" Se quereis ser tratados com justiça, usa da justiça para tratar com o próximo, nos negócios, nas relações, com todos os que te cercam.
A justiça pondera, analisa, não estabelece julgamentos. Tem como base o não ferir, mas encontrar soluções que sirvam ao bem comum."
Xangô Sete Estrelas
RHEBECKA SOUZA
Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
ALFABETO EMOCIONAL
"Cada pensamento gera uma emoção e cada emoção mobiliza um circuito hormonal que terá impacto nos 5 trilhões de células que formam um organismo.
As condutas "S": serenidade, silencio, sabedoria, sabor, sexo, sono, sorriso, promovem secreção de Serotonina.
... enquanto que as condutas "R": ressentimentos, raiva, rancor, reprovação, repressão, resistências, facilitam a secreção de CoRtisol, um hormônio coRRosivo para as células que acelera o envelhecimento.
As condutas "S" geram atitudes "A" animo, amor, apreço, amizade, aproximação.
As condutas "R" pelo contrário geram atitudes "D": depressão, desânimo, desespero, desolação.
Aprendendo este alfabeto emocional, lograremos viver mais tempo e melhor, porque o "sangue ruim" (muito cortisol e pouca serotonina) deteriora a saúde, oportuniza as doenças e acelera o envelhecimento.
O bom humor, pelo contrário, é a chave para a longevidade saudável".
TENHA UMA EXCELENTE VIDA! PLENA DE SEROTONINA!!!
Texto do Dr. Juan Hitzig - Professor de Biogerontologia
As condutas "S": serenidade, silencio, sabedoria, sabor, sexo, sono, sorriso, promovem secreção de Serotonina.
... enquanto que as condutas "R": ressentimentos, raiva, rancor, reprovação, repressão, resistências, facilitam a secreção de CoRtisol, um hormônio coRRosivo para as células que acelera o envelhecimento.
As condutas "S" geram atitudes "A" animo, amor, apreço, amizade, aproximação.
As condutas "R" pelo contrário geram atitudes "D": depressão, desânimo, desespero, desolação.
Aprendendo este alfabeto emocional, lograremos viver mais tempo e melhor, porque o "sangue ruim" (muito cortisol e pouca serotonina) deteriora a saúde, oportuniza as doenças e acelera o envelhecimento.
O bom humor, pelo contrário, é a chave para a longevidade saudável".
TENHA UMA EXCELENTE VIDA! PLENA DE SEROTONINA!!!
Texto do Dr. Juan Hitzig - Professor de Biogerontologia
sábado, 24 de novembro de 2012
IMPACIÊNCIA
A impaciência é uma armadilha gerada pelos nossos desejos, egoísmo e medos. Se observassemos melhor a Criação Divina, agiríamos como as tartarugas: Seres que caminham sem pressa, não se alimentam de porcarias e quando não sabem a direção, recolhem-se dentro de si mesmas e aguarda.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
O REINO DE DEUS DENTRO DE VOCÊ
Jesus dirige-se ao homem, o perene aspirante à felicidade permanente e à libertação de todo sofrimento: " O reino de Deus - da Consciência Cósmica eterna, imutável e sempre bem-aventurada - está dentro de vós.
Contemplai vossa alma como reflexo do Espírito imortal e descobrireis vosso Eu abrangendo o império infinito do amor de Deus, de Sua sabedoria e bem-aventurança, presentes em cada partícula da criação
vibratória e no Absoluto Transcendente isento de vibrações."
... " O reino de Deus não surge em resposta a aparências sensoriais; nem podem encontrá-lo aqueles que dizem: "Vede, ele está aqui, ou está em algum lugar, acolá nas nuvens". Em vez disso, concentrai-vos em vosso interior e encontrareis a esfera da consciência divina, oculta por trás de vossa consciência material".
Muitas pessoas pensam no céu como um local físico, um ponto no espaço, bem acima da atmosfera e para além das estrelas. Outras interpretam as afirmações de Jesus acerca da vinda do reino de Deus como referentes ao advento de um messias que viria estabelecer e governar um reinado divino sobre a Terra.
Na verdade, o reino de Deus e o reino dos céus consistem, respectivamente, na imensidão transcendente da Consciência Cósmica e nos reinos celestiais causal e astral da criação vibratória, que são consideravelmente mais sutis e mais harmonizados com a vontade de Deus do que as vibrações físicas agrupadas como planetas, ar e ambiente terreno.
Objetos materiais reconhecidos como sensações de visão, audição, olfato, paladar e tato constituem-se de um jogo de forças que se originam e existem além da capacidade de observação da consciência humana. A origem incipiente de todas as formas e vibrações materiais está na Consciência Cósmica. A matéria é energia física condensada; a energia física é energia astral condensada; e a energia astral é a condensação da força de pensamento primordial de Deus. Portanto, a Consciência Cósmica está oculta dentro e por trás das camadas da matéria, da energia física, da energia astral e do pensamento ou consciência.
O mesmo que ocorre no macrocosmo se dá no microcosmo do corpo humano: a Consciência Cósmica, caracterizada por alegria sempre nova e imortalidade, é a criadora da consciência humana e, como tal, nela está imanente. A partir da Consciência Cósmica infinita foram concebidas as almas individuais; essas ideações individualizadas do pensamento de Deus revestiram-se de mais duas camadas de manifestação externa, com as forças causais de consciência condensando-se no corpo astral de energia vital luminosa e no corpo mortal de carne e ossos.
Assim, o reino de Deus não está separado do reino da matéria, mas está tanto dentro dele - permeando-o sutilmente como sua energia e sustentáculo - quanto além dele, existindo nas infinitas mansões do Pai para além do circunscrito cosmos físico." Trecho do livro A Yoga de Jesus - Paramanhansa Yogananda
Contemplai vossa alma como reflexo do Espírito imortal e descobrireis vosso Eu abrangendo o império infinito do amor de Deus, de Sua sabedoria e bem-aventurança, presentes em cada partícula da criação
vibratória e no Absoluto Transcendente isento de vibrações."
... " O reino de Deus não surge em resposta a aparências sensoriais; nem podem encontrá-lo aqueles que dizem: "Vede, ele está aqui, ou está em algum lugar, acolá nas nuvens". Em vez disso, concentrai-vos em vosso interior e encontrareis a esfera da consciência divina, oculta por trás de vossa consciência material".
Muitas pessoas pensam no céu como um local físico, um ponto no espaço, bem acima da atmosfera e para além das estrelas. Outras interpretam as afirmações de Jesus acerca da vinda do reino de Deus como referentes ao advento de um messias que viria estabelecer e governar um reinado divino sobre a Terra.
Na verdade, o reino de Deus e o reino dos céus consistem, respectivamente, na imensidão transcendente da Consciência Cósmica e nos reinos celestiais causal e astral da criação vibratória, que são consideravelmente mais sutis e mais harmonizados com a vontade de Deus do que as vibrações físicas agrupadas como planetas, ar e ambiente terreno.
Objetos materiais reconhecidos como sensações de visão, audição, olfato, paladar e tato constituem-se de um jogo de forças que se originam e existem além da capacidade de observação da consciência humana. A origem incipiente de todas as formas e vibrações materiais está na Consciência Cósmica. A matéria é energia física condensada; a energia física é energia astral condensada; e a energia astral é a condensação da força de pensamento primordial de Deus. Portanto, a Consciência Cósmica está oculta dentro e por trás das camadas da matéria, da energia física, da energia astral e do pensamento ou consciência.
O mesmo que ocorre no macrocosmo se dá no microcosmo do corpo humano: a Consciência Cósmica, caracterizada por alegria sempre nova e imortalidade, é a criadora da consciência humana e, como tal, nela está imanente. A partir da Consciência Cósmica infinita foram concebidas as almas individuais; essas ideações individualizadas do pensamento de Deus revestiram-se de mais duas camadas de manifestação externa, com as forças causais de consciência condensando-se no corpo astral de energia vital luminosa e no corpo mortal de carne e ossos.
Assim, o reino de Deus não está separado do reino da matéria, mas está tanto dentro dele - permeando-o sutilmente como sua energia e sustentáculo - quanto além dele, existindo nas infinitas mansões do Pai para além do circunscrito cosmos físico." Trecho do livro A Yoga de Jesus - Paramanhansa Yogananda
terça-feira, 20 de novembro de 2012
REFLEXÃO
"Estou com sede de mudanças,
Mas não quero arrastar os móveis,
Nem desentortar os quadros.
Quero desabitar meus hábitos."
Marla Queiroz
Mas não quero arrastar os móveis,
Nem desentortar os quadros.
Quero desabitar meus hábitos."
Marla Queiroz
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
PROVÉRBIO
" Aprenda a escutar os outros calmamente, aprenda a escutar você mesmo em silêncio.
Sua força não está na sua riqueza. Sua força não está na sua classe social.
Sua força está em você e na intensidade de sua calma, de seu silencio e de sua paz ao enfrentar as consequências.
Se você não escuta calmamente o seu eu interior é natural que você fique ansioso"
Yogi Bhajan
Sua força não está na sua riqueza. Sua força não está na sua classe social.
Sua força está em você e na intensidade de sua calma, de seu silencio e de sua paz ao enfrentar as consequências.
Se você não escuta calmamente o seu eu interior é natural que você fique ansioso"
Yogi Bhajan
sábado, 17 de novembro de 2012
UMA ESCOLHA
" Há mudanças básicas acontecendo na vida, e elas estão indo mais longe do que ousamos imaginar. Uma coisa é certa: o mundo, como o conhecemos, está terminando. Nosso drama de ambição e materialismo, nossa crença de que somos os senhores do mundo, que podemos explorá-lo à vontade, criou um pesadelo que está drenando o sangue da vida do planeta. Mas no meio desse sonho agonizante, outro sonho está nascendo, baseadona consciência da unidade, no conhecimento de que somos um ecossistema vivo, uma comunidade global. E dentro desse sonho de unidade estão os sinais de que o mundo está despertando.
Talvez, as profecias de 2012 indiquem essa possibilidade, um momento no tempo cósmico em que, com um jorro de energia, o mundo despertará para sua natureza divina e se livrará dos escombros do materialismo. Aqueles identificados com o sonho agonizante experimentarão isso como um cataclismo, um desastre global. Mas outros poderão reconhecê-lo como aquilo que, sem saber, estiveram esperando; como uma nova Idade de Ouro, na qual poderão retornar à simplicidade e à alegria que pertence à essência da vida, da vida como ele realmente é - um tempo em que não mais terão de se distrair com seus brinquedos e vícios, porque a simples maravilha e alegria de estar vivo os alimentará e às suas almas; quando a canção da alma do mundo será cantada para eles e para toda a criação, e descobrirão que a magia inerente à vida é curadora e benéfica, e que, em sua sabedoria e unidade, o mundo sabe como apoiar a si mesmo e a seus habitantes.
O que importa, porém, é como respondemos ao momento atual; se estamos preparados para estar totalmente vivos nessa época de mudança.
Estamos preparados para ajudar a vida a despertar ou estamos com muito medo do que poderíamos perder, muito presos às sombras de nossas ligações e crenças coletivas? Se formos livres o suficiente para dar as boas-vindas a um futuro que honra a natureza sagrada da vida e seu potencial transformador, descobriremos que temos um papel central a desempenhar. Nossa luz é parte da luz do mundo que desperta para a sua natureza divina.Trabalhando com isso, podemos nos tornar cocriadores da próxima era. Essa é a escolha que nos está sendo oferecida: não esperar pelo futuro, mas ajudá-lo a vir a ser."
Llewellyn Vaughan-Lee, Ph.D. Livro O mistério 2012. Geração editorial
Talvez, as profecias de 2012 indiquem essa possibilidade, um momento no tempo cósmico em que, com um jorro de energia, o mundo despertará para sua natureza divina e se livrará dos escombros do materialismo. Aqueles identificados com o sonho agonizante experimentarão isso como um cataclismo, um desastre global. Mas outros poderão reconhecê-lo como aquilo que, sem saber, estiveram esperando; como uma nova Idade de Ouro, na qual poderão retornar à simplicidade e à alegria que pertence à essência da vida, da vida como ele realmente é - um tempo em que não mais terão de se distrair com seus brinquedos e vícios, porque a simples maravilha e alegria de estar vivo os alimentará e às suas almas; quando a canção da alma do mundo será cantada para eles e para toda a criação, e descobrirão que a magia inerente à vida é curadora e benéfica, e que, em sua sabedoria e unidade, o mundo sabe como apoiar a si mesmo e a seus habitantes.
O que importa, porém, é como respondemos ao momento atual; se estamos preparados para estar totalmente vivos nessa época de mudança.
Estamos preparados para ajudar a vida a despertar ou estamos com muito medo do que poderíamos perder, muito presos às sombras de nossas ligações e crenças coletivas? Se formos livres o suficiente para dar as boas-vindas a um futuro que honra a natureza sagrada da vida e seu potencial transformador, descobriremos que temos um papel central a desempenhar. Nossa luz é parte da luz do mundo que desperta para a sua natureza divina.Trabalhando com isso, podemos nos tornar cocriadores da próxima era. Essa é a escolha que nos está sendo oferecida: não esperar pelo futuro, mas ajudá-lo a vir a ser."
Llewellyn Vaughan-Lee, Ph.D. Livro O mistério 2012. Geração editorial
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
ORIGEM
" Todo domingo de manhã, o Criador, conhecido por todos como Deus, é anfitrião de um almoço semanal num lugar no outro mundo, tradicionalmente chamado de paraíso. Os convidados são almas em processo de vir a ser. Para essas almas o almoço de domingo é realmente um acontecimento, pois é nele que as almas decidem voltar à Terra.
Uma alma em processo de vir a ser é a verdadeira essência no centro de cada ser humano. É a chama de divindade que mantém todos conectados a Deus. No tempo divinamente fixado, a alma em processo de vir a ser assume uma missão de vida e concorda em se tornar a viva demonstração da natureza de Deus na forma humana.
Em sua missão de vida, a alma defrontará com um ou mais aprendizados que irão ajudá-la a se tornar mais forte e sábia, mais útil e agradável a Deus. No almoço de domingo, Deus fornece detalhes das missões divinas disponíveis. A alma pode escolher ficar no céu com Deus ou assumir uma vida na Terra.
Todas as almas em processo de vir a ser sabem que é bom completar o aprendizado de uma missão de vida segundo as especificações de Deus. Também sabem que, no momento em que a missão se inicia, os compromissos de aprendizado são esquecidos. A alma deve trabalhar com dedicação para manter sua conexão com Deus, ou corre o sério risco de afundar sob o peso das experiências da missão, o que não é nada positivo. Completar com sucesso um acordo de aprendizado exige habilidades. Adquirir as habilidades exige as ferramentas certas. Então, Deus fornece a cada alma as ferramentas necessárias, na forma de princípios. Usar esses Princípios da maneira correta e na hora certa contribui para o desenvolvimento de uma alma com bom caráter humano e um coração conectado a Deus.
Enquanto as almas aguardam a definição há uma enorme expectativa no ar. Existirá alguma missão que se encaixe em suas habilidades e nas lições a aprender? Cada missão de vida fornece à alma a chance de brilhar no mundo - e todas as almas adoram brilhar. Por essa razão, algumas evoluem por meio da várias missões de vida. Essas são conhecidas como almas evoluídas e ocupam as primeiras posições da fila. Não que Deus tenha favoritos. Nada disso. Deus ama igualmente todas as almas. O fato é que uma alma evoluída aprendeu muito sobre a vida e anseia pela oportunidade de aprender ainda mais. Sabe quanto a vida pode ser um processo prazeroso e que para experimentar a alegria numa missão de vida é preciso aprender e vivenciar a verdade: a verdade de Deus arraigada em cada uma das almas.
Considerando que o tempo não tem significado no plano de Deus, o almoço aos domingos demora quanto for necessário. Nesse período, Deus detalha centenas de milhares de missões de vida: o país no qual a missão começará, a língua que a alma precisará falar,a raça e o gênero a que pertencerá. Os desafios a ser enfrentados também são pormenorizados nesses almoços. Quando uma alma ouve a missão para qual é convocada, uma luz se acende no centro de seu coração. Naquele momento, ela recebe um nome, que é plantado no coração de Deus.
Mais tarde, numa consulta pessoal, a alma em processo de vir a ser é impressa com instruções específicas sobre os dons exigidos para brilhar com fulgor na condição de ser humano. Deus também sussurra ao seu ouvido os princípios a dominar e as habilidades a aperfeiçoar para que ela possa navegar alegremente pelo processo à sua frente. Deus alerta que esses princípios serão revelados de diversas maneiras, nem sempre óbvias. Reconhecê-los é absolutamente essencial para uma vida plena, que agrade a Deus. No final, cada alma é abençoada com o amor de Deus e instruída a usá-lo em todas as situações com que se defrontar. O amor é o bálsamo de Deus, aprende a alma. É ele que a mantém em conexão com Deus e supera qualquer erro ela, a alma, possa vir a cometer. E o suprimento de amor de Deus nunca diminui, não importa quanto seja usado."
Iyanla Vazant - do Livro Fazendo as pazes com a vida - Sextante
Uma alma em processo de vir a ser é a verdadeira essência no centro de cada ser humano. É a chama de divindade que mantém todos conectados a Deus. No tempo divinamente fixado, a alma em processo de vir a ser assume uma missão de vida e concorda em se tornar a viva demonstração da natureza de Deus na forma humana.
Em sua missão de vida, a alma defrontará com um ou mais aprendizados que irão ajudá-la a se tornar mais forte e sábia, mais útil e agradável a Deus. No almoço de domingo, Deus fornece detalhes das missões divinas disponíveis. A alma pode escolher ficar no céu com Deus ou assumir uma vida na Terra.
Todas as almas em processo de vir a ser sabem que é bom completar o aprendizado de uma missão de vida segundo as especificações de Deus. Também sabem que, no momento em que a missão se inicia, os compromissos de aprendizado são esquecidos. A alma deve trabalhar com dedicação para manter sua conexão com Deus, ou corre o sério risco de afundar sob o peso das experiências da missão, o que não é nada positivo. Completar com sucesso um acordo de aprendizado exige habilidades. Adquirir as habilidades exige as ferramentas certas. Então, Deus fornece a cada alma as ferramentas necessárias, na forma de princípios. Usar esses Princípios da maneira correta e na hora certa contribui para o desenvolvimento de uma alma com bom caráter humano e um coração conectado a Deus.
Enquanto as almas aguardam a definição há uma enorme expectativa no ar. Existirá alguma missão que se encaixe em suas habilidades e nas lições a aprender? Cada missão de vida fornece à alma a chance de brilhar no mundo - e todas as almas adoram brilhar. Por essa razão, algumas evoluem por meio da várias missões de vida. Essas são conhecidas como almas evoluídas e ocupam as primeiras posições da fila. Não que Deus tenha favoritos. Nada disso. Deus ama igualmente todas as almas. O fato é que uma alma evoluída aprendeu muito sobre a vida e anseia pela oportunidade de aprender ainda mais. Sabe quanto a vida pode ser um processo prazeroso e que para experimentar a alegria numa missão de vida é preciso aprender e vivenciar a verdade: a verdade de Deus arraigada em cada uma das almas.
Considerando que o tempo não tem significado no plano de Deus, o almoço aos domingos demora quanto for necessário. Nesse período, Deus detalha centenas de milhares de missões de vida: o país no qual a missão começará, a língua que a alma precisará falar,a raça e o gênero a que pertencerá. Os desafios a ser enfrentados também são pormenorizados nesses almoços. Quando uma alma ouve a missão para qual é convocada, uma luz se acende no centro de seu coração. Naquele momento, ela recebe um nome, que é plantado no coração de Deus.
Mais tarde, numa consulta pessoal, a alma em processo de vir a ser é impressa com instruções específicas sobre os dons exigidos para brilhar com fulgor na condição de ser humano. Deus também sussurra ao seu ouvido os princípios a dominar e as habilidades a aperfeiçoar para que ela possa navegar alegremente pelo processo à sua frente. Deus alerta que esses princípios serão revelados de diversas maneiras, nem sempre óbvias. Reconhecê-los é absolutamente essencial para uma vida plena, que agrade a Deus. No final, cada alma é abençoada com o amor de Deus e instruída a usá-lo em todas as situações com que se defrontar. O amor é o bálsamo de Deus, aprende a alma. É ele que a mantém em conexão com Deus e supera qualquer erro ela, a alma, possa vir a cometer. E o suprimento de amor de Deus nunca diminui, não importa quanto seja usado."
Iyanla Vazant - do Livro Fazendo as pazes com a vida - Sextante
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
MEDO DE VIVER
Eternas dualidades: desejo de amar, medo de sofrer, desejo de confiar, medo da decepção... assim somos nós seres vivendo numa balança sem encontrar o ponto de equilíbrio.
Como cheguei a essa compreensão? aquietando a mente, assumindo a postura do EU Observador, presente com todos os sentidos, principalmente "ouvindo" os sons do mundo que acaba por reverberá nas minhas emoções e sentimentos assim como no meu trabalho atendendo pessoas o que contribui para o não julgamento.
A dualidade do morrer e viver ficou claro quando em visita a uma senhora muito doente parente de uma amiga, comecei a perceber o quão forte essa dualidade "está" presente em vários níveis da humanidade.
A cada visita presto atenção a sua necessidade de falar, (ou desabafar?) do que achava o que era viver e que no entanto foi "morrendo" aos poucos; da escolha do seu amor que sentia ser eterno mais que por medo de ir contra a ´família aceitou casar com outra pessoa, no entanto nunca esqueceu o antigo amor, o que resultou em mágoas, ressentimentos que foram ficando guardados até porque havia uma familia para cuidar, o "sacrificio" em favor dos filhos, a abdicação dos seus sonhos foram ficando confinados no seu corpo que acabou se transformando em doenças.
No inconsciente coletivo o "morrer" sempre fizeram parte das nossas expressões: "estou morta de raiva, estou morto de fome, estou morto de sede, viver dessa maneira é melhor morrer, quando eu estava com fulano eu não vivia, vegetava..." afirmações que vão sendo plasmadas nosso mental daí agindo no nosso corpo emocional aumentando cada vez o círculo de dor e sofrimento.
Como estabelecermos o nosso "viver" agora com consciência e responsabilidade, cuidando do espírito "deixaremos" a encarnação sem tanta dor e sofrimento.
Vou continuar as visitas porque o aprendizado é mutuo.
O despertar da consciência pode nos chegar num "clique" basta estarmos com os sentidos ampliados.
Tenho medo de morrer mais não é algo que vou lidar agora. Por enquanto é pensar em viver.
Como cheguei a essa compreensão? aquietando a mente, assumindo a postura do EU Observador, presente com todos os sentidos, principalmente "ouvindo" os sons do mundo que acaba por reverberá nas minhas emoções e sentimentos assim como no meu trabalho atendendo pessoas o que contribui para o não julgamento.
A dualidade do morrer e viver ficou claro quando em visita a uma senhora muito doente parente de uma amiga, comecei a perceber o quão forte essa dualidade "está" presente em vários níveis da humanidade.
A cada visita presto atenção a sua necessidade de falar, (ou desabafar?) do que achava o que era viver e que no entanto foi "morrendo" aos poucos; da escolha do seu amor que sentia ser eterno mais que por medo de ir contra a ´família aceitou casar com outra pessoa, no entanto nunca esqueceu o antigo amor, o que resultou em mágoas, ressentimentos que foram ficando guardados até porque havia uma familia para cuidar, o "sacrificio" em favor dos filhos, a abdicação dos seus sonhos foram ficando confinados no seu corpo que acabou se transformando em doenças.
No inconsciente coletivo o "morrer" sempre fizeram parte das nossas expressões: "estou morta de raiva, estou morto de fome, estou morto de sede, viver dessa maneira é melhor morrer, quando eu estava com fulano eu não vivia, vegetava..." afirmações que vão sendo plasmadas nosso mental daí agindo no nosso corpo emocional aumentando cada vez o círculo de dor e sofrimento.
Como estabelecermos o nosso "viver" agora com consciência e responsabilidade, cuidando do espírito "deixaremos" a encarnação sem tanta dor e sofrimento.
Vou continuar as visitas porque o aprendizado é mutuo.
O despertar da consciência pode nos chegar num "clique" basta estarmos com os sentidos ampliados.
Tenho medo de morrer mais não é algo que vou lidar agora. Por enquanto é pensar em viver.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
AS ORIGENS
" Por que somos feitos assim, por que não o sabemos e por que, quando ficamos sabendo, temos tanta dificuldade para aceitar o fato? Afinal, não é tão extraordinário ter as costas fortes, mais fortes do que a barriga. Percebe-se que a natureza tem grande consideração pelas costas. A maioria das espécies, os animais de penas, pêlos ou escamas, ostenta enfeites e cores na face dorsal. Um gato ou uma joaninha trazem nas costas todo o colorido que lhes falta à barriga. Mesmo se a cor for discreta, nas costas será mais intensa; e a barriga, quando à mostra parece desbotada, fraca e nua. Aliás, os animais não gostam de mostrar a barriga e só o fazem em situações de perigo ou submissão. Guardam para si a intimidade vulnerável da própria barriga.
Já nós, que ficamos sobre dois pés e que temos agora a face dorsal atrás de nós, mostramos espontaneamente a face ventral, que se tornou face anterior. Mas nem por isso as coisas mudaram. Se não temos desenhos brilhantes na pele das costas, temos, porém, sob a pele toda a força. Ela não mudou de lugar quando mudamos de posição. Nossa condição de bipede não modificou nada na distribuição dos músculos. Nos pormenores, sim; mas, nada, nos aspectos principais.
Continuamos com essa testemunha de tempos imemoriais agarrada às costas. Com ela,conseguimos nos desapegar das águas primitivas, a seguir, da lama, das reptações. Fizemos muito esforço para nos erguermos sobre os dois pés. E conseguimos.
E, agora, o que fazer com esta tara que ficou agarrada atrás de nós? Negá-la. É o que fazemos. Apaixonadamente. Com o mesmo afinco com que outrora se negava a hipótese de nossa origem animal.
O passado nos puxa para trás e, com as costas petrificadas, fossilizadas, dá até a impressão de que tememos cair para esse lado. É difícil ser novo-rico, e relutamos em aceitar a fabulosa herança. Os antepassados que a deixaram para nós - répteis de outra era - estão no entanto presentes em nossa memória muscular. Assim como, de modo mais confuso, em nossos miolos. Para que servem todos os monstros da ficção científica, os monstros cinematográficos que reavivamos, a não ser para exorcizar a memória?
As escamas tornaram-se carapaça, pêlos, pele; as barbatanas tornaram-se patas, estreitas ou largas, compridas ou curtas, palmadas ou não não, de acordo com as necessidades do terreno. Rabos, chifres: as excrescências mais extravagantes apareceram, desapareceram. O crânio, os maxilares, os dentes, tudo se transformou. Apareceram os pulmões e as mamas dos mamíferos.
Mas, no meio de todas as metamorfoses, a coluna vertebral persiste. A natureza, que dispõe de imensa capacidade inventiva, produziu de uma vez por todas sua obra-prima e quase não precisa retocá-la. Por isso, temos hoje - de costas - uma semelhança que não engana. Por mais que tentemos reverter a realidade e, ao invés de aceitar a robustez ancestral, continuamos a imaginar que agora somos fracos, temos mesmo de carregá-la às costas.
A prova? Não conseguimos mover nossa coluna a não ser como se ainda estivéssemos na era das reptações.Discretamente, é verdade, mas com certeza. Nossa musculatura dorsal tem ceto parentesco com a das serpentes, destas que existem hoje. As curvas sucessivas que fazem com o corpo, também nós as fazemos. A serpente começa inclinando a cabeça, e todo o resto acompanha. Sua coluna vertebral logo faz três ou quatro curvas sucessivas da cabeça á cauda. No lado côncavo de cada uma das curvas, os músculos da serpente se contraem. Desse modo, a coluna do réptil em movimento não passa de uma sucessão rápida de contrações que se desfazem e logo se recompõem.
Os répteis, atletas no seu gênero, só possuem a musculatura que tem nas costas. Nem pés nem patas, e nada na barriga. A musculatura ventral não existe. Apenas escamas ventrais, para apoio. A força, a rapidez diabólica, a imobilidade e a misteriosa agilidade lhes vêm das costas. Só das costas.
O que temos a ver com isso? Os répteis podem nos ajudar a compreender melhor certos mecanismos de nossos movimentos, porque nos oferecem uma espécie de arremedo do que fazemos com nossos músculos. É verdade que temos uma musculatura ventral - anterior; mas, de acordo com um programa original que não está prestes a desaparecer, é a musculatura dorsal que faz o trabalho pesado.
Se inclinamos a cabeça, o movimento se propaga até o fim da coluna e, depois dela, até a extremidade dos dedos dos pés. A pessoa pensa que está só inclinando a cabeça para o lado direito, por exemplo. Mas, ao inclinar, contrai (e encurta) o lado direito da nuca, o lado esquerdo do dorso, o lado direito da região lombar e o lado esquerdo da perna. Quanto mais tensos estiverem os músculos, mais evidentes serão essas compensações. Se as contrações musculares persistem no lado côncavo de nossas curvaturas, acabam formando um S, como no caso da escoliose.
A contração para a serpente é vida. Serpente flácida é serpente morta. Não somos serpentes, apesar das inquietantes semelhanças na organização muscular, e não corremos risco de vida ao perder nossa rigidez. Mas, "nunca se sabe..." parecem dizer dentro de nós velhos temores".
Thérése Bertherat - Livro a Toca do Tigre
Já nós, que ficamos sobre dois pés e que temos agora a face dorsal atrás de nós, mostramos espontaneamente a face ventral, que se tornou face anterior. Mas nem por isso as coisas mudaram. Se não temos desenhos brilhantes na pele das costas, temos, porém, sob a pele toda a força. Ela não mudou de lugar quando mudamos de posição. Nossa condição de bipede não modificou nada na distribuição dos músculos. Nos pormenores, sim; mas, nada, nos aspectos principais.
Continuamos com essa testemunha de tempos imemoriais agarrada às costas. Com ela,conseguimos nos desapegar das águas primitivas, a seguir, da lama, das reptações. Fizemos muito esforço para nos erguermos sobre os dois pés. E conseguimos.
E, agora, o que fazer com esta tara que ficou agarrada atrás de nós? Negá-la. É o que fazemos. Apaixonadamente. Com o mesmo afinco com que outrora se negava a hipótese de nossa origem animal.
O passado nos puxa para trás e, com as costas petrificadas, fossilizadas, dá até a impressão de que tememos cair para esse lado. É difícil ser novo-rico, e relutamos em aceitar a fabulosa herança. Os antepassados que a deixaram para nós - répteis de outra era - estão no entanto presentes em nossa memória muscular. Assim como, de modo mais confuso, em nossos miolos. Para que servem todos os monstros da ficção científica, os monstros cinematográficos que reavivamos, a não ser para exorcizar a memória?
As escamas tornaram-se carapaça, pêlos, pele; as barbatanas tornaram-se patas, estreitas ou largas, compridas ou curtas, palmadas ou não não, de acordo com as necessidades do terreno. Rabos, chifres: as excrescências mais extravagantes apareceram, desapareceram. O crânio, os maxilares, os dentes, tudo se transformou. Apareceram os pulmões e as mamas dos mamíferos.
Mas, no meio de todas as metamorfoses, a coluna vertebral persiste. A natureza, que dispõe de imensa capacidade inventiva, produziu de uma vez por todas sua obra-prima e quase não precisa retocá-la. Por isso, temos hoje - de costas - uma semelhança que não engana. Por mais que tentemos reverter a realidade e, ao invés de aceitar a robustez ancestral, continuamos a imaginar que agora somos fracos, temos mesmo de carregá-la às costas.
A prova? Não conseguimos mover nossa coluna a não ser como se ainda estivéssemos na era das reptações.Discretamente, é verdade, mas com certeza. Nossa musculatura dorsal tem ceto parentesco com a das serpentes, destas que existem hoje. As curvas sucessivas que fazem com o corpo, também nós as fazemos. A serpente começa inclinando a cabeça, e todo o resto acompanha. Sua coluna vertebral logo faz três ou quatro curvas sucessivas da cabeça á cauda. No lado côncavo de cada uma das curvas, os músculos da serpente se contraem. Desse modo, a coluna do réptil em movimento não passa de uma sucessão rápida de contrações que se desfazem e logo se recompõem.
Os répteis, atletas no seu gênero, só possuem a musculatura que tem nas costas. Nem pés nem patas, e nada na barriga. A musculatura ventral não existe. Apenas escamas ventrais, para apoio. A força, a rapidez diabólica, a imobilidade e a misteriosa agilidade lhes vêm das costas. Só das costas.
O que temos a ver com isso? Os répteis podem nos ajudar a compreender melhor certos mecanismos de nossos movimentos, porque nos oferecem uma espécie de arremedo do que fazemos com nossos músculos. É verdade que temos uma musculatura ventral - anterior; mas, de acordo com um programa original que não está prestes a desaparecer, é a musculatura dorsal que faz o trabalho pesado.
Se inclinamos a cabeça, o movimento se propaga até o fim da coluna e, depois dela, até a extremidade dos dedos dos pés. A pessoa pensa que está só inclinando a cabeça para o lado direito, por exemplo. Mas, ao inclinar, contrai (e encurta) o lado direito da nuca, o lado esquerdo do dorso, o lado direito da região lombar e o lado esquerdo da perna. Quanto mais tensos estiverem os músculos, mais evidentes serão essas compensações. Se as contrações musculares persistem no lado côncavo de nossas curvaturas, acabam formando um S, como no caso da escoliose.
A contração para a serpente é vida. Serpente flácida é serpente morta. Não somos serpentes, apesar das inquietantes semelhanças na organização muscular, e não corremos risco de vida ao perder nossa rigidez. Mas, "nunca se sabe..." parecem dizer dentro de nós velhos temores".
Thérése Bertherat - Livro a Toca do Tigre
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
PRECE DE GANDHI
"Creio em mim mesmo; creio nos que trabalham comigo; creio nos meus amigos; creio na minha família; creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos; creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que n~~ao acreditam como eu acredito; creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende de sorte, de magia, de amigos, companheiros duvidosos ou do meu chefe; creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar.
E assim sendo, serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo.
Não caluniarei aqueles que não gosto; não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem; prestarei melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz.
Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que as vezes ofendo os outros e necessito de perdão"
E assim sendo, serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo.
Não caluniarei aqueles que não gosto; não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem; prestarei melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz.
Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que as vezes ofendo os outros e necessito de perdão"
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