"Todos sabemos como é desejar alguma coisa que não temos.
Seja jeans caríssimos, um par romântico ou o dinheiro do aluguel; pode ser também uma atitude, um carro ou uma poupança no banco.
Isso faz parte da vida: nas melhores épocas, temos um fluxo contínuo de dinheiro, companheiros e as mais variadas experiências. No entanto, muitos de nós passamos um bom tempo desejando o que não temos, em uma situação de carência que parece não acabar nunca. Vemo-nos constantemente na situação de não ter o que precisamos ou não ter o que desejamos. Sentir-se desse modo esgota toda nossa energia. É também uma situação que autoperpetua, porque a maneira pela qual nos vemos determina o que podemos criar para nós mesmos.
Tal como sentimos profundamente as influências, é assim que percebemos nossa realidade. Quando acreditamos que estamos carentes, olhamos em volta e só vemos o que está faltando. E, ao contrário, se sentimos que há abundância, podemos olhar para a mesma situação e enxergar um quadro muito diferente, cheio de bênçãos e privilégios.
Quanto mais percebemos as bênçãos, mais abundantes nos sentimos e mais bênçãos atraímos. Da mesma forma, se só percebemos a falta, a tendência é criarmos e atrairmos essa energia.
Se você percebe que vive permanentemente achando que não "tem o bastante", isso talvez se deva a uma crença arraigada oriunda da infância ou de uma vida passada. Talvez o motivo seja o fato de você não estar conectado à sua divindade interna, que é a fonte da abundância. Seja lá como for, saiba que sua noção de falta é uma percepção errônea, que pode ser corrigida com esforço e percepção.
Basta reservar 10 ou 15 minutos para acalmar sua mente e imaginar-se em um estado de plenitude infinita, lidando de forma hábil com as necessidades financeiras e com as outras pessoas que fazem parte da sua vida, atraindo bens de uma fonte infinita de recursos. Fique sabendo que é seu direito nato ser apoiado em suas necessidades e desejos."
Madisyn Taylor
RHEBECKA SOUZA
Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.
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