Seguir o fluxo"
A expressão a favor da correnteza é uma metáfora que se aplica à navegação fluvial, quando seguimos na mesma direção da correnteza, e não em sentido contrário a ela. Pode parecer que as pessoas que seguem esse fluxo são preguiçosas ou passivas; mas, para seguir a correnteza, é preciso percepção, atenção e técnica para combinar nossa energia à energia dominante. Seguir o fluxo da correnteza não é o mesmo que jogar fora os remos, deitar-se no fundo do barco e torcer para que tudo dê certo; pelo contrário, significa deixar de lado nossa agenda individual e prestar atenção à energia que existe em torno de nós. Impregnamo-nos dessa energia e cedemos a ela, o que nos leva para onde queremos ir muito mais depressa do que se opuséssemos resistência.
Seguir a corrente não quer dizer necessariamente que não sabemos para onde vamos, mas sim que estamos abertos às múltiplas maneiras de chegar lá. E estamos também dispostos às múltiplas maneiras de chegar lá. E estamos também dispostos a alterar o nosso local de destino, mais preocupados em atingir nossa meta do que com os detalhes. Reconhecemos que faz parte do processo deixar-se levar e modificar nossos planos. Seguir o fluxo quer dizer que temos consciência de que existe uma energia maior que nossos pequenos egos e que estamos dispostos a trabalhar com ela, e não contra ela.
Muitos de nós tememos seguir o fluxo da correnteza porque não temos confiança de que, agindo dessa forma, chegaremos lá. Com isso, agarramo-nos a planos que não estão dando certo, insistimos em seguir por um caminho obstruído e continuamos obcecados por relacionamentos que não preenchem nossas necessidades.
Se você perceber que está preso a padrões semelhantes, faça a si mesmo o obséquio de se entregar à correnteza do inevitável, sem resistir. Confie em que o grande rio da vida tem um projeto em vista para você, e deixe que ele o leve para a frente. Aceite rever os seus mapas. Respire fundo e entre na correnteza."
Madisyn Taylor
RHEBECKA SOUZA
Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
-TUDO COMEÇA COM VOCÊ
"Aprenda a se amar.
Já ouvimos uma infinidade de vezes que, para experimentar um amor verdadeiro, precisamos primeiro amar-nos. Não importa quanta vezes isso já foi dito, a importância de amar a si mesmo é vital para se tornar uma pessoa saudável e completa. Somos filhos do universo, criados por amor. Aceitamos outras pessoas e preocupamo-nos com elas, com os animais e com a natureza - todos eles têm a mesma origem. Portanto, nós também merecemos nosso amor. Valorizarmos a nós com afeição e tolerância é valorizar o universo que nos criou.
Amar-nos consiste em nos aceitarmos, conscientizando-nos das nossas qualidades e admitindo nossos pontos fracos. Não é ser egocêntrico ou pensar apenas em nós, características baseadas na insegurança e no autodesconhecimento. O verdadeiro amor por nós garante-nos contra tamanho egoísmo, porque, se nos amamos verdadeiramente, sabemos que não precisamos ser os mais belos, os mais talentosos ou os mais ricos. Quando nos amamos, somos capazes de dar amor livremente, sem medo de ser feridos ou usados. Valorizamo-nos o suficiente para não permitir que se aproveitem de nós. E, se estamos seguros do amor que sentimos por nós, atraímos o amor de outra pessoas.
Para aprender a se amar, trate-se do mesmo modo que trata aqueles a quem gosta. Coma bem e cuide bem do seu corpo. Diga coisas simpáticas a você mesmo - elogie e louve-se como faria com um amigo, parente ou a pessoa amada. Encoraje-se quando estiver se sentindo desanimado.
E, acima de tudo, diga as palavras que todos desejamos ouvir.
Olhe-se no espelho e diga "eu amo você". Não é fácil fazer isso, mas é muito eficiente para aceitar e amar a si mesmo. Pode não ser fácil - você pode se sentir um bobo no início -, mas vai conseguir.
Mesmo que não sinta imediatamente a energia amorosa, continue.
Amando primeiro a si poderá amar os outros de verdade e será sinceramente amado em troca."
Madisyn Taylor
Já ouvimos uma infinidade de vezes que, para experimentar um amor verdadeiro, precisamos primeiro amar-nos. Não importa quanta vezes isso já foi dito, a importância de amar a si mesmo é vital para se tornar uma pessoa saudável e completa. Somos filhos do universo, criados por amor. Aceitamos outras pessoas e preocupamo-nos com elas, com os animais e com a natureza - todos eles têm a mesma origem. Portanto, nós também merecemos nosso amor. Valorizarmos a nós com afeição e tolerância é valorizar o universo que nos criou.
Amar-nos consiste em nos aceitarmos, conscientizando-nos das nossas qualidades e admitindo nossos pontos fracos. Não é ser egocêntrico ou pensar apenas em nós, características baseadas na insegurança e no autodesconhecimento. O verdadeiro amor por nós garante-nos contra tamanho egoísmo, porque, se nos amamos verdadeiramente, sabemos que não precisamos ser os mais belos, os mais talentosos ou os mais ricos. Quando nos amamos, somos capazes de dar amor livremente, sem medo de ser feridos ou usados. Valorizamo-nos o suficiente para não permitir que se aproveitem de nós. E, se estamos seguros do amor que sentimos por nós, atraímos o amor de outra pessoas.
Para aprender a se amar, trate-se do mesmo modo que trata aqueles a quem gosta. Coma bem e cuide bem do seu corpo. Diga coisas simpáticas a você mesmo - elogie e louve-se como faria com um amigo, parente ou a pessoa amada. Encoraje-se quando estiver se sentindo desanimado.
E, acima de tudo, diga as palavras que todos desejamos ouvir.
Olhe-se no espelho e diga "eu amo você". Não é fácil fazer isso, mas é muito eficiente para aceitar e amar a si mesmo. Pode não ser fácil - você pode se sentir um bobo no início -, mas vai conseguir.
Mesmo que não sinta imediatamente a energia amorosa, continue.
Amando primeiro a si poderá amar os outros de verdade e será sinceramente amado em troca."
Madisyn Taylor
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
ORAÇÃO DE THOMAS MERTON
" Senhor, meu Deus, não sei onde estou indo.
Não consigo ver a estrada à minha frente.
Não tenho certeza onde ela termina.
Sequer conheço a mim mesmo...; E o fato de acreditar
que eu esteja fazendo Vossa vontade não significa
que realmente eu a esteja cumprindo.
Mas nisto eu creio:
Creio que o desejo de Vos agradar de fato Vos agrada.
Espero ter esse mesmo desejo em tudo que eu faça.
Espero nunca persistir em nada além desse desejo.
E sei que, se eu fizer isso, Vós me conduzireis pelo caminho certo,
embora eu nada saiba sobre esse caminho neste momento.
Portanto, sempre confiarei em Vós, pois mesmo que eu esteja perdido
- e sob a sombra da morte - não sentirei medo, porque sei que nunca me
deixareis enfrentar meus problemas sozinho."
Atos de Poder - Caroline Myss
Não consigo ver a estrada à minha frente.
Não tenho certeza onde ela termina.
Sequer conheço a mim mesmo...; E o fato de acreditar
que eu esteja fazendo Vossa vontade não significa
que realmente eu a esteja cumprindo.
Mas nisto eu creio:
Creio que o desejo de Vos agradar de fato Vos agrada.
Espero ter esse mesmo desejo em tudo que eu faça.
Espero nunca persistir em nada além desse desejo.
E sei que, se eu fizer isso, Vós me conduzireis pelo caminho certo,
embora eu nada saiba sobre esse caminho neste momento.
Portanto, sempre confiarei em Vós, pois mesmo que eu esteja perdido
- e sob a sombra da morte - não sentirei medo, porque sei que nunca me
deixareis enfrentar meus problemas sozinho."
Atos de Poder - Caroline Myss
sábado, 1 de fevereiro de 2014
A CRIANÇA: GUARDIÃ DA INOCÊNCIA
O arquétipo da Criança é nosso ponto inicial. É muito fácil nos identificarmos com a Criança, especialmente depois de décadas de livros populares e seminários sobre o assunto. Este arquétipo estabelece como percebemos a vida, a segurança, a satisfação, a lealdade e a família. Seus diversos aspectos incluem a Criança Ferida, a Criança Abandonada ou Órfã, a Criança Dependente, a Criança Inocente, a Criança Natural e a Criança Divina. Estas energias podem surgir em resposta a diferentes situações de nossa vida, mas a questão central em todos os arquétipos relacionados à Criança gira em torno de dependência e responsabilidade: quando assumir responsabilidade, quando viver uma dependência saudável, quando enfrentar o grupo e quando aceitar a vida comunitária. Os estágios de crescimento como o início da idade da razão, aos sete anos, a entrada na adolescência aos 13 anos, ou a idade adulta oficial aos 21 anos, representam estágios de maturidade física e espiritual. Durante a época em que somos completamente dependentes, do nascimento aos sete anos, desenvolvemos os primeiros estágios da capacidade de tomar conta de nós mesmos, de nossos corpos e de nossas posses. Aos sete anos, começamos a aprender o que significa ser responsável não apenas por nossos pertences, mas também por nossos atos. Dos sete aos 13 anos continuamos nosso desenvolvimento emocional, sendo apresentados às questões maiores da moralidade, ética, lealdade, e às regras dos relacionamentos.
Na adolescência nos tornamos autoconscientes e autocentrados. Entendemos - e às vezes ficamos fascinados com isso - a força da mente, a atração do coração e a paixão do corpo. Durante estes anos, imagens de tudo o que poderíamos ser ou daquilo que mais tememos surgem com frequência. Em torno dos vinte anos, entramos em contato com nossa vulnerabilidade como adultos, e também com nossos pontos fortes. Fazemos importante escolhas de vida, e apesar de que ainda mudaremos de idéia muitas vezes, e também que as circunstâncias redirecionarão nosso percurso, esse momento representa o início do contato real com o mundo da responsabilidade física, como seres independentes e separados da tribo. Finalmente, em torno dos 21 anos, surge o poder do espírito, quando começamos a enxergar além do aspecto físico da vida e encontrar sentido simbólico naquilo que fazemos, desde o ativismo político e o idealismo social até o amor e a exploração do reino espiritual. Em torno dos 28 anos fazemos uma transição natural para o próximo ciclo, como adultos responsáveis e interconectados.
O processo descrito acima representa um amadurecimento natural. Entretanto, devido às condições complexa da vida atual, este amadurecimento espiritual varia de pessoa para pessoa. Olhando de um ponto de vista arquetípico, vemos que, quando estes ciclos não são completados os adultos têm dificuldades para se tornarem responsáveis por si mesmos e para criarem relacionamentos bem-sucedidos. A Criança interna demonstrará aspectos de Criança Ferida ou Criança Órfã, refletindo o fato de que em algum ponto ao longo do caminho esta pessoa não recebeu a nutrição indispensável para se tornar responsável e independente. Neste caso, a pessoa pode facilmente passar os anos de juventude tentando corrigir e compensar estas deficiências.
O confronto com o arquétipo da Criança dentro de nós desperta um novo relacionamento com a vida, um recomeço. Independentemente de qual aspecto da Criança é mais forte dentro de nós, este arquétipo nos liga a recursos não utilizados do pensamento criativo. Este é o cerne da Criança Inocente - a sensação de que tudo é possível.
Como guardiã de nossa inocência, a Criança ajuda a curar, consertar e fazer cessar o abuso contra a Criança Ferida, Se você se sente inundado pelo psiquismo da Criança Ferida, Negligenciada, Abandonada ou Órfã, você precisa iniciar ou identificar um relacionamento ou uma iniciativa criativa capaz de fazer você gostar de sua vida. Pergunte à sua Criança de que ele precisa para se sentir nutrida e cuidada. A Criança muitas vezes nos inspira a agir fora dos limites estabelecidos ou a nos aventurar sem as pesadas restrições da mente adulta. Permita-se uma inspiração deste tipo, como forma de estabelecer contato com a Criança interior.
Mas tome cuidado para não se apegar à ferida. Não seja indulgente demais com a Criança, senão ela se transforma em uma peste.
Mas dê-lhe o apoio de que precisa para crescer."
Carolina Myss - Contratos Sagrados
Na adolescência nos tornamos autoconscientes e autocentrados. Entendemos - e às vezes ficamos fascinados com isso - a força da mente, a atração do coração e a paixão do corpo. Durante estes anos, imagens de tudo o que poderíamos ser ou daquilo que mais tememos surgem com frequência. Em torno dos vinte anos, entramos em contato com nossa vulnerabilidade como adultos, e também com nossos pontos fortes. Fazemos importante escolhas de vida, e apesar de que ainda mudaremos de idéia muitas vezes, e também que as circunstâncias redirecionarão nosso percurso, esse momento representa o início do contato real com o mundo da responsabilidade física, como seres independentes e separados da tribo. Finalmente, em torno dos 21 anos, surge o poder do espírito, quando começamos a enxergar além do aspecto físico da vida e encontrar sentido simbólico naquilo que fazemos, desde o ativismo político e o idealismo social até o amor e a exploração do reino espiritual. Em torno dos 28 anos fazemos uma transição natural para o próximo ciclo, como adultos responsáveis e interconectados.
O processo descrito acima representa um amadurecimento natural. Entretanto, devido às condições complexa da vida atual, este amadurecimento espiritual varia de pessoa para pessoa. Olhando de um ponto de vista arquetípico, vemos que, quando estes ciclos não são completados os adultos têm dificuldades para se tornarem responsáveis por si mesmos e para criarem relacionamentos bem-sucedidos. A Criança interna demonstrará aspectos de Criança Ferida ou Criança Órfã, refletindo o fato de que em algum ponto ao longo do caminho esta pessoa não recebeu a nutrição indispensável para se tornar responsável e independente. Neste caso, a pessoa pode facilmente passar os anos de juventude tentando corrigir e compensar estas deficiências.
O confronto com o arquétipo da Criança dentro de nós desperta um novo relacionamento com a vida, um recomeço. Independentemente de qual aspecto da Criança é mais forte dentro de nós, este arquétipo nos liga a recursos não utilizados do pensamento criativo. Este é o cerne da Criança Inocente - a sensação de que tudo é possível.
Como guardiã de nossa inocência, a Criança ajuda a curar, consertar e fazer cessar o abuso contra a Criança Ferida, Se você se sente inundado pelo psiquismo da Criança Ferida, Negligenciada, Abandonada ou Órfã, você precisa iniciar ou identificar um relacionamento ou uma iniciativa criativa capaz de fazer você gostar de sua vida. Pergunte à sua Criança de que ele precisa para se sentir nutrida e cuidada. A Criança muitas vezes nos inspira a agir fora dos limites estabelecidos ou a nos aventurar sem as pesadas restrições da mente adulta. Permita-se uma inspiração deste tipo, como forma de estabelecer contato com a Criança interior.
Mas tome cuidado para não se apegar à ferida. Não seja indulgente demais com a Criança, senão ela se transforma em uma peste.
Mas dê-lhe o apoio de que precisa para crescer."
Carolina Myss - Contratos Sagrados
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