândula pineal ritma nossa vida e nos ajuda a nos regerarmos tanto psíquica como fisicamente, controlando nosso envelhecimento;
- A glândula pituitária é o "maestro" de todas as funções orgânicas do corpo e dirige o crescimento, a multiplicação e a divisão celular, assim como a reprodução e as funções genitais;
- A glândula tireóide gerencia o nível de vida e funciona como um termostato de alerta e de controle da temperatura interna do metabolismo, permitindo a longo prazo, melhor nos adaptarmos em caso de estresse.
- o timo é o proteror do EU, de sua imunidade e de sua integridade.
- O coração aquieta, gerencia a circulação da força vital do sangue e acalma os nervos.
- As suprarrenais permitem nos adaptar ao estresse, mobilizando nossas reservas energéticas e lutando contra as doenças infecciosas e inflamatórias.
- O plexo solar é um entrocamento de glândulas, zona de permutas, que comanda, coordena e restaura, unindo nossa natureza material com nosso ser psíquico. Cruzamento entre o fora e o dentro , ele não é uma verdaeira glândula ainda que os glânglios que o constituem secretam também hormônios. Age em sintonia com a funçao das suprarrenais, com as quais se comunica.
- As glândulas abdominais e pélvicas(fígado, tubo digestivo, baço, pâncreas, rins e gônadas), através de seus hormônios, mantém a renovação física e a sobrevivencia da espécie humana, graças a reprodução".
Todas as glândulas teem sua importancia e agem de forma ritmada, suas funções refletindo em nossa consciência, emoções e consequentimente no físico.
CONTINUA.
RHEBECKA SOUZA
Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.
domingo, 29 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
TRANSFORMANDO RELACIONAMENTOS
Sempre que dividimos o mundo em bom e mau, o conflito e a neurose são inevitáveis. Nossa energia se torna dividida. Sempre que nos orgulhamos de dizer "não" a um pedaço de bolo na hora do almoço ou agradamos nosso parceiro à custa de nossa própria felicidade estamos nos curvando à antiga cosmologia. Tentar ser bom provém de uma maneira dualista de pensar. Baseia-se em julgamento, ou amor condicional. Alimenta a autorretidão, que significa que alguém está "no que é certo" e alguém mais está "no que é errado" - alguma parte do eu está certa (o juiz interior) e outra parte é má e errada. (nossos sentimentos, pensamentos ou desejos). Esse conflito interno será espelhado no conflito com outras pessoas. Nossa divisão interna nos leva a projetar nossa sombra sobre os outros. Essa é a raiz das guerras, do terrorismo, do genocídio, do racismo, do sexismo, das rixas familiares, das facções religiosas, do bode expiatório e da maioria das dificuldades de relacionamento. Como disse Carl Jung: " A regra psicológica diz que, quando uma situação interior não se torna consciente, acontece externamente como um destino. Isto é, quando o indivíduo permanece dividido e não se torna consciente de sua oposição interior, o mundo precisa forçosamente agir fora do conflito e ser rasgado em metades opostas".
Essa dinâmica cria uma imensa proporção de miséria no mundo e bloqueia nossa capacidade natural de amar de coração aberto e de falar honestamente, sem culpa ou de maneira defensiva.
Ghandi disse que precisamos Ser a mudança que queremos ver no mundo. Pelo fato de toda energia estar interligada, estamos todos em um nível energético. Aquilo que Somos tem muito mais impacto do que o que dizemos ou fazemos. Se nos amamos e estamos em paz, isso ajuda a espalhar amor e paz no mundo. Nossa energia irradia-se para muito além de nossa vida pessoal, como ondas espalhando-se em um grande lago. Quando somos negativos ou críticos, mesmo na privacidade de nossa mente, essa energia afeta o mundo. Quando somos amorosos, alegres, pacíficos, criativos e visionários, isso também afeta o mundo ao nosso redor.
Mas isso não é desculpa para nos espancarmos cada vez que tivermos um pensamento negativo ou sentirmos raiva, desespero ou medo, Se reagirmos dessa maneira, escorregaremos de volta à velha cosmologia.
Uma parte crucial do autoamo é aceitar que somos, passando nossos braços ao redor de nós mesmos e dizendo "sim" ao que quer que seja, O paradoxo é que não conseguiremos mudar enquanto estivermos nos forçando ao que quer que seja. Quando nos forçamos, estamos em reistência, o que bloqueia o fluxo de energia. Temos de aceitar o que está à nossa frente para abrirmos a porta para a mudança, seja uma emoção negativa, uma situação difícil ou dolorosa, o comportamento de outra pessoa ou o que está acontecendo no mundo. Para dizer "sim" a isso, precisamos amolecer nossa resistência. Nosso amor precisa ser incondicional. Tolerência não é amor. Aprovação não é amor. Dependência não é amor. O amor cura e transforma tudo, mas tem de ser incondicional, ou não é amor.
Podemos amar verdadeiramente apenas quando sabemos que somos bons e almejamos ser felizes. Não podemos amar enquanto estamos tentando ser bons. O mundo do julgamento nos aprisiona no ego - podemos apenas subjugar ou outros ou permitir que sejamos subjugados. Quando tentamos agradar os outros a partir de um senso de menos valia, estamos tentando "ganhar" amor pelo sacrifício de nosso eu verdadeiro. Se emitirmos vergonha ou insegurança, nossos relacionamentos refletirão isso de volta para nós. Se tentarmos ser bons pela identificação com o deus julgador interno, nos tornaremos críticos e controladores dos outros, mantendo-os responsáveis por nossos sentimentos e desejando que vivam de acordo com o "nosso" modelo de quem devem ser. De um modo ou de outros, o amor e a intimidade precisam ser encontrados agora.
Em contraste, quando alegamos ser felizes, liberamos vibrações de autoamor, autovalorização e apreciação e nossos relacionamentos refletem isso ao se tornarem mais profundos, mais felizes e mais autênticos. Em outras palavras, muito do que pensávamos sobre "o que o amor significa" - autossacrificio, colocar os outros em primeiro lugar, ser leal aos outros à custa de nossos próprios sentimentos ou autenticidade, ou sentir-se autorizado a fazer os outros se comportarem da maneira que desejamos - realmente nos "afasta" dos relacionamentos amorosos, nos leva à prisão crepuscular da codependência. Nos leva para o amor obediente, que constantemente escorrega para ciclos tóxicos de controle e sacrifício, censura e culpa. O amor obediente estraçalha nossa consciência e estrangula nosso potencial. Mantém-nos reféns da velha cosmologia...
Parte do texto - Autor Gil Edwards
Essa dinâmica cria uma imensa proporção de miséria no mundo e bloqueia nossa capacidade natural de amar de coração aberto e de falar honestamente, sem culpa ou de maneira defensiva.
Ghandi disse que precisamos Ser a mudança que queremos ver no mundo. Pelo fato de toda energia estar interligada, estamos todos em um nível energético. Aquilo que Somos tem muito mais impacto do que o que dizemos ou fazemos. Se nos amamos e estamos em paz, isso ajuda a espalhar amor e paz no mundo. Nossa energia irradia-se para muito além de nossa vida pessoal, como ondas espalhando-se em um grande lago. Quando somos negativos ou críticos, mesmo na privacidade de nossa mente, essa energia afeta o mundo. Quando somos amorosos, alegres, pacíficos, criativos e visionários, isso também afeta o mundo ao nosso redor.
Mas isso não é desculpa para nos espancarmos cada vez que tivermos um pensamento negativo ou sentirmos raiva, desespero ou medo, Se reagirmos dessa maneira, escorregaremos de volta à velha cosmologia.
Uma parte crucial do autoamo é aceitar que somos, passando nossos braços ao redor de nós mesmos e dizendo "sim" ao que quer que seja, O paradoxo é que não conseguiremos mudar enquanto estivermos nos forçando ao que quer que seja. Quando nos forçamos, estamos em reistência, o que bloqueia o fluxo de energia. Temos de aceitar o que está à nossa frente para abrirmos a porta para a mudança, seja uma emoção negativa, uma situação difícil ou dolorosa, o comportamento de outra pessoa ou o que está acontecendo no mundo. Para dizer "sim" a isso, precisamos amolecer nossa resistência. Nosso amor precisa ser incondicional. Tolerência não é amor. Aprovação não é amor. Dependência não é amor. O amor cura e transforma tudo, mas tem de ser incondicional, ou não é amor.
Podemos amar verdadeiramente apenas quando sabemos que somos bons e almejamos ser felizes. Não podemos amar enquanto estamos tentando ser bons. O mundo do julgamento nos aprisiona no ego - podemos apenas subjugar ou outros ou permitir que sejamos subjugados. Quando tentamos agradar os outros a partir de um senso de menos valia, estamos tentando "ganhar" amor pelo sacrifício de nosso eu verdadeiro. Se emitirmos vergonha ou insegurança, nossos relacionamentos refletirão isso de volta para nós. Se tentarmos ser bons pela identificação com o deus julgador interno, nos tornaremos críticos e controladores dos outros, mantendo-os responsáveis por nossos sentimentos e desejando que vivam de acordo com o "nosso" modelo de quem devem ser. De um modo ou de outros, o amor e a intimidade precisam ser encontrados agora.
Em contraste, quando alegamos ser felizes, liberamos vibrações de autoamor, autovalorização e apreciação e nossos relacionamentos refletem isso ao se tornarem mais profundos, mais felizes e mais autênticos. Em outras palavras, muito do que pensávamos sobre "o que o amor significa" - autossacrificio, colocar os outros em primeiro lugar, ser leal aos outros à custa de nossos próprios sentimentos ou autenticidade, ou sentir-se autorizado a fazer os outros se comportarem da maneira que desejamos - realmente nos "afasta" dos relacionamentos amorosos, nos leva à prisão crepuscular da codependência. Nos leva para o amor obediente, que constantemente escorrega para ciclos tóxicos de controle e sacrifício, censura e culpa. O amor obediente estraçalha nossa consciência e estrangula nosso potencial. Mantém-nos reféns da velha cosmologia...
Parte do texto - Autor Gil Edwards
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
2012 UMA NOVA COSMOLOGIA
....Para mim, esse tempo de grande despertar (isto é, as décadas que levam até e além de 2012) está relacionado com o amor. Está relacionado com a expansão de nossa consciência para além dos mitos da criação e com a percepção de que o cosmo está baseado no amor incondicional, do qual somos inseparáveis. Amor é o que somos. E mais: não somos vítimas do destino, do acaso ou do karma, mas somos cocriadores divinos de tudo (sem exceção) o que nos acontece. Somos fragmentos ou centelhas criativas da fonte, de deus e do amor. Esse universo amoroso está preparado para nos ajudar a tornar realidade os nossos sonhos, e somos deuses aprendizes, que podem dar ou não permissão aos nossos sonhos.
No momento, muitos de nós estamos com os pés em mundos diferentes: o mundo do senso comum de medo, luta, culpa e vitimação, que são espelhados pelas notícias publicadas pela mídia, e o mundo emergente de amor, alegria, cura e consciência espiritual, que está borbulhando por trás das cenas, dentro de um grupo de "criadores culturais" sempre em expansão, que estão sustentando uma nova consciência. Uma vez que voce esteja com os dois pés dentro dessa nova realidade, a vida diária assume uma qualidade numinosa e nos sentimos mais e mais vivos. Percebemos que o mundo exterior é um espelho do mundo interior. Não há separação real entre interior e exterior - exatamente como o cervo em meu sonho apareceu no jardim da minha vida real.
Quanto mais criadores culturais "viverem" a partir dessa perspectiva expandida e se reunirem em projetos inovadores e criativos, o mundo será transformado.
Nos milênios passados, a humanidade foi adestrada pelo medo e pelo julgamento. A religião vem sendo usada como um agente de conformidade e controle social. Crenças estranhas e totalmente loucas sobre um Deus irado e julgador entranharam-se na psique humana e nos convenceram de que ser espiritual, ou digno de amor, significa 'ser bonzinho", isto é fazer o que os outros querem que façamos: conformarmo-nos às regras externa e às expectativas sociais, colocarmos as necessidades dos outros antes das nossas, sacrificarmo-nos, negarmos a nós mesmos e tentarmos provar a nós mesmos de que somos especiais, que temos valor.
A maioria de nós internalizou uma voz interior fria, crítica e repressiva - o deus julgador interno - que nos diz como devemos nos comportar, que nos critica constantemente, nos mantém presos pelo nariz e sufoca ou nega nossos verdadeiros sentimentos. Uma vez que as emoções e os desejos são a linguagem da alma, isso equivale a assassinar a alma. Quanto mais damos poder a esse juiz interior, mais somos amansados e trancados. Sentimo-nos sem poder e presos na armadilha. As venezianas de nossas janelas estão fechadas. O resultado inevitável é ansiedade, depressão, doença física, relacionamentos defeituosos, ou uma penetrante falta de alegria que não podemos explicar.
O grande despertar é sobre a mudança para uma cosmologia madura, na qual não somos vermes miseráveis em busca de redenção nem fomos cruelmente abandonados por um Deus distante (ou ausente). Em vez disso, somos seres divinos e criadores sob forma humana. Somos centelhas de Deus em evolução consciente. Paradoxalmente, esse conceito amadurecido de Deus e do cosmo vem emergindo daquele domínio que uma vez rejeiou Deus como desnecessário e irrelevante: o mundo ciência. No fio cortante da física e biologia, uma visão psicoenergética da realidade está se tornando nosso "senso comum". Dentro dessa nova cosmologia, o universo é uma teia interconectada de consciência-energia. É a consciência que determina o colapso das funções de onda quântica, o que significa essencialmente que é a nossa mente que controla o que acontece em nossa vida, não um deus julgador. Nenhum comando vem do céu. Nenhuma vítima do acaso, ou do destino, ou do karma, ou herança genética. Em vez disso, descobrimos um universo no qual o amor é tão incondicional, que diz Sim! a qualquer desejo que tenhamos. Nenhuma pergunta á feita. Nenhuma necessidade de merecer. Nenhuma dúvida sobre termos "permissão" para ter o que desejamos.O universo tem recursos infinitos e pode coordenar as necessidades superiores de todos os envolvidos. Peça e receberá. É simples assim.
Bem, não é tão simples assim. Conforme mostra a nova ciência, a energia segue o pensamento. Obtemos aquilo que focalizamos. Se colocarmos nosso foco nos problemas, eles se tornarão piores. Se focalizarmos nossos medos, eles finalmente se manifestarão. Ao focalizar o que deseja, você o puxa para você. Se focalizar suas limitações, não conseguirá ir além delas. O que você espera é aquilo que obtém. E isso você prova a si mesmo sempre. Você pode ter o que quer que você queira, mas é preciso que envie sinais consistente de seu desejo. Suas crenças, desejos e expectativas precisam ser coerentes..
Trecho do livro O mistério de 2012 - Predições, Profecias e Possibilidades - Autor do texto Gil Edwards-
Geração Editorial
No momento, muitos de nós estamos com os pés em mundos diferentes: o mundo do senso comum de medo, luta, culpa e vitimação, que são espelhados pelas notícias publicadas pela mídia, e o mundo emergente de amor, alegria, cura e consciência espiritual, que está borbulhando por trás das cenas, dentro de um grupo de "criadores culturais" sempre em expansão, que estão sustentando uma nova consciência. Uma vez que voce esteja com os dois pés dentro dessa nova realidade, a vida diária assume uma qualidade numinosa e nos sentimos mais e mais vivos. Percebemos que o mundo exterior é um espelho do mundo interior. Não há separação real entre interior e exterior - exatamente como o cervo em meu sonho apareceu no jardim da minha vida real.
Quanto mais criadores culturais "viverem" a partir dessa perspectiva expandida e se reunirem em projetos inovadores e criativos, o mundo será transformado.
Nos milênios passados, a humanidade foi adestrada pelo medo e pelo julgamento. A religião vem sendo usada como um agente de conformidade e controle social. Crenças estranhas e totalmente loucas sobre um Deus irado e julgador entranharam-se na psique humana e nos convenceram de que ser espiritual, ou digno de amor, significa 'ser bonzinho", isto é fazer o que os outros querem que façamos: conformarmo-nos às regras externa e às expectativas sociais, colocarmos as necessidades dos outros antes das nossas, sacrificarmo-nos, negarmos a nós mesmos e tentarmos provar a nós mesmos de que somos especiais, que temos valor.
A maioria de nós internalizou uma voz interior fria, crítica e repressiva - o deus julgador interno - que nos diz como devemos nos comportar, que nos critica constantemente, nos mantém presos pelo nariz e sufoca ou nega nossos verdadeiros sentimentos. Uma vez que as emoções e os desejos são a linguagem da alma, isso equivale a assassinar a alma. Quanto mais damos poder a esse juiz interior, mais somos amansados e trancados. Sentimo-nos sem poder e presos na armadilha. As venezianas de nossas janelas estão fechadas. O resultado inevitável é ansiedade, depressão, doença física, relacionamentos defeituosos, ou uma penetrante falta de alegria que não podemos explicar.
O grande despertar é sobre a mudança para uma cosmologia madura, na qual não somos vermes miseráveis em busca de redenção nem fomos cruelmente abandonados por um Deus distante (ou ausente). Em vez disso, somos seres divinos e criadores sob forma humana. Somos centelhas de Deus em evolução consciente. Paradoxalmente, esse conceito amadurecido de Deus e do cosmo vem emergindo daquele domínio que uma vez rejeiou Deus como desnecessário e irrelevante: o mundo ciência. No fio cortante da física e biologia, uma visão psicoenergética da realidade está se tornando nosso "senso comum". Dentro dessa nova cosmologia, o universo é uma teia interconectada de consciência-energia. É a consciência que determina o colapso das funções de onda quântica, o que significa essencialmente que é a nossa mente que controla o que acontece em nossa vida, não um deus julgador. Nenhum comando vem do céu. Nenhuma vítima do acaso, ou do destino, ou do karma, ou herança genética. Em vez disso, descobrimos um universo no qual o amor é tão incondicional, que diz Sim! a qualquer desejo que tenhamos. Nenhuma pergunta á feita. Nenhuma necessidade de merecer. Nenhuma dúvida sobre termos "permissão" para ter o que desejamos.O universo tem recursos infinitos e pode coordenar as necessidades superiores de todos os envolvidos. Peça e receberá. É simples assim.
Bem, não é tão simples assim. Conforme mostra a nova ciência, a energia segue o pensamento. Obtemos aquilo que focalizamos. Se colocarmos nosso foco nos problemas, eles se tornarão piores. Se focalizarmos nossos medos, eles finalmente se manifestarão. Ao focalizar o que deseja, você o puxa para você. Se focalizar suas limitações, não conseguirá ir além delas. O que você espera é aquilo que obtém. E isso você prova a si mesmo sempre. Você pode ter o que quer que você queira, mas é preciso que envie sinais consistente de seu desejo. Suas crenças, desejos e expectativas precisam ser coerentes..
Trecho do livro O mistério de 2012 - Predições, Profecias e Possibilidades - Autor do texto Gil Edwards-
Geração Editorial
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
ENTRE A PACIENCIA E O SILENCIO
Paciencia, silencio.. qualidades que pensava serem difíceis de exercer, mas buscando compreender o que li sobre os Mestres que alcançaram esse "lugar", foi respirando, aquietando a mente até começar praticar a meditação.
Começo difícil, mente tagarela, corpo inquieto, emoçoes num torvelinho de inquietações, medos, questionamentos. Mais a vontade começou a ganhar força, a cada dia aumentando o tempo de ficar quieta, respirando, sentindo o corpo ir se acomodando, aos poucos comecei areconhecer esse "espaço" que a cada dia vem se ampliando para todos os momentos, nas ações do cotidiano, nas relações, na vida profissional.
Começo a perceber que externamente esse "lugar" existe representado quando estou na aula de senho e pintura, quando faço bálsamos aromáticos, no preparo dos óleos para massagens, quando estou fazendo pão, criando compotas, ficar no engarrafamento, plantando, o interno e o externo se completando, exercício da criatividade,
porque todas essas atividades e muitas outras que nos proporciona alegria, prazer e nos traz quietude, sentimos e ouvimos o Deus que habita nosso coração.
Paciência... todos clamam a Deus: Dai-me paciência. Paciência precisa de silêncio, e num primeiro momento o silêncio trará o medo, porque no silêncio pudemos perceber que nosso corpo grita com as dores, frustações, desejos não realizados.
Quando estabelecmos o ritmo de nossa respiração, o Divino se manifesta em paz, alegria e satisfação.
Começo difícil, mente tagarela, corpo inquieto, emoçoes num torvelinho de inquietações, medos, questionamentos. Mais a vontade começou a ganhar força, a cada dia aumentando o tempo de ficar quieta, respirando, sentindo o corpo ir se acomodando, aos poucos comecei areconhecer esse "espaço" que a cada dia vem se ampliando para todos os momentos, nas ações do cotidiano, nas relações, na vida profissional.
Começo a perceber que externamente esse "lugar" existe representado quando estou na aula de senho e pintura, quando faço bálsamos aromáticos, no preparo dos óleos para massagens, quando estou fazendo pão, criando compotas, ficar no engarrafamento, plantando, o interno e o externo se completando, exercício da criatividade,
porque todas essas atividades e muitas outras que nos proporciona alegria, prazer e nos traz quietude, sentimos e ouvimos o Deus que habita nosso coração.
Paciência... todos clamam a Deus: Dai-me paciência. Paciência precisa de silêncio, e num primeiro momento o silêncio trará o medo, porque no silêncio pudemos perceber que nosso corpo grita com as dores, frustações, desejos não realizados.
Quando estabelecmos o ritmo de nossa respiração, o Divino se manifesta em paz, alegria e satisfação.
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