Dias de muita correria com a chegada das festas de final de ano. Fico observando nos viadutos, nos shopping, as parecem "formigas" correndo apressadas, enfrentando filas kilométricas nas lojas impulsionadas pela magia do momento como que "ligadas na tomada" (algo que não faço há bastante tempo).
Olhando a cidade iluminada, muitas lâmpadas, árvores de natal enormes com sua estrela no topo representando o símbolo do anúncio do nascimento de Jesus há mais de dois mil anos, significando a vinda daquele que num ato de profundo amor e misericórdia e seus sábios ensinamentos trouxe a luz da verdade para a humanidade - AMA AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO.
Nesses dois mil anos enquanto humanidade evoluimos em vários níveis, guerreamos, muitas vezes destruimos em nome de um Deus preconizado pelas religiões, nascemos e morremos muitas vezes e mesmo assim, continuamos a viver a fantasia que Jesus tem data para ser lembrado e ficamos como que aguardando o sinal da estrela para sermos felizes e salvos, então fazemos festas, compramos presentes, assistimos a comerciais de familias "felizes" comemorando com abraços tudo na mais perfeita ordem, nos encantamos com os fogos de artifícios fazemos promessas de felicidades, tudo motivado pela luz das estrelas acesas em árvores construidas enquanto o desmatamento das árvores verdadeiras é uma realidade do desequilibrio no planeta.
Ficamos encantados nessa magia que esquecemos que nós somos as estrelas do CRIADOR e que também somos responsáveis pela evolução e equilibrio através de nossos atos e pensamentos.
A fantasia faz parte do sistema Capitalista em que vivemos e vejo de certa forma como aprendizado sem contudo nos tornarmos refém do sistema.
Bem, logo as festas terminam, "as estrelas de natal" serão desligadas, tudo volta a rotina Mais a Estrela de Belém que foi seguida pelos Reis Magos continuará a brilhar nos nossos corações enquanto cultivarmos a esperança e nos guiará no caminho do retorno a CASA DO PAI.
RHEBECKA SOUZA
Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
SOMBRA E LUZ
Conversando com uma amiga sobre vários assuntos, acabamos que chegamos no tema da sombra e luz.
Segundo ela, leu ouviu alguém falar que a .. sombra é ausência da luz... não concordei e como sempre comecei ampliar sobre o tema, colocando minhas considerações.
Acredito que somos seres em evolução, e que cada expe^riência encarnatória é a então podroportunidade dada pelo Criador para que através do exercício da sombra, possamos nos desapegar assumindo que somos partícula dessa grande Criação que é o universo, portanto também Luz.
O que é a Sombra? (segundo Jean Monbourquette que escreveu o Livro Convivendo com a Sombra - Reconhecer o nosso lado mal amado - Ed. Paulinas)
"A sombra é esse tesouro obscuro feito de elementos infantis do ser, das suas afeições, dos seus sintomas nevróticos, enfim, dos seus talentos e dos seus dons não desenvolvidos. Ele assegura o contacto com as profundezas escondidas da alma, com a vida, a vitalidade e a criação"1
Resumindo, a sombra representa nossas emoções de medo e raiva. Reconhece-las trazendo à
luz do perdão e compreensão, primeiro nos perdoando, para então podermos perdoar nossos pais, a familia, e todo um sistema de crenças que fomos levados aceitar como verdadeiro.
Nem sempre é fácil compreender e transformar essas crenças, muitas vezes precisamos de ajuda (eu fiz terapia durante uns anosssssssssss).
Mesmo com todas as dificuldades em lidar com as emoções conflitantes, a Luz nunca deixou de existir. Quem não lembra de algum momento onde recebeu aapoio e ajuda? Era a luz do Divino assgurando que nunca estamos em completa escuridão.
Recentemente na aula de desenho pude observar quando aprendi a trabalhar com a "Sombra e a Luz", um círculo, onde externamente a luz se projeta dentro do círculo que tem uma parte escura, que projeta a sombra, mesmo entre a parte escura, a luz permeia projetada.
Desde criança ouvia falar inclusive na aulas de catecismo que.. Deus está na natureza, no sol, na lua nas estrelas etc. Mais nunca vivi ainda que por alguns breves momentos uma comunhão com Deus. Estava indo trabalhar, sentada no ônibus, observando a avenida, pelo parque onde havia muitas árvores frondosas mais que eram permeadas pelo raio do sol que me alcançou na janela em que estava sentada, fechei os olhos, aquietei a mente, o calor começou começou aquecer meus rosto, meu peito, senti meu coração aquecido numa "Conexão sw Bem Aventurança, me reconheci partícula dessa luz.Lágrimas de agradecimento rolaram silenciosas.
Acredito que quando nos permitimos vivenciar A "luz" não importando de que forma, nossa escuridão começa a clarear. A cura acontece.
Segundo ela, leu ouviu alguém falar que a .. sombra é ausência da luz... não concordei e como sempre comecei ampliar sobre o tema, colocando minhas considerações.
Acredito que somos seres em evolução, e que cada expe^riência encarnatória é a então podroportunidade dada pelo Criador para que através do exercício da sombra, possamos nos desapegar assumindo que somos partícula dessa grande Criação que é o universo, portanto também Luz.
O que é a Sombra? (segundo Jean Monbourquette que escreveu o Livro Convivendo com a Sombra - Reconhecer o nosso lado mal amado - Ed. Paulinas)
"A sombra é esse tesouro obscuro feito de elementos infantis do ser, das suas afeições, dos seus sintomas nevróticos, enfim, dos seus talentos e dos seus dons não desenvolvidos. Ele assegura o contacto com as profundezas escondidas da alma, com a vida, a vitalidade e a criação"1
Resumindo, a sombra representa nossas emoções de medo e raiva. Reconhece-las trazendo à
luz do perdão e compreensão, primeiro nos perdoando, para então podermos perdoar nossos pais, a familia, e todo um sistema de crenças que fomos levados aceitar como verdadeiro.
Nem sempre é fácil compreender e transformar essas crenças, muitas vezes precisamos de ajuda (eu fiz terapia durante uns anosssssssssss).
Mesmo com todas as dificuldades em lidar com as emoções conflitantes, a Luz nunca deixou de existir. Quem não lembra de algum momento onde recebeu aapoio e ajuda? Era a luz do Divino assgurando que nunca estamos em completa escuridão.
Recentemente na aula de desenho pude observar quando aprendi a trabalhar com a "Sombra e a Luz", um círculo, onde externamente a luz se projeta dentro do círculo que tem uma parte escura, que projeta a sombra, mesmo entre a parte escura, a luz permeia projetada.
Desde criança ouvia falar inclusive na aulas de catecismo que.. Deus está na natureza, no sol, na lua nas estrelas etc. Mais nunca vivi ainda que por alguns breves momentos uma comunhão com Deus. Estava indo trabalhar, sentada no ônibus, observando a avenida, pelo parque onde havia muitas árvores frondosas mais que eram permeadas pelo raio do sol que me alcançou na janela em que estava sentada, fechei os olhos, aquietei a mente, o calor começou começou aquecer meus rosto, meu peito, senti meu coração aquecido numa "Conexão sw Bem Aventurança, me reconheci partícula dessa luz.Lágrimas de agradecimento rolaram silenciosas.
Acredito que quando nos permitimos vivenciar A "luz" não importando de que forma, nossa escuridão começa a clarear. A cura acontece.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
O LAÇO E O ABRAÇO
Meu Deus! Como é engraçado!
Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas.
Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de abraço.
É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido,
em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece?
Vai escorregando... devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah! então, é assim o amor, a mizade.
Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,
deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.
Então o amor e a amizade são isso...
Não predem, não escravizam, não apertam, não sufocam
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço.
(Poema da psicóloga Maria Beatriz Marinho dos Anjos)
Recebi este poema preso num laço de fita da amiga Telma em comemoração a sua mudança
para o Estado de João Pessoa.
Assim como texto, tem sido a nossa amizade, sem rotina de encontros mais um abraço
de coração como o coração...todas as vezes que as possibilidades nos aproxima.
Dessa vez foi um encontro "doce" salada de frutas, bolos, sorvetes, panetones, roscas, brincadeiras tudo preparado com muito carinho. Foi uma verdadeira orgia,coroado no final com um cafézinho para aquecer nosso peito e fortalecer nossa
amizade.
Nesses encontros se conhecem novas pessoas, reencontra outras que não se via há muito tempo e por alguns momentos são estabelecidos laços, que logo se desfaz, sem perder o carinho do momento.
Não falamos do passado nada a lamentar, só agradecer. O futuro, Telma por certo ainda irá escrever junto com Geraldo seu companheiro de sempe.
Telma parabéns e uma boa viagem.
(Tenho um lugar para passear em breve).
Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas.
Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de abraço.
É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido,
em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece?
Vai escorregando... devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah! então, é assim o amor, a mizade.
Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,
deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.
Então o amor e a amizade são isso...
Não predem, não escravizam, não apertam, não sufocam
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço.
(Poema da psicóloga Maria Beatriz Marinho dos Anjos)
Recebi este poema preso num laço de fita da amiga Telma em comemoração a sua mudança
para o Estado de João Pessoa.
Assim como texto, tem sido a nossa amizade, sem rotina de encontros mais um abraço
de coração como o coração...todas as vezes que as possibilidades nos aproxima.
Dessa vez foi um encontro "doce" salada de frutas, bolos, sorvetes, panetones, roscas, brincadeiras tudo preparado com muito carinho. Foi uma verdadeira orgia,coroado no final com um cafézinho para aquecer nosso peito e fortalecer nossa
amizade.
Nesses encontros se conhecem novas pessoas, reencontra outras que não se via há muito tempo e por alguns momentos são estabelecidos laços, que logo se desfaz, sem perder o carinho do momento.
Não falamos do passado nada a lamentar, só agradecer. O futuro, Telma por certo ainda irá escrever junto com Geraldo seu companheiro de sempe.
Telma parabéns e uma boa viagem.
(Tenho um lugar para passear em breve).
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
LUTAR OU BRIGAR?
Vários dias são passados ainda me encontro recolhida num silêncio para melhor compreender mais um aprendizado. Compreender o significado na vida prática dessas duas palavras foi algo surpreendente.
Venho refletindo sobre minha trajetória de vida, desde meu nascimento, os momentos em família, as escolhas, e o que julguei ser luta não passou de brigas.
Como sempre preciso de algo acontecendo no momento para um melhor entendimento. Dessa vez não foi diferente.
Na casa onde moro existia um muro no fundo, que separa minha casa do vizinho e que devido a fortes chuvas a um tempo atrás o muro caiu, me causando enorme prejuízo. Desde então, eu e o vizinho não conseguimos chegar a um acordo quanto a construção do referido muro, brigando. Eu cobrando e esperando que ele construa o muro e ele, inventando mil desculpas. A cada confronto saio frustada e com raiva.
É isso que a briga ocasiona. Disputa de poder, imposição de opiniões, raiva, frustação,perda do foco, algumas vezes ocasionando violência física, expectativa.
Numa briga percebi que alguém sempre acaba refém de suas emoções. Enquanto um grita, o outro ingnora, faz pirraça.
Na luta o foco estabelecido (neste caso a construção do muro) parte-se para ação coerente, honesta, atendo-se aos fatos e possíveis soluções.Percebi com o acontecido o quanto ficar na raiva afetou meu organismo no último confronto, senti o fígado mobilizado, a boca amarga e só melhorei, depois de ter feito esta leitura, e deixar de ser refém dessa emoção e tirar o poder da mão do vizinho. Também contei com ajuda da acunpuntura para liberar o fluxo dos meridianos do fígado e vesícula o que me trouxe clareza, tranquilidade para fazer o que é necessário.
Agora a raiva compreendida, vou partir para a luta, entregando o caso a justiça,com meu coração em paz, rompeu-se o vínculo da raiva que nos unia.
Que aprendizado. Fico agradecida ao vizinho por ter sido meu "espelho" do aprendizado em brigar e lutar.
Venho refletindo sobre minha trajetória de vida, desde meu nascimento, os momentos em família, as escolhas, e o que julguei ser luta não passou de brigas.
Como sempre preciso de algo acontecendo no momento para um melhor entendimento. Dessa vez não foi diferente.
Na casa onde moro existia um muro no fundo, que separa minha casa do vizinho e que devido a fortes chuvas a um tempo atrás o muro caiu, me causando enorme prejuízo. Desde então, eu e o vizinho não conseguimos chegar a um acordo quanto a construção do referido muro, brigando. Eu cobrando e esperando que ele construa o muro e ele, inventando mil desculpas. A cada confronto saio frustada e com raiva.
É isso que a briga ocasiona. Disputa de poder, imposição de opiniões, raiva, frustação,perda do foco, algumas vezes ocasionando violência física, expectativa.
Numa briga percebi que alguém sempre acaba refém de suas emoções. Enquanto um grita, o outro ingnora, faz pirraça.
Na luta o foco estabelecido (neste caso a construção do muro) parte-se para ação coerente, honesta, atendo-se aos fatos e possíveis soluções.Percebi com o acontecido o quanto ficar na raiva afetou meu organismo no último confronto, senti o fígado mobilizado, a boca amarga e só melhorei, depois de ter feito esta leitura, e deixar de ser refém dessa emoção e tirar o poder da mão do vizinho. Também contei com ajuda da acunpuntura para liberar o fluxo dos meridianos do fígado e vesícula o que me trouxe clareza, tranquilidade para fazer o que é necessário.
Agora a raiva compreendida, vou partir para a luta, entregando o caso a justiça,com meu coração em paz, rompeu-se o vínculo da raiva que nos unia.
Que aprendizado. Fico agradecida ao vizinho por ter sido meu "espelho" do aprendizado em brigar e lutar.
domingo, 22 de novembro de 2009
DEIXA A VIDA ME LEVAR...
Falando ou cantando a frase acima até, que não é difícil. Viver na prática em todos os níveis pode ser complicado. O espiritual sopra através do Divino: Confie.. o mental: precisa pensar bem.... o emocional: cuidado, para que mudar? o físico expressa expressa toda essa confusão.
Deixar a vida levar significa usar da sabedoria para administrar com responsabilidade, consciência, se reconhecendo parte de toda a criação do Universo, afinal somos partículas dessa criação.
A compreensão do significa viver a fluidez sem sair da realidade, chegou com a aula de arte. O professor Leonardo sugeriu que desse uma parada no desenho, para mexer um pouco com universo das cores. A técnica escolhida foi a aquarela; tinta, água, seguir o movimento de forma fluida, permitir que na mistura da água e a cor, surgisse um novo movimento.
De início, o julgamento será que saberei usar da suavidade? acho que tenho um traço forte, e se sair borrado? bem, fui tentando, aos poucos me soltando, sem querer antecipar os resultados. Aproveitando que tenho algumas tintas, pincéis, vou brincar de aquarelar.
Pretendo olhar a vida dessa pespectiva, misturar os tons e deles extrair o que for melhor para o momento, o que me fizer feliz.
Deixar a vida levar significa usar da sabedoria para administrar com responsabilidade, consciência, se reconhecendo parte de toda a criação do Universo, afinal somos partículas dessa criação.
A compreensão do significa viver a fluidez sem sair da realidade, chegou com a aula de arte. O professor Leonardo sugeriu que desse uma parada no desenho, para mexer um pouco com universo das cores. A técnica escolhida foi a aquarela; tinta, água, seguir o movimento de forma fluida, permitir que na mistura da água e a cor, surgisse um novo movimento.
De início, o julgamento será que saberei usar da suavidade? acho que tenho um traço forte, e se sair borrado? bem, fui tentando, aos poucos me soltando, sem querer antecipar os resultados. Aproveitando que tenho algumas tintas, pincéis, vou brincar de aquarelar.
Pretendo olhar a vida dessa pespectiva, misturar os tons e deles extrair o que for melhor para o momento, o que me fizer feliz.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
AÇÃO E CONTEMPLAÇÃO
Lembrando do texto de Yves Leloup, estou vivendo dias nesse aprendizado em que fala o texto.
AÇAO: Carta do tarô, possibilidades de mudar de residência, enfim tudo desmoronando ainda que sem desespero.
CONTEMPLAÇÃO: Fazer o curso de Reiki Xamânico. Não é um curso de um dia, que irá trazer à consciência toda uma memória da tradição indígena passada oralmente.
Segundo a tradição, todos nós temos um animal de poder. Foi mobilizada acredito, pelo meu animal, porque venho sonhando faz algum tempo, sinto sua presença nas meditações. Compreendi que chegou o momento de estudar sobre o assunto, aguardando o que irá ser revelado. (hora de perambular pelas livrarias e sebos).
AÇÃO: Com a venda da casa do meu pai, foi necessário fazer mudanças. Antes tinha acesso a minha casa, entrando pela lateral da casa dele, agora terei que fazer uma passagem no terreno, mudar a entrada da minha casa, instalar medidor de água, contado de energia, enfim seguir meu próprio caminho. Aproveitei a oportunidade de tanto movimento para arrumar os livros, jogar papéis fora, ficar pronta para mudanças. Minha casa virou uma "torre"
CONTEMPLAÇÃO: Assistir ao por do sol sentada no batente da porta da cozinha, observando uma família de passarinhos que mora no pé de pitanga, até chegar o momento de nova ação.
AÇAO: Carta do tarô, possibilidades de mudar de residência, enfim tudo desmoronando ainda que sem desespero.
CONTEMPLAÇÃO: Fazer o curso de Reiki Xamânico. Não é um curso de um dia, que irá trazer à consciência toda uma memória da tradição indígena passada oralmente.
Segundo a tradição, todos nós temos um animal de poder. Foi mobilizada acredito, pelo meu animal, porque venho sonhando faz algum tempo, sinto sua presença nas meditações. Compreendi que chegou o momento de estudar sobre o assunto, aguardando o que irá ser revelado. (hora de perambular pelas livrarias e sebos).
AÇÃO: Com a venda da casa do meu pai, foi necessário fazer mudanças. Antes tinha acesso a minha casa, entrando pela lateral da casa dele, agora terei que fazer uma passagem no terreno, mudar a entrada da minha casa, instalar medidor de água, contado de energia, enfim seguir meu próprio caminho. Aproveitei a oportunidade de tanto movimento para arrumar os livros, jogar papéis fora, ficar pronta para mudanças. Minha casa virou uma "torre"
CONTEMPLAÇÃO: Assistir ao por do sol sentada no batente da porta da cozinha, observando uma família de passarinhos que mora no pé de pitanga, até chegar o momento de nova ação.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
CAMINHOS DA REALIZAÇÃO
... Maria está sentada aos pés de Jesus e, durante este tempo, Marta arruma a casa e prepara o almoço. Marta se irrita um pouco: "Vejo minha irmã sentada a teus pés enquanto eu trabalho". Podemos compreendê-la. Enquanto uma prepara a mesa para Jesus, a outra está lá, imóvel, sem nada fazer. Vocês conhecem a resposta de Jesus: "Marta,Marta..tu te inquietas, tu te preocupas com muitas coisas. Uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte e esta melhor parta não lhe será tirada."
Se olharmos o texto mais de perto, nos damos conta de que Jesus não censura Marta por trabalhar. Ele não censura sua avaliação. O que ele censura é a sua inquietação, a sua preocupação. E este é, também, um grande ensinamento para nós.
Porque algumas vezes tomamos por ações verdadeiras o nosso nervosismo, as nossas inquietações, as nossas preocupações.
E, algumas vezes, é a preocupação que nos impede de agir. O que Jesus censura em Marta é, sobretudo, o seu estrabismo. Dois olhos, que olham cada um para uma direção.
"Uma única coisa é necessária." uando comparamos, passamos ao largo de único necessário. A comparação faz com que nós não percebamos o único necessário. A "melhor parte" não é somente a contemplação, não é ver Jesus. A melhor parte é olhar em direção a ele, é termos o desejo orientado para o Ser.
E se nosso desejos é orientado para o Ser, nós podemos ter momentos de contemplação e momentos de ação. Não é necessário opor um ao outro.
Ser humano é ser capaz de ação e ser capaz de contemplação. Mas o único necessário nesta ação ou nesta contemplação, no trabalho ou no repouso, é amar o Ser. Assim não se trata de comparar, na vida, as ações de uns e de outros. O importante é que sejamos sinceros, que cada um de nós seja autêntico, porque cada um de nós tem a sua maneira particular de amar. Pode-se amaz cozinhando ou pode-se amar rezando no segredo do seu quarto. Não se pode dizer que haja maior amor na oração do que cozinhar com um coração generoso.
Marta representa um lado de nós, que calcula, que mede e compara. Trata-se de reencontrar Marta em união com Maria. Marta e Maria são como os dois olhos de um olhar. Os dois olhando em direção ao Único. Trata-se de unir em nós, Marta e Maria, a contemplação e ação, o silêncio e a palavra.
Orientando o desejo dos dois em direção ao Um. E não comparar....)
JEAN-YVES LELOUP
Se olharmos o texto mais de perto, nos damos conta de que Jesus não censura Marta por trabalhar. Ele não censura sua avaliação. O que ele censura é a sua inquietação, a sua preocupação. E este é, também, um grande ensinamento para nós.
Porque algumas vezes tomamos por ações verdadeiras o nosso nervosismo, as nossas inquietações, as nossas preocupações.
E, algumas vezes, é a preocupação que nos impede de agir. O que Jesus censura em Marta é, sobretudo, o seu estrabismo. Dois olhos, que olham cada um para uma direção.
"Uma única coisa é necessária." uando comparamos, passamos ao largo de único necessário. A comparação faz com que nós não percebamos o único necessário. A "melhor parte" não é somente a contemplação, não é ver Jesus. A melhor parte é olhar em direção a ele, é termos o desejo orientado para o Ser.
E se nosso desejos é orientado para o Ser, nós podemos ter momentos de contemplação e momentos de ação. Não é necessário opor um ao outro.
Ser humano é ser capaz de ação e ser capaz de contemplação. Mas o único necessário nesta ação ou nesta contemplação, no trabalho ou no repouso, é amar o Ser. Assim não se trata de comparar, na vida, as ações de uns e de outros. O importante é que sejamos sinceros, que cada um de nós seja autêntico, porque cada um de nós tem a sua maneira particular de amar. Pode-se amaz cozinhando ou pode-se amar rezando no segredo do seu quarto. Não se pode dizer que haja maior amor na oração do que cozinhar com um coração generoso.
Marta representa um lado de nós, que calcula, que mede e compara. Trata-se de reencontrar Marta em união com Maria. Marta e Maria são como os dois olhos de um olhar. Os dois olhando em direção ao Único. Trata-se de unir em nós, Marta e Maria, a contemplação e ação, o silêncio e a palavra.
Orientando o desejo dos dois em direção ao Um. E não comparar....)
JEAN-YVES LELOUP
sábado, 7 de novembro de 2009
AINDA DESCONSTRUINDO
Uma semana de grandes aprendizados, o tema ainda é o mesmo "desconstrução".
Sei da existência do tarô de Marselha no entanto não o possuo e nem sei jogar.De vez em quando nesses momentos de aprendizagem, "aparece" uma carta do referido tarô. Dessa vez após a meditação, foi mostrada a carta a Torre da Destruição: O Golpe da Libertação. Procurei um livro antigo que tenho chamado Jung e o Tarô - Uma Jornada Arquetípica, cheguei na página da referida carta, comecei a ler para saber se haviarelação com o meu atual momento. Só rindo.
A figura mostra a torre com uma coroa sendo derrubada por uma pluma e as figuras de dois homens caindo; fiquei observando que a queda não é desesperadora, existe um movimento suave, existe até grama verde para amortecer a queda.
Li o texto, passei a refletir.
Após o falecimento do meu pai meus irmãos resolveram vender a casa que ele morava, e como a casa que moro fica no fundo, "desejei" também vendê-la. Não é que o universo conspirou? apareceu uma pessoa interessada em comprar as duas, segundo ela para a familia. Fiquei sem ação. Muitos pensamentos passaram pela minha cabeça: Será que o dinheiro da venda vai dar para comprar outra? Aonde morar?
Comecei a fazer uma retrospectiva desses 13 anos morando nesta casa que retornei a morar após o término do meu casamento. O sentimento que me moveu na época foi o medo. Sózinha com uma filha para criar pensei que não daria conta para mante-la e a uma casa. Também havia histórias inacabadas do relacionamento com meu pai que precisava de novas leituras e compreensão, considero esse tempo necessário para o amadurecimento, consciência, fortalecimento para novos desafios (parece que chegou a hora)
Podemos construir torres, ficarmos enclusurados nas formas pensamentos, olhando a vida passar (... podemos fazer uma idéia de quão escura e isolada deve ter sido a vida dos dois habitantes da torre, elevados acima da terra da natureza, separados dos semelhantes e barricados contra os deuses. Hão de ter vivido como prisioneiros. Não há dúvida de que suas mentes e corações também eram tão frios e escuros quanto o seu ambiente e tão firmemente cerrados à possibilidade de uma intervenção milagrosa. Nesses casos, os Deuses devem achar um modo de entrar à força se necessáro. Pois como afirma o dito antigo"Vocatus atque non vocatus,deus aderit"(chamado e não chamado, Deus estará ali).
A torre pode simbolizar qualquer construção seja ela de ordem mental, política, religiosa ou psicológica, tornando a rigidez em tijolos que aprisionam algumas vezes de forma permanente.
Sei da existência do tarô de Marselha no entanto não o possuo e nem sei jogar.De vez em quando nesses momentos de aprendizagem, "aparece" uma carta do referido tarô. Dessa vez após a meditação, foi mostrada a carta a Torre da Destruição: O Golpe da Libertação. Procurei um livro antigo que tenho chamado Jung e o Tarô - Uma Jornada Arquetípica, cheguei na página da referida carta, comecei a ler para saber se haviarelação com o meu atual momento. Só rindo.
A figura mostra a torre com uma coroa sendo derrubada por uma pluma e as figuras de dois homens caindo; fiquei observando que a queda não é desesperadora, existe um movimento suave, existe até grama verde para amortecer a queda.
Li o texto, passei a refletir.
Após o falecimento do meu pai meus irmãos resolveram vender a casa que ele morava, e como a casa que moro fica no fundo, "desejei" também vendê-la. Não é que o universo conspirou? apareceu uma pessoa interessada em comprar as duas, segundo ela para a familia. Fiquei sem ação. Muitos pensamentos passaram pela minha cabeça: Será que o dinheiro da venda vai dar para comprar outra? Aonde morar?
Comecei a fazer uma retrospectiva desses 13 anos morando nesta casa que retornei a morar após o término do meu casamento. O sentimento que me moveu na época foi o medo. Sózinha com uma filha para criar pensei que não daria conta para mante-la e a uma casa. Também havia histórias inacabadas do relacionamento com meu pai que precisava de novas leituras e compreensão, considero esse tempo necessário para o amadurecimento, consciência, fortalecimento para novos desafios (parece que chegou a hora)
Podemos construir torres, ficarmos enclusurados nas formas pensamentos, olhando a vida passar (... podemos fazer uma idéia de quão escura e isolada deve ter sido a vida dos dois habitantes da torre, elevados acima da terra da natureza, separados dos semelhantes e barricados contra os deuses. Hão de ter vivido como prisioneiros. Não há dúvida de que suas mentes e corações também eram tão frios e escuros quanto o seu ambiente e tão firmemente cerrados à possibilidade de uma intervenção milagrosa. Nesses casos, os Deuses devem achar um modo de entrar à força se necessáro. Pois como afirma o dito antigo"Vocatus atque non vocatus,deus aderit"(chamado e não chamado, Deus estará ali).
A torre pode simbolizar qualquer construção seja ela de ordem mental, política, religiosa ou psicológica, tornando a rigidez em tijolos que aprisionam algumas vezes de forma permanente.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
O CAMINHAR NÃO PARA
Começa com um arrepio que sobe pela coluna, eriçando os cabelos da nuca, uma emoção que toma meu corpo num movimento que não sei explicar, como no instinto animal sinto no" ar" o movimento da mudança/transformação.Mudanças que não tomo mais como surpresa, porque elas acontecem independente da nossa vontade a diferença é que agora de forma consciente, sem resistencia experimentando descer com a correnteza.
Não dá para ficar alheia aos "sinais". Dessa vez começou na aula de desenho, a palavra chave veio através de Leonardo: "desconstruir", tamanho é diferente de proporção isso falando da forma de desenhar então amplio a informação saindo da lógica trago para minha vida em todos os níveis do físico ao espiritual.
Desconstruir crenças que foram importantes para minha formação, que norteou minhas atitudes e sentimentos mas que agora estabelecias as diferenças e a consciência, passo a ser dona do meu destino, farol e luz.
Gosto de comprar livros que não leio de imediato, aguardando o momento que chamo do "chamado". O livro da vez é de Jean Yves Leloup - Caminho da Realização - Dos Medos do eu ao mergulho no Ser. Abri-o folheando aleatoriamente,me deparei com o título a Samaritana - estudo do arquétipo baseado do texto do evangelho São João, mais numa abordagem psicológica e humanista que tão bem Ives saber fazer.
A história contada na Biblia fala do encontro de Jesus com a mulher Samaritana na fonte, o que representa a busca de todos nós buscadores da verdade. (.. O que é que pode, verdadeiramente, acalmar nosso desejo, De que, realmente, temos sede?O que este cântaro de onde pode jorrar a Água Viva?..)
Conheço a história, mais a leitura feita por Ives ganha uma amplitude em clareza, sensibilidade,reconhecendo que vivo nesse momento as questões explicitas no texto.
(... Temos, então um primeiro ensinamento sobre um caminho iniciático: Não somos nós que procuramos Deus, que procuramos a verdade. É Deus, é a verdade que nos procuram. É a Vida que nos procura. É a vida que busca dar-se a nós, através de nós. Através do poço que somos. Vocês sabem que o poço é o símbolo do coração. Coração profundo no qual é preciso mergulhar, do qual é preciso tirar a água, procurar a fonte do nosso ser...).
É um texto para ler meditar e levar para as ações do cotidiano. Sou a Samaritana, sou a chamada a "fonte" para no silêncio do meu coração aguardar aquele que com seu infinito amor saciará minha sede. Eu tenho muita sede.
KODOISH, KODOISH,KODOISH, ADONAI TSEBAYOTH.
Não dá para ficar alheia aos "sinais". Dessa vez começou na aula de desenho, a palavra chave veio através de Leonardo: "desconstruir", tamanho é diferente de proporção isso falando da forma de desenhar então amplio a informação saindo da lógica trago para minha vida em todos os níveis do físico ao espiritual.
Desconstruir crenças que foram importantes para minha formação, que norteou minhas atitudes e sentimentos mas que agora estabelecias as diferenças e a consciência, passo a ser dona do meu destino, farol e luz.
Gosto de comprar livros que não leio de imediato, aguardando o momento que chamo do "chamado". O livro da vez é de Jean Yves Leloup - Caminho da Realização - Dos Medos do eu ao mergulho no Ser. Abri-o folheando aleatoriamente,me deparei com o título a Samaritana - estudo do arquétipo baseado do texto do evangelho São João, mais numa abordagem psicológica e humanista que tão bem Ives saber fazer.
A história contada na Biblia fala do encontro de Jesus com a mulher Samaritana na fonte, o que representa a busca de todos nós buscadores da verdade. (.. O que é que pode, verdadeiramente, acalmar nosso desejo, De que, realmente, temos sede?O que este cântaro de onde pode jorrar a Água Viva?..)
Conheço a história, mais a leitura feita por Ives ganha uma amplitude em clareza, sensibilidade,reconhecendo que vivo nesse momento as questões explicitas no texto.
(... Temos, então um primeiro ensinamento sobre um caminho iniciático: Não somos nós que procuramos Deus, que procuramos a verdade. É Deus, é a verdade que nos procuram. É a Vida que nos procura. É a vida que busca dar-se a nós, através de nós. Através do poço que somos. Vocês sabem que o poço é o símbolo do coração. Coração profundo no qual é preciso mergulhar, do qual é preciso tirar a água, procurar a fonte do nosso ser...).
É um texto para ler meditar e levar para as ações do cotidiano. Sou a Samaritana, sou a chamada a "fonte" para no silêncio do meu coração aguardar aquele que com seu infinito amor saciará minha sede. Eu tenho muita sede.
KODOISH, KODOISH,KODOISH, ADONAI TSEBAYOTH.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
DIA DAS BRUXAS
Da pequena varanda da minha casa, debruçada, fico olhando o céu num final de tarde frio, nuvens escuras, penso que é bem propicio para a semana de outubro segundo alguns, dedicada a comemoração do Dias das Bruxas.
Até quando a humanidade vai continuar distorcendo o significado da palavra bruxa, usando-a perjorativamente, a mulher feia, nariguda, que prepara poções para fazer o mal, cozinha pessoas em caldeirões.
Nós do Hemisfério Sul, copiamos e seguimos o Hemisfério Norte comemorando de forma errada o dia 31 de outubro: lá está próximo do inverno, enquanto que aqui estamos na primavera se preparando para a chegada do verão dia 2l de dezembro - O solstício de Verão.
Ser bruxa é antes de tudo se reconhecer mulher, consciente de sua sua sensualidade, alegria, beleza, mulher que honra a Grande Mãe, a família, o ambiente, o planeta.
Antes de conhecer as histórias de bruxas, já gostava de olhar a lua em todas as suas fases, curiosa para saber como ela consegue ir mudando de tamanho a cada fase lunar e o que elas representam. A medida que fui amadurecendo e vivendo os ciclos das estações, passei também a observar o ciclo lunar. Masculino e feminino, a dualidade, tudo no verso universo obedece a abertura e fechamento de ciclos
(... Outro grande erro é pensar que as bruxas vivam voltadas exclusivamente para seus rituais, estando por isso, compeltamente afastadas do social. A bruxa é antes de tudo, um ser que vive em sociedade, fato de que não se pode esquecer por nenhum motivo, sob o risco de diminuir a intensidade de seu poder...)
(... Nossa missão enquanto bruxas não é a instalação de tendas mágicas, onde tudo se resolve cum um simples amuleto, mas sim o compromisso perante a Grande Mãe de repartir com nossos semelhantes a sabedoria que alcançarmos..)
Toda bruxa carrega nos seus bolsos pequenos encantamentos que são distribuidos pelos caminhos po onde ela passa, deixando-lhe a esperança de ali ter sido plantada a pequena semente do sonho...)
Com toda essa onda de filmes e livros falando sobre vampiros, os programas de Tv incentivando os jovens a encenar as cenas, os Draconianos vão fazer a "festa". No final de semana recebi um panfleto anunciando uma festa cujo título era "O Casamento dos Mortos". Ao ler o papel pensei comigo:"pode acreditar os mortos vão estar lá".
Falando em lua, dia 25 começou o ciclo da da lua crescente, propicia para se fazer projetos, cortar os cabelos, ampliar as relações de amizades e afetos, deixar que o corpo dance, expressando no movimento a essência da alma, ouvir uma música que lhe emocione mesmo em inglês e cante mesmo sem saber uma palavra de inglês sorrindo de si mesmo (o riso suaviza as rugas).
Como não podia deixa passar, abaixo uma receita:
FEITIÇO DA LUA NOVA
Se você deseja prosperidade no próximo mês, experimente colocar; no primeiro dia da Lua Nova, algumas flores brancas, dentro de um vaso de cristal com um pouco de água de fonte ou mineral. Coloque esse vaso na janela, exatamente na hora do anoitecer e deixe-o aí por toda noite, recolhendo-o sempre pela manhã, antes do nascer do sol. Repita essa operação até o dia em que entrar a Lua Crescente, quando recolherá as flores, cujas pétalas serão guardadas dentro de uma pequena caixa.
Faça esse feitiço todos os meses, sempre recolhendo as pétalas. Ao final do ano, leve-as a um jardim e as deposite sob pés de flores, agradecendo a prosperidade recebida.
Sou chamada algumas vezes de bruxa, não sei porque.
(...) Márcia Frazão/ Livro Revelações de Uma Bruxa
Até quando a humanidade vai continuar distorcendo o significado da palavra bruxa, usando-a perjorativamente, a mulher feia, nariguda, que prepara poções para fazer o mal, cozinha pessoas em caldeirões.
Nós do Hemisfério Sul, copiamos e seguimos o Hemisfério Norte comemorando de forma errada o dia 31 de outubro: lá está próximo do inverno, enquanto que aqui estamos na primavera se preparando para a chegada do verão dia 2l de dezembro - O solstício de Verão.
Ser bruxa é antes de tudo se reconhecer mulher, consciente de sua sua sensualidade, alegria, beleza, mulher que honra a Grande Mãe, a família, o ambiente, o planeta.
Antes de conhecer as histórias de bruxas, já gostava de olhar a lua em todas as suas fases, curiosa para saber como ela consegue ir mudando de tamanho a cada fase lunar e o que elas representam. A medida que fui amadurecendo e vivendo os ciclos das estações, passei também a observar o ciclo lunar. Masculino e feminino, a dualidade, tudo no verso universo obedece a abertura e fechamento de ciclos
(... Outro grande erro é pensar que as bruxas vivam voltadas exclusivamente para seus rituais, estando por isso, compeltamente afastadas do social. A bruxa é antes de tudo, um ser que vive em sociedade, fato de que não se pode esquecer por nenhum motivo, sob o risco de diminuir a intensidade de seu poder...)
(... Nossa missão enquanto bruxas não é a instalação de tendas mágicas, onde tudo se resolve cum um simples amuleto, mas sim o compromisso perante a Grande Mãe de repartir com nossos semelhantes a sabedoria que alcançarmos..)
Toda bruxa carrega nos seus bolsos pequenos encantamentos que são distribuidos pelos caminhos po onde ela passa, deixando-lhe a esperança de ali ter sido plantada a pequena semente do sonho...)
Com toda essa onda de filmes e livros falando sobre vampiros, os programas de Tv incentivando os jovens a encenar as cenas, os Draconianos vão fazer a "festa". No final de semana recebi um panfleto anunciando uma festa cujo título era "O Casamento dos Mortos". Ao ler o papel pensei comigo:"pode acreditar os mortos vão estar lá".
Falando em lua, dia 25 começou o ciclo da da lua crescente, propicia para se fazer projetos, cortar os cabelos, ampliar as relações de amizades e afetos, deixar que o corpo dance, expressando no movimento a essência da alma, ouvir uma música que lhe emocione mesmo em inglês e cante mesmo sem saber uma palavra de inglês sorrindo de si mesmo (o riso suaviza as rugas).
Como não podia deixa passar, abaixo uma receita:
FEITIÇO DA LUA NOVA
Se você deseja prosperidade no próximo mês, experimente colocar; no primeiro dia da Lua Nova, algumas flores brancas, dentro de um vaso de cristal com um pouco de água de fonte ou mineral. Coloque esse vaso na janela, exatamente na hora do anoitecer e deixe-o aí por toda noite, recolhendo-o sempre pela manhã, antes do nascer do sol. Repita essa operação até o dia em que entrar a Lua Crescente, quando recolherá as flores, cujas pétalas serão guardadas dentro de uma pequena caixa.
Faça esse feitiço todos os meses, sempre recolhendo as pétalas. Ao final do ano, leve-as a um jardim e as deposite sob pés de flores, agradecendo a prosperidade recebida.
Sou chamada algumas vezes de bruxa, não sei porque.
(...) Márcia Frazão/ Livro Revelações de Uma Bruxa
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
PARA COMEÇAR ENQUANTO PREPARO NOVO TEXTO
"A Luz atrai a luz - assim, tudo aquilo que, com sinceridade, humildade e amor buscares, virá a ti. Essa é a Lei.
Os opostos se atraem - essa é a lei do mundo físico.
Porém, no mundo espiritual é o inverso: os opostos se repelem e apenas as energias que estão na mesma vibração e sintonia coexistem em dimensões superiores. Energias são enviadas a todos que se abrem a elas, que buscam o serviço e a expansão de seus seres na Luz e pela Luz.
Luz atrai Luz e, com a Luz de tua Alma, mente e coração, atrairás somente o bem para ti."
Mestre Akhenaton
Os opostos se atraem - essa é a lei do mundo físico.
Porém, no mundo espiritual é o inverso: os opostos se repelem e apenas as energias que estão na mesma vibração e sintonia coexistem em dimensões superiores. Energias são enviadas a todos que se abrem a elas, que buscam o serviço e a expansão de seus seres na Luz e pela Luz.
Luz atrai Luz e, com a Luz de tua Alma, mente e coração, atrairás somente o bem para ti."
Mestre Akhenaton
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
FALANDO EM EXPRESSÃO......
"Por que a boca? Por causa de todas as palavras que ficaram presas em tua língua, entre os dentes.
Emitir palavras é o nosso modo de defesa como animal humano. Atacar se forem fortes, fugir se forem fracos sempre foi a forma de reagir dos seres vivos. Ou estacar, cerrar os dentes, bloquear a respiração, toldar o olhar. Não deixar nada passar para fora, nada que seja vivo. Os animais se fingem de mortos quando acuados. O homem também. Nem um grito, nem um olhar, nem uma respiração. Nem uma palavra. O corpo está a toda, o coração dispara no peito, os punhos se apertam. E mais nada. Sair correndo não se faz, bater no próximo não se faz. Formular palavras em pensamento é possível, dizer palavras com a boca também - propor perguntas, pedir contas, expressar dor e cólera. Mas como fazer isso? Muitas vezes, não encontramos as palavras. Não no momento exato. Os olhos ficam marejados, a garganta apertada, as palavras gaguejadas não são pertinentes, atropelam-se umas às outras. Mais tarde, fica-se horas e horas ruminando tudo o que se queria ter dito. Por fim, acaba-se esquecendo. Nosso corpo, porém, nunca esquece nada.
Detido em seu movimento, nosso corpo freiou com todos os músculos. Frear é tudo o que ele pode fazer. Desse modo os músculos se econtraem e, para poder relaxar-se, ficam à espera de uma ordem, não consegue fazê-lo porque não sabe o que aconteceu com o corpo. Coração disparado, mãos úmidas, agitação não dependem dele. Dependem de uma rede de nervos paralela, chamada sistema neurovetativo. Ele fica atento dia e noite para preservar em nós a vida, trabalho este que nosso cérebro consciente tem muita dificuldade e analisar e compreender. Neste exato momento, o teu coração está batendo, o sangue circula, os pulmões respiram, e não precisas querer, nem mesmo ter conhecimento disso, para que tudo aconteça perfeitamente dentro do teu corpo.
A boca detém detém a chave do equilíbrio neuromuscular do corpo todo. Se os maxilares se tracarem, a musculatura do pescoço, das costas ou das pernas será vítima dessas contrações e terá grande dificuldade para soltar-se.
A boca pode condenar todas as portas de teu corpo, ou escancará-las a seu bel prazer. É uma porta, a primeira, a que está mais ao alto. Se a boca não relaxar, a musculatura também não relaxa.
A boca é forte, musculosa, muito sensível. Sempre à frente desde o primeiro instante de nossa vinda ao mundo, ela prende, suga, come, beija, profere palavras. É violenta, é muito suave, é tudo ao mesmo tempo.
Os músculos dos maxilares são, em proporção a seu tamanho, os mais fortes do corpo. Quando contraídos, os maxilares se fecham com uma pressão de oitenta quilos. Cada vez que engolimos saliva, eles exercem nos dentes um peso médio de dois quilos. E, como deglutimos com frequência mesmo durante o sono, eles exercem nos dentes - e em todo o nosso corpo - um peso de quatro toneladas no espaço de vinte e quatro horas.
Fronteira entre o exterior e o interior, nossa boca é também fronteira entre o consciente e o inconsciente.
No fundo, não te dás conta do que fazer com os lábios, língua e maxilares; falas, comes, beijas, sorris, e os músculos de tua boca fazem uma porção de movimentos dos quais não tens consciência. E em suas fibras eles guardam, bem apertadas, inúmeras tensões que nem chegas a perceber."
(Dolivro Quando o corpo Consente - Ed. Martins Fontes/ Marie Bertherat)
Emitir palavras é o nosso modo de defesa como animal humano. Atacar se forem fortes, fugir se forem fracos sempre foi a forma de reagir dos seres vivos. Ou estacar, cerrar os dentes, bloquear a respiração, toldar o olhar. Não deixar nada passar para fora, nada que seja vivo. Os animais se fingem de mortos quando acuados. O homem também. Nem um grito, nem um olhar, nem uma respiração. Nem uma palavra. O corpo está a toda, o coração dispara no peito, os punhos se apertam. E mais nada. Sair correndo não se faz, bater no próximo não se faz. Formular palavras em pensamento é possível, dizer palavras com a boca também - propor perguntas, pedir contas, expressar dor e cólera. Mas como fazer isso? Muitas vezes, não encontramos as palavras. Não no momento exato. Os olhos ficam marejados, a garganta apertada, as palavras gaguejadas não são pertinentes, atropelam-se umas às outras. Mais tarde, fica-se horas e horas ruminando tudo o que se queria ter dito. Por fim, acaba-se esquecendo. Nosso corpo, porém, nunca esquece nada.
Detido em seu movimento, nosso corpo freiou com todos os músculos. Frear é tudo o que ele pode fazer. Desse modo os músculos se econtraem e, para poder relaxar-se, ficam à espera de uma ordem, não consegue fazê-lo porque não sabe o que aconteceu com o corpo. Coração disparado, mãos úmidas, agitação não dependem dele. Dependem de uma rede de nervos paralela, chamada sistema neurovetativo. Ele fica atento dia e noite para preservar em nós a vida, trabalho este que nosso cérebro consciente tem muita dificuldade e analisar e compreender. Neste exato momento, o teu coração está batendo, o sangue circula, os pulmões respiram, e não precisas querer, nem mesmo ter conhecimento disso, para que tudo aconteça perfeitamente dentro do teu corpo.
A boca detém detém a chave do equilíbrio neuromuscular do corpo todo. Se os maxilares se tracarem, a musculatura do pescoço, das costas ou das pernas será vítima dessas contrações e terá grande dificuldade para soltar-se.
A boca pode condenar todas as portas de teu corpo, ou escancará-las a seu bel prazer. É uma porta, a primeira, a que está mais ao alto. Se a boca não relaxar, a musculatura também não relaxa.
A boca é forte, musculosa, muito sensível. Sempre à frente desde o primeiro instante de nossa vinda ao mundo, ela prende, suga, come, beija, profere palavras. É violenta, é muito suave, é tudo ao mesmo tempo.
Os músculos dos maxilares são, em proporção a seu tamanho, os mais fortes do corpo. Quando contraídos, os maxilares se fecham com uma pressão de oitenta quilos. Cada vez que engolimos saliva, eles exercem nos dentes um peso médio de dois quilos. E, como deglutimos com frequência mesmo durante o sono, eles exercem nos dentes - e em todo o nosso corpo - um peso de quatro toneladas no espaço de vinte e quatro horas.
Fronteira entre o exterior e o interior, nossa boca é também fronteira entre o consciente e o inconsciente.
No fundo, não te dás conta do que fazer com os lábios, língua e maxilares; falas, comes, beijas, sorris, e os músculos de tua boca fazem uma porção de movimentos dos quais não tens consciência. E em suas fibras eles guardam, bem apertadas, inúmeras tensões que nem chegas a perceber."
(Dolivro Quando o corpo Consente - Ed. Martins Fontes/ Marie Bertherat)
terça-feira, 20 de outubro de 2009
BUSCANDO MEUS TALENTOS
Uma sala ampla, bem iluminada, janela com vista para o mar, cadeiras coloridas, músicas suaves que despertam os mais variados sentimentos.
Não é cenário de novela. É a sala onde comecei a estudar desenho e pintura. Os responsáveis,Leonardo e Cláudia, pessoas diferentes e ao mesmo tempo complementares que tem como proposta ensinar a técnica mais incentivando que cada aluno encontre sua própria forma de expressão explorando o máximo sua criatividade. Me senti à vontade,confiante porque sempre pensei que não saberia desenhar um Ó com o copo. Eram muitos bloqueios relacionados à expressão, medo de expor meus talentos (estou escrevendo num blog né?).
Ficar diante de uma folha de papel, um lápis e uma figura de um livro de arte e começar a dar forma é uma emoção que começa no coração, vai se espalhando por todo corpo, as células vibrando, foi assim que me senti, feliz. Sinto que continuo a juntar "pedaços" de mim, alguns que julgava nunca ser capaz de recuperar.
Aos poucos começo a me sentir inteira: Espírito, mente, emoção e o físico.
E que Deus dê muita paciência Leonardo e Cláudia.
Quero aprender dançar tango. Será que tenho talento?
Não é cenário de novela. É a sala onde comecei a estudar desenho e pintura. Os responsáveis,Leonardo e Cláudia, pessoas diferentes e ao mesmo tempo complementares que tem como proposta ensinar a técnica mais incentivando que cada aluno encontre sua própria forma de expressão explorando o máximo sua criatividade. Me senti à vontade,confiante porque sempre pensei que não saberia desenhar um Ó com o copo. Eram muitos bloqueios relacionados à expressão, medo de expor meus talentos (estou escrevendo num blog né?).
Ficar diante de uma folha de papel, um lápis e uma figura de um livro de arte e começar a dar forma é uma emoção que começa no coração, vai se espalhando por todo corpo, as células vibrando, foi assim que me senti, feliz. Sinto que continuo a juntar "pedaços" de mim, alguns que julgava nunca ser capaz de recuperar.
Aos poucos começo a me sentir inteira: Espírito, mente, emoção e o físico.
E que Deus dê muita paciência Leonardo e Cláudia.
Quero aprender dançar tango. Será que tenho talento?
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
MENSAGEM DOS MESTRES
"PALAVRAS SÃO ENERGIAS. FALA MENOS E PROCURA FICAR MAIS EM SILÊNCIO"
MESTRA NADA.
MESTRA NADA.
TALENTO. PRÁ QUE TE QUERO
Fomos levados a acreditar que talento tem aquelas pessoas que realizam prodígios tornando-se reconhecidas pelos seus feitos.
O talento é inerente a qualquer pessoa, bastando simplesmente que acredite no seu poder de criação/ realização.
Muitos não foram incentivados de forma positiva a explorar seus talentos na infância ou adolescência, ficando à sombra de irmãos, nas escolas gerando bloqueios irreversíveis.
De uma forma mais ampla, o que se observa é o exercício do talento de forma distorcida.Pessoas que tem talento para o sofrimento, outras para fazer sofrer, alguns que usa do poder para enganar. A utilização do talento e inteligência para por exemplo invadir computadores para roubar dinheiro de outras pessoas, talento para promover conflitos.
Acredito que o mêdo de ousar, correr riscos, medo do julgamento faz com que as pessoas
não expressem suas reais qualidades.
Dançar por exemplo. Quantas pessoas se dizem desajeitadas, não tem ritmo, que vão errar, privando-se assim do prazer da expressão. Cada corpo tem seu próprio movimento, o que falta ás vezes é o equilíbrio entre o que a mente quer, e o desejo da nossa alma que se expressa de forma única o que nos torna "diferentes".
Existem muitas maneiras de se expressar os talentos, bastando que cada um encontre a forma que melhor o fará feliz. O importante é ousar, confiar na própria capacidade
de realização, o talento de ser feliz.
O talento é inerente a qualquer pessoa, bastando simplesmente que acredite no seu poder de criação/ realização.
Muitos não foram incentivados de forma positiva a explorar seus talentos na infância ou adolescência, ficando à sombra de irmãos, nas escolas gerando bloqueios irreversíveis.
De uma forma mais ampla, o que se observa é o exercício do talento de forma distorcida.Pessoas que tem talento para o sofrimento, outras para fazer sofrer, alguns que usa do poder para enganar. A utilização do talento e inteligência para por exemplo invadir computadores para roubar dinheiro de outras pessoas, talento para promover conflitos.
Acredito que o mêdo de ousar, correr riscos, medo do julgamento faz com que as pessoas
não expressem suas reais qualidades.
Dançar por exemplo. Quantas pessoas se dizem desajeitadas, não tem ritmo, que vão errar, privando-se assim do prazer da expressão. Cada corpo tem seu próprio movimento, o que falta ás vezes é o equilíbrio entre o que a mente quer, e o desejo da nossa alma que se expressa de forma única o que nos torna "diferentes".
Existem muitas maneiras de se expressar os talentos, bastando que cada um encontre a forma que melhor o fará feliz. O importante é ousar, confiar na própria capacidade
de realização, o talento de ser feliz.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
ABUNDÂNCIA
"Pense na Abundância Divina como uma poderosa chuva refrescante. Você a receberá de acordo com a vasilha que tiver nas mãos. Se tiver uma pequena xícara, receberá apenas essa quantidade.
Se tiver uma tigela, ela se encherá. Com que tipo de receptáculo você está pronto para receber a Abundância Divina? Talvez sua vasilha esteja defeituosa.Se assim for, conserte-a, lançando fora o medo, o ódio, a dúvida e a inveja, e, depois, lave-a com as águas purificadas da paz, da tranquilidade, da devoção e do amor. A Abundância Divina obedece à lei do serviço e da generosidade. Dê e receberá. Dê ao mundo o que de melhor tiver e o que houver de melhor voltará a você."
Paramahansa Yogananda
Se tiver uma tigela, ela se encherá. Com que tipo de receptáculo você está pronto para receber a Abundância Divina? Talvez sua vasilha esteja defeituosa.Se assim for, conserte-a, lançando fora o medo, o ódio, a dúvida e a inveja, e, depois, lave-a com as águas purificadas da paz, da tranquilidade, da devoção e do amor. A Abundância Divina obedece à lei do serviço e da generosidade. Dê e receberá. Dê ao mundo o que de melhor tiver e o que houver de melhor voltará a você."
Paramahansa Yogananda
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
É FESTA
Acredito em motivos para comemorações, independente de datas de aniversários e festas tradicionais.
Nesse mês de outubro comemoro minha chegada para atender no espaço Holambras. Começamos juntos no mesmo ano de sua inauguração.
Passados seis anos, percebo que os própositos continuam os mesmos: Autoconhecimento, cuidar do ser, respaldados no respeito e ética.
Falar da Holambras é falar das irmãs Holanda administradoras do espaço, cada qual com sua característica e habilidade foram transformando o que um simples idéia no espaço que é hoje.
Foram momentos que merecem uma retrospectiva: Vou chamá-las mosqueteiras. No começo o espaço era administrado pela mosqueteira Fifi, pessoa alegre, inovadora que imprimiu sua marca de boa administradora. Sendo casada, precisou seguir com marido Fefo que foi transferido para outra cidade, mais que até hoje continua dando "pitaco" via internet ou quando vem de férias.
O espaço passou a ser administrado pela mosqueteira Alquimista, pessoa sensível, agregadora, que gosta de fazer misturas em bálsamos, hidratantes, cremes (sua filha,seu marido e nós que o digam).
Possuindo uma locadora de livros que na época era pequena a mosqueteira Bebeba(dublê de engenheira/contadora) teve a idéia de criar um sarau literário que serviria ponto de encontro para se discutir sobre livros, filmes, música etc ao tempo seria divulgado o espaço. Foram tardes muito proveitosas, me lembro que houve apresentação de música. Não posso dizer que foi um grende sucesso, mais me lembro do chá servido em xícaras de porcelana, acompanhados de sequilhos e biscoitos. Tudo muito fino e elegante.
Começou a se pensar em ampliar o espaço que nós chamavamos de "puxadinho"; elas se perguntavam como e para onde? Entrou em cena a mosqueteira engenheira que chamou a Arquiteta. o resultado dessa conversa? saímos num final de ano e quando retornamos, encontramos uma escada, uma sala e um salão.
Vieram os "encontros" realizados a cada aniversário do espaço, realizado num sábado onde eram realizadas palestras, oficinas, exposições, sorteios com a participação dos profissionais do espaço e profissionais convidados. Era um dia muito divertido, pessoas sendo atendidas, circulando em salas de palestras e oficinas, hora do almoço com muitas pessoas preferindo permanecer e lancha ali mesmo, o enecerramento com a meditação. Era o passo para o reconhecimento.
Mosqueteira Duda que até então tinha participaçao de bastidor, passou a integrar-se a equipe. Ela pode ser relações-públicas,articuladora, criadora, sei lá. Sei que ela fica maior parte do tempo sentada à frente do computador.
"Puxando" aqui e ali as mudanças eram vísiveis: mudança dos pisos, jardim bem cuidado, criações de fontes, música ambiente, ampliação da locadora e mais recente o ArmaZen.
Com a era da internet, o espaço vem ganhando o mundo, não só na própria divulgação, assim como dos profissionais que lá atendem.
Nessa trajetória quero registrar a presença da mosqueteira Xu, a matriarca dessa família. Mosquiteira Xu é cozinheira e doceira de mão cheia. Lá no inicio, ela sempre madava um lanchinho para o final da tarde. Um cuscuz com queijo, pão, bolo, canjica que saboreavamos com um cafézinho nos intervalos dos atendimentos. Verdadeiro mimo. Ficou tão conhecida, que muitos profissionais que o utilizam o espaço para cursos, contratam serviços. Inesquecíveis encontros de finais de ano.
Atualmente Xu explora outro dos seus muitos talentos tocando teclado.
Foram muitos momentos, muitas emoções, pessoas chegaram, outras se foram, num constante movimento, como tudo que permeia o universo. Não precisamos saber o que vai acontecer no futuro e sim viver o hoje de forma consciente, confiante, com alegria pensando e cuidando outro como gostaráimos de ser cuidados.
Meu presente de aniversário: Mosqueteiras cabeçudas lembram que falávamos de "reencontro... começo a pensar na possibilidade de "encontrá-las"de novo. Eu disse POSSIBILIDADE.
Nesse mês de outubro comemoro minha chegada para atender no espaço Holambras. Começamos juntos no mesmo ano de sua inauguração.
Passados seis anos, percebo que os própositos continuam os mesmos: Autoconhecimento, cuidar do ser, respaldados no respeito e ética.
Falar da Holambras é falar das irmãs Holanda administradoras do espaço, cada qual com sua característica e habilidade foram transformando o que um simples idéia no espaço que é hoje.
Foram momentos que merecem uma retrospectiva: Vou chamá-las mosqueteiras. No começo o espaço era administrado pela mosqueteira Fifi, pessoa alegre, inovadora que imprimiu sua marca de boa administradora. Sendo casada, precisou seguir com marido Fefo que foi transferido para outra cidade, mais que até hoje continua dando "pitaco" via internet ou quando vem de férias.
O espaço passou a ser administrado pela mosqueteira Alquimista, pessoa sensível, agregadora, que gosta de fazer misturas em bálsamos, hidratantes, cremes (sua filha,seu marido e nós que o digam).
Possuindo uma locadora de livros que na época era pequena a mosqueteira Bebeba(dublê de engenheira/contadora) teve a idéia de criar um sarau literário que serviria ponto de encontro para se discutir sobre livros, filmes, música etc ao tempo seria divulgado o espaço. Foram tardes muito proveitosas, me lembro que houve apresentação de música. Não posso dizer que foi um grende sucesso, mais me lembro do chá servido em xícaras de porcelana, acompanhados de sequilhos e biscoitos. Tudo muito fino e elegante.
Começou a se pensar em ampliar o espaço que nós chamavamos de "puxadinho"; elas se perguntavam como e para onde? Entrou em cena a mosqueteira engenheira que chamou a Arquiteta. o resultado dessa conversa? saímos num final de ano e quando retornamos, encontramos uma escada, uma sala e um salão.
Vieram os "encontros" realizados a cada aniversário do espaço, realizado num sábado onde eram realizadas palestras, oficinas, exposições, sorteios com a participação dos profissionais do espaço e profissionais convidados. Era um dia muito divertido, pessoas sendo atendidas, circulando em salas de palestras e oficinas, hora do almoço com muitas pessoas preferindo permanecer e lancha ali mesmo, o enecerramento com a meditação. Era o passo para o reconhecimento.
Mosqueteira Duda que até então tinha participaçao de bastidor, passou a integrar-se a equipe. Ela pode ser relações-públicas,articuladora, criadora, sei lá. Sei que ela fica maior parte do tempo sentada à frente do computador.
"Puxando" aqui e ali as mudanças eram vísiveis: mudança dos pisos, jardim bem cuidado, criações de fontes, música ambiente, ampliação da locadora e mais recente o ArmaZen.
Com a era da internet, o espaço vem ganhando o mundo, não só na própria divulgação, assim como dos profissionais que lá atendem.
Nessa trajetória quero registrar a presença da mosqueteira Xu, a matriarca dessa família. Mosquiteira Xu é cozinheira e doceira de mão cheia. Lá no inicio, ela sempre madava um lanchinho para o final da tarde. Um cuscuz com queijo, pão, bolo, canjica que saboreavamos com um cafézinho nos intervalos dos atendimentos. Verdadeiro mimo. Ficou tão conhecida, que muitos profissionais que o utilizam o espaço para cursos, contratam serviços. Inesquecíveis encontros de finais de ano.
Atualmente Xu explora outro dos seus muitos talentos tocando teclado.
Foram muitos momentos, muitas emoções, pessoas chegaram, outras se foram, num constante movimento, como tudo que permeia o universo. Não precisamos saber o que vai acontecer no futuro e sim viver o hoje de forma consciente, confiante, com alegria pensando e cuidando outro como gostaráimos de ser cuidados.
Meu presente de aniversário: Mosqueteiras cabeçudas lembram que falávamos de "reencontro... começo a pensar na possibilidade de "encontrá-las"de novo. Eu disse POSSIBILIDADE.
sábado, 10 de outubro de 2009
PERAMBULAR
Perambular para mim é o ato de caminhar sem compromisso, sem hora para voltar.
Gosto de perambular pela cidade, subir e descer ladeiras, caminhar do aquidabã até a barroquinha, observando o movimento do comércio, das pessoas, o contraste com os ambientes dos shopping, a compra pelo prazer de pechinchar.
Livrarias então, é um ótimo lugar para perambular. Gosto de uma pequena que fica próximo do lugar onde trabalho, onde posso entrar, ficar olhando as prateleiras, sentar para folhear algum livro, conversar com o dono sobre os recentes lançamentos, deixar ser "atraída" po algum livro como o de Lao-Tse que estava envolto num papel filme, não tinha indicação nenhuma a não ser a cor amarela e seu nome. Era pegar ou largar. Eu claro peguei e foi um encantamento, aprendizado maravilhoso.
Perambular em sebos, perambular pela casa, perambular dentro de mim quando ouço música, perambular no meu coração quando estou meditando, quando estou caminhando, vou perambulando com o sol, com a brisa da manhã que sopra, na minha respiração.
Perambular é seguir o movimento do universo.
Gosto de perambular pela cidade, subir e descer ladeiras, caminhar do aquidabã até a barroquinha, observando o movimento do comércio, das pessoas, o contraste com os ambientes dos shopping, a compra pelo prazer de pechinchar.
Livrarias então, é um ótimo lugar para perambular. Gosto de uma pequena que fica próximo do lugar onde trabalho, onde posso entrar, ficar olhando as prateleiras, sentar para folhear algum livro, conversar com o dono sobre os recentes lançamentos, deixar ser "atraída" po algum livro como o de Lao-Tse que estava envolto num papel filme, não tinha indicação nenhuma a não ser a cor amarela e seu nome. Era pegar ou largar. Eu claro peguei e foi um encantamento, aprendizado maravilhoso.
Perambular em sebos, perambular pela casa, perambular dentro de mim quando ouço música, perambular no meu coração quando estou meditando, quando estou caminhando, vou perambulando com o sol, com a brisa da manhã que sopra, na minha respiração.
Perambular é seguir o movimento do universo.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
DAS MINHAS RECORDAÇÕES
Um olhar e nada mais
E por segundos fui arrastada numa correnteza
Sem ter onde me segurar, me proteger. Fiquei exposta.
Você foi mais rápido.
Quando tentei fechar a porta você já estava dentro.
Puxando o pior e o melhor de mim.
O mêdo de amar
A insegurança do ciúme
A angústia da possessividade
O mêdo de correr risco
A incerteza do amanhã
O desejo do toque
O beijo molhado
A quietude do abraço
A vontade de partilhar
O amar e ser amada
É loucura tudo isso vivido em minutos.
A lógica explica: Carência, os hormônios, a lua cheia,
Sem companhia a um bom tempo, o engano dos sentidos.
Mais.. e as batidas aceleradas do coração? o tremor do corpo?
A respiração fora do compasso?
Nada faz sentido.
E tudo isso por conta de um olhar
E por segundos fui arrastada numa correnteza
Sem ter onde me segurar, me proteger. Fiquei exposta.
Você foi mais rápido.
Quando tentei fechar a porta você já estava dentro.
Puxando o pior e o melhor de mim.
O mêdo de amar
A insegurança do ciúme
A angústia da possessividade
O mêdo de correr risco
A incerteza do amanhã
O desejo do toque
O beijo molhado
A quietude do abraço
A vontade de partilhar
O amar e ser amada
É loucura tudo isso vivido em minutos.
A lógica explica: Carência, os hormônios, a lua cheia,
Sem companhia a um bom tempo, o engano dos sentidos.
Mais.. e as batidas aceleradas do coração? o tremor do corpo?
A respiração fora do compasso?
Nada faz sentido.
E tudo isso por conta de um olhar
terça-feira, 6 de outubro de 2009
SOBRE LIMPEZA AURICA DE AMBIENTES
Venho recebendo emails solicitando informações sobre meu trabalho de leitura e limpeza de ambientes feita com ervas.
A casa é como o corpo. Um lugar sagrado devendo ser tratado com respeito e reverencia, onde em suas paredes e ambientes estão registradas as emoções, sentimentos e formas pensamentos dos seus moradores.
Num primeiro contato, pergunto o que motivou a solicitação do serviço, qual a crença em relação responsabilidade das vibrações do ambiente, porque importante o acompanhamento e reflexão da dona da casa sobre as minhas percepções. Não é um trabalho de advinhação, também não faço previsões, podendo no entanto dar alguma orientação baseada no meu trabalho, mais a responsabilidade é da pessoa que solicitou o serviço.
A casa é como o corpo. Um lugar sagrado devendo ser tratado com respeito e reverencia, onde em suas paredes e ambientes estão registradas as emoções, sentimentos e formas pensamentos dos seus moradores.
Num primeiro contato, pergunto o que motivou a solicitação do serviço, qual a crença em relação responsabilidade das vibrações do ambiente, porque importante o acompanhamento e reflexão da dona da casa sobre as minhas percepções. Não é um trabalho de advinhação, também não faço previsões, podendo no entanto dar alguma orientação baseada no meu trabalho, mais a responsabilidade é da pessoa que solicitou o serviço.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
MENSAGENS DOS MESTRES
"Teu dom, tua sabedoria e força emergirão do oceano de idéias e pensamentos de teu ser interno. Acalma-te internamente. Areja tua mente. Aquieta tua personalidade. Trabalha internamente no Silêncio e vai ao encontro de tua alma, de tua essência.
Somente Ela poderá saciar tua sede de sabedoria, força, equilíbrio, harmonia e amor. Prepara-te. Confia naqueles que teu coração permitir, caso contrário, silencia. Permite a ti mesma colocar os dois pés no caminho e anda confiante pois a Força estará contigo. Buscarás em teu íntimo tudo que precisas e, então, estarás pronta para o real Serviço à Luz.
Acumula energias. Expande tua luz e o resto virá a teu encontro. Força em teu coração, mente e Alma.
Mitréia.
Somente Ela poderá saciar tua sede de sabedoria, força, equilíbrio, harmonia e amor. Prepara-te. Confia naqueles que teu coração permitir, caso contrário, silencia. Permite a ti mesma colocar os dois pés no caminho e anda confiante pois a Força estará contigo. Buscarás em teu íntimo tudo que precisas e, então, estarás pronta para o real Serviço à Luz.
Acumula energias. Expande tua luz e o resto virá a teu encontro. Força em teu coração, mente e Alma.
Mitréia.
domingo, 4 de outubro de 2009
FORMAS PENSAMENTOS
A mente é o instrumento de expressão e de consciência do nosso espírito e da nossa alma sendo que o padrão mental de um ser determina seu estágio evolutivo e vibracional, pois essas frequências interagem com nosso campo magnético, criando um efeito de irradiação de ondas eletromagnéticas que são projetadas ao nosso redor e interferindo no ambiente. (Do curso de Apometria Quântica).
... A aura humana é a parte externa, que parece uma névoa, da substancias de seus corpos superiores, interpenetrando-se e se estendendo além dos limites do corpo físico, o menor de todos.
O corpo mental e o de desejos são os dois diretamente relacionados com o que se chama de formas pensamento. O corpo mental é um objeto de grande beleza, e a delicadeza e o movimento rápido de suas partículas lhe conferem um aspecto de luz iridescente viva, e sua beleza torna-se de um encanto extraordináriamente radioso e fascinante à medida que o intelecto se torna mais evoluído e é utilizado quase que exclusivamente para assuntos puros ou sublimes.
Quando a energia do homem flui para o exterior em direção aos objetos externos do desejos, ou está ocupada por atividades passionais ou emocionais, essa energia opera num tipo de matéria menos sutil que a mental - A do mundo astral.
Esse corpo de desejos ou astral dá origem a uma segunda classe de entidades mais limitadas ao plano astral, e geradas pela mente sob o domínio da natureza animal...
Esse corpo de desejos acaba atraindo formas muitas vezes uma réplica da pessoa que passa a agir como uma sombra, alimentadas pelas formas pensamentos da própria pessoa, tornando-se uma "porta" para acesso de entidades que atuam na mesma frequência. (minhas palavras baseadas em fatos reais quando de atendimentos).
... Nos casos em que bons ou maus pensamentos são projetados em outras pessoas, para que esses pensamentos cumpram sua missão, devem encontrar na aura daqueles aos quais são direcionados materiais capazes de corresponder às suas vibrações. Qualquer porção de matéria só pode vibrar dentro de certos limites definidos, e se a forma de pensamento estiver fora dos limites dentro dos quais a aura é capaz de vibrar, não pode afetá-la. Ela ricocheteia com uma força proporcional à energia com que colidiu contra essa aura.
Se um mau pensamento, projetado com intenção maléfica, atinge esse corpo, ele ricocheteia e é arremessado de volta com toda a sua energia; retorna através da linha magnética de menor resistência, a que acabou de percorrer, e atinge aquele que o enviou. Como este tem em seu corpo astral e mental matéria semelhante à da forma de pensamento, é envolto pelas vibrações sintônicas e sofre os efeitos destrutivos que desejou causar..
(Annie Besanto-C.W.Leadbeater-Formas Pensamento).
... A aura humana é a parte externa, que parece uma névoa, da substancias de seus corpos superiores, interpenetrando-se e se estendendo além dos limites do corpo físico, o menor de todos.
O corpo mental e o de desejos são os dois diretamente relacionados com o que se chama de formas pensamento. O corpo mental é um objeto de grande beleza, e a delicadeza e o movimento rápido de suas partículas lhe conferem um aspecto de luz iridescente viva, e sua beleza torna-se de um encanto extraordináriamente radioso e fascinante à medida que o intelecto se torna mais evoluído e é utilizado quase que exclusivamente para assuntos puros ou sublimes.
Quando a energia do homem flui para o exterior em direção aos objetos externos do desejos, ou está ocupada por atividades passionais ou emocionais, essa energia opera num tipo de matéria menos sutil que a mental - A do mundo astral.
Esse corpo de desejos ou astral dá origem a uma segunda classe de entidades mais limitadas ao plano astral, e geradas pela mente sob o domínio da natureza animal...
Esse corpo de desejos acaba atraindo formas muitas vezes uma réplica da pessoa que passa a agir como uma sombra, alimentadas pelas formas pensamentos da própria pessoa, tornando-se uma "porta" para acesso de entidades que atuam na mesma frequência. (minhas palavras baseadas em fatos reais quando de atendimentos).
... Nos casos em que bons ou maus pensamentos são projetados em outras pessoas, para que esses pensamentos cumpram sua missão, devem encontrar na aura daqueles aos quais são direcionados materiais capazes de corresponder às suas vibrações. Qualquer porção de matéria só pode vibrar dentro de certos limites definidos, e se a forma de pensamento estiver fora dos limites dentro dos quais a aura é capaz de vibrar, não pode afetá-la. Ela ricocheteia com uma força proporcional à energia com que colidiu contra essa aura.
Se um mau pensamento, projetado com intenção maléfica, atinge esse corpo, ele ricocheteia e é arremessado de volta com toda a sua energia; retorna através da linha magnética de menor resistência, a que acabou de percorrer, e atinge aquele que o enviou. Como este tem em seu corpo astral e mental matéria semelhante à da forma de pensamento, é envolto pelas vibrações sintônicas e sofre os efeitos destrutivos que desejou causar..
(Annie Besanto-C.W.Leadbeater-Formas Pensamento).
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
PARA COMEÇAR A SEMANA
Se estivermos em sintonia com Deus, nossa percepção será ilimitada, permeando todos os recantos do fluxo oceânico da Presença Divina.
Quando se conhece o Espírito e quando conhecemos a nós mesmos como Espírito, não há diferença entre a terra firme e o mar, nem entre a terra e o céu - tudo é Ele. A dissolução de tudo no Espírito é um estado que ninguém pode descrever. Sente-se uma grande bem-aventurança - plenitude eterna de alegria, conhecimento e amor.
(do livro Onde Existe Luz -)
Quando se conhece o Espírito e quando conhecemos a nós mesmos como Espírito, não há diferença entre a terra firme e o mar, nem entre a terra e o céu - tudo é Ele. A dissolução de tudo no Espírito é um estado que ninguém pode descrever. Sente-se uma grande bem-aventurança - plenitude eterna de alegria, conhecimento e amor.
(do livro Onde Existe Luz -)
sábado, 26 de setembro de 2009
DIA DE FEIRA
Acordei cedo, gosto de chegar com ela "acordando" para curtir o movimento dos feirantes arrumando seus tabuleiros de frutas diversas, com cores iguais ás dos nossos chakras: vermelho das maçãs e acerolas, laranja das tangerinas, amarelo das bananas, melões e maracujás, verde das uvas, dos pepinos, das folhas, rosa das rosas, gérberas, azul da harmonia e espressão de todas elas.
Muita gente acha a feira suja e fedorenta, eu concordo, por isso não ando pelas vielas onde são exibidos animais e vísceras, prefiro as vielas onde predominam os odores de temperos, das frutas e ervas.
Observo que não importa que não nos conheçam, somos tratados por freguesa. Na banca onde compro alface, brócolis, salsão etc o freguês me recebe com: "bom dia freguesa.. é só alegria.." e alegria que vou caminhando, exercitando a bem aventurança e prosperidade, o repartir. Não centro num só lugar vou distribuindo o dinheiro: um pouco para cenouras, cebola, alho; outro para o inhame, batata doce, aimpim; um pouco para folhas e temperos; tem as flores, a freguesa do beiju e pamonha, num movimento de dar e receber. Nesse gesto está o agradecimento pelo recebimento fruto do meu trabalho que realizo com alegria, dedicação é um ciclo que nunca pára, ao contrário, cada vez mais se expande.
Parei na barraca do freguês onde compro as ervas quando vou fazer limpeza energética nas casas, para conversar um pouco. Apareceu um senhora, perguntando se ele tinha chicória pois ela queria fazer um xarope para neta que estava tossindo muito. Ele não tinha, então lembrei da loja que existe no comércio e que vende todo tipo de erva no entanto não sabia o telefone. O freguês gritou para o rapaz da barraca em frente se ele ainda tinha o telefone da loja; o rapaz abriu uma gaveta e em meio a tanto papel e outras coisas, achou o telefone que foi passado a senhora que agradecida se retirou.
Hora de ir embora. O restante das frutas vou comprar onde moro, na mão de outro freguês antigo, que é de uma simplicidade e honestidade, incapaz de vender algo que não esteja bom. Convivendo com uma pessoa assim quem precisa de mestre ou guru.
Bom dia, freguês. Boa noite freguês.
Muita gente acha a feira suja e fedorenta, eu concordo, por isso não ando pelas vielas onde são exibidos animais e vísceras, prefiro as vielas onde predominam os odores de temperos, das frutas e ervas.
Observo que não importa que não nos conheçam, somos tratados por freguesa. Na banca onde compro alface, brócolis, salsão etc o freguês me recebe com: "bom dia freguesa.. é só alegria.." e alegria que vou caminhando, exercitando a bem aventurança e prosperidade, o repartir. Não centro num só lugar vou distribuindo o dinheiro: um pouco para cenouras, cebola, alho; outro para o inhame, batata doce, aimpim; um pouco para folhas e temperos; tem as flores, a freguesa do beiju e pamonha, num movimento de dar e receber. Nesse gesto está o agradecimento pelo recebimento fruto do meu trabalho que realizo com alegria, dedicação é um ciclo que nunca pára, ao contrário, cada vez mais se expande.
Parei na barraca do freguês onde compro as ervas quando vou fazer limpeza energética nas casas, para conversar um pouco. Apareceu um senhora, perguntando se ele tinha chicória pois ela queria fazer um xarope para neta que estava tossindo muito. Ele não tinha, então lembrei da loja que existe no comércio e que vende todo tipo de erva no entanto não sabia o telefone. O freguês gritou para o rapaz da barraca em frente se ele ainda tinha o telefone da loja; o rapaz abriu uma gaveta e em meio a tanto papel e outras coisas, achou o telefone que foi passado a senhora que agradecida se retirou.
Hora de ir embora. O restante das frutas vou comprar onde moro, na mão de outro freguês antigo, que é de uma simplicidade e honestidade, incapaz de vender algo que não esteja bom. Convivendo com uma pessoa assim quem precisa de mestre ou guru.
Bom dia, freguês. Boa noite freguês.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
REFLEXÃO PARA O DIA
"Quando temos coisas demais para fazer ao mesmo tempo, nos desencorajamos. Em vez de se preocupar com o que tem de ser feito, diaga simplesmente: "Esta hora é minha. Farei o melhor que puder". O relógio não percorre vinte quatro horas em um minuto, e voce também não pode fazer em uma hora o que faria em vinte e quatro.
Viva cada momento presente de maneira intensa e o futuro cuidará de si mesmo. Aprecie plenamente a maravilha e a beleza de cada instante. Pratique a presença da paz. Quanto mais o fizer, mais sentirá a presença desse poder em sua vida".
Paramahansa Yogananada
Viva cada momento presente de maneira intensa e o futuro cuidará de si mesmo. Aprecie plenamente a maravilha e a beleza de cada instante. Pratique a presença da paz. Quanto mais o fizer, mais sentirá a presença desse poder em sua vida".
Paramahansa Yogananada
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
NO ÔNIBUS
O Onibus seguindo lentamente no engarrafamento, para num ponto, sobe um rapaz com caixa de doces e balas. coloca a caixa no chão, retira uma biblia e começar pregar.
A medida que ele vai falando, observo as pessoas: umas conversando, outras ouvindo música no celular ou olhando através da janela imersos em seus problemas.Começo a pensar em outorga de autoridade,( sorrio para mim mesmo imaginando Deus atrás de um balcão carimbando petições).
Em nome da autoridade foram deflagadas guerras religiosas, bombas foram lançadas destruindo milhares de pessoas, políticos que usam do poder em seu próprio benefício, o vizinho que liga o som alto ouvindo pagode,arrocha sem se preocupar com a hora, se está incomodando... "aquele que senta à direita..., "está escrito no profeta Daniel... minha mente oscila no pensar e ouvir a pregação.
Num dado momento o silêncio. O ônibus para, saltamos, ele correndo para pegar outro ônibus e eu caminhando para mais um dia de trabalho com aquela sensação de que vou precisar rever essa história de autoridade, inclusive minha autoridade interna.
Detalhe. Depois que o rapaz terminou a pregação, pegou a caixa do chão e começou a mercar os doces e balas só que ninguém comprou.
A medida que ele vai falando, observo as pessoas: umas conversando, outras ouvindo música no celular ou olhando através da janela imersos em seus problemas.Começo a pensar em outorga de autoridade,( sorrio para mim mesmo imaginando Deus atrás de um balcão carimbando petições).
Em nome da autoridade foram deflagadas guerras religiosas, bombas foram lançadas destruindo milhares de pessoas, políticos que usam do poder em seu próprio benefício, o vizinho que liga o som alto ouvindo pagode,arrocha sem se preocupar com a hora, se está incomodando... "aquele que senta à direita..., "está escrito no profeta Daniel... minha mente oscila no pensar e ouvir a pregação.
Num dado momento o silêncio. O ônibus para, saltamos, ele correndo para pegar outro ônibus e eu caminhando para mais um dia de trabalho com aquela sensação de que vou precisar rever essa história de autoridade, inclusive minha autoridade interna.
Detalhe. Depois que o rapaz terminou a pregação, pegou a caixa do chão e começou a mercar os doces e balas só que ninguém comprou.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
PARA SAUDAR A PRIMAVERA
Distribua pela casa buquês de ervas: Alecrim, manjericão e arruda. São ervas indicadas para limpeza do campo áurico, melancolia, estimulantes, clareiam a mente, dá ânimo e coragem.
Podem ser utilizadas para banhos: Coloque-as numa vasilha com água, esfregando-as. Deixa ficar em concentração por um tempo, depois do banho díário, (coa se quiser), então joga no corpo do pescoço para baixo, deixando escorrer para depois se enxugar.YHWH
Podem ser utilizadas para banhos: Coloque-as numa vasilha com água, esfregando-as. Deixa ficar em concentração por um tempo, depois do banho díário, (coa se quiser), então joga no corpo do pescoço para baixo, deixando escorrer para depois se enxugar.YHWH
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
PRIMAVERA
O frio e a neblina ainda se fazem presente no amanhecer, aos poucos sendo substituidos por uma brisa suave que anuncia a mudança de estação, a chegada da primavera.
Aqui e ali a natureza se manifesta em nuances coloridas, fico observando esse acordar suave.
Moro numa casa que tem um pequeno quintal. Sentada no batente da porta meu olhar passeia pela diversidade de plantas que existe, cada uma trazendo uma mensagem.
Um pé de pitanga enorme carregado de flores brancas miúdas, quando a brisa sopra salpica todo chão parecendo flocos, eu digo que é "neve" tropical - Ela me diz: "desça com a correnteza, siga o movimento do vento". As palmeiras mostra o princípio, o meio e o fim. Para que elas se renovem precisam passar pelo nascimento, folhas verdes, a maturidade as folhas amarelas/marrons, as folhas secas que caem renovando o ciclo de nascimento e morte. Elas me dizem:" Viva o ciclo, não fique presa a juventude dos sonhos, viva a maturidade hoje, o amanhã, a
velhice ainda não chegou e pode não chegar vai depender da sua cabeça.
A babosa com seu pendão elegante e garboso reafirmando que sou terra e céu. A mãe/terra e o Pai/Fonte que tudo é. A melissa com suas folhas renovadas, se doando para banhos e chás que acalmam e confortam; as espadas de Ogum, guerreiras, protetoras, a serviço da fé da honra.
Descobri um mato cujas folhas não tem cheiro, mais tem umas flores em tons de rosa que só abrem cedo antes do sol esquentar. Elas dizem:" Silencie, observe se reconheça diferente sem deixar de fazer parte do mundo.
Também estou saindo do meu "inverno" um pouco desbotada, com muitas idéias, pronta para continuar lendo os sinais de Deus.
A primavera está só começando.Aqui e ali a natureza se manifesta em nuances coloridas, fico observando esse acordar suave.
Moro numa casa que tem um pequeno quintal. Sentada no batente da porta meu olhar passeia pela diversidade de plantas que existe, cada uma trazendo uma mensagem.
Um pé de pitanga enorme carregado de flores brancas miúdas, quando a brisa sopra salpica todo chão parecendo flocos, eu digo que é "neve" tropical - Ela me diz: "desça com a correnteza, siga o movimento do vento". As palmeiras mostra o princípio, o meio e o fim. Para que elas se renovem precisam passar pelo nascimento, folhas verdes, a maturidade as folhas amarelas/marrons, as folhas secas que caem renovando o ciclo de nascimento e morte. Elas me dizem:" Viva o ciclo, não fique presa a juventude dos sonhos, viva a maturidade hoje, o amanhã, a
velhice ainda não chegou e pode não chegar vai depender da sua cabeça.
A babosa com seu pendão elegante e garboso reafirmando que sou terra e céu. A mãe/terra e o Pai/Fonte que tudo é. A melissa com suas folhas renovadas, se doando para banhos e chás que acalmam e confortam; as espadas de Ogum, guerreiras, protetoras, a serviço da fé da honra.
Descobri um mato cujas folhas não tem cheiro, mais tem umas flores em tons de rosa que só abrem cedo antes do sol esquentar. Elas dizem:" Silencie, observe se reconheça diferente sem deixar de fazer parte do mundo.
Também estou saindo do meu "inverno" um pouco desbotada, com muitas idéias, pronta para continuar lendo os sinais de Deus.
sábado, 19 de setembro de 2009
DO MEU TRABALHO
Técnicas utilizadas:
- Massagem relaxante com utilização de óleos vegetais em sinergias para relaxamento, dores
musculares e limpeza psiquíca.
- Equilíbrio das polaridades - utilização das mãos para restaurar o equilíbrio energético no sistema copro/mente.
- Apometria Quântica - limpeza do campo magnético e chakras, varreduras e limpezas dimensionais utilizando-se símbolos quânticos.
- Massagem relaxante com utilização de óleos vegetais em sinergias para relaxamento, dores
musculares e limpeza psiquíca.
- Equilíbrio das polaridades - utilização das mãos para restaurar o equilíbrio energético no sistema copro/mente.
- Apometria Quântica - limpeza do campo magnético e chakras, varreduras e limpezas dimensionais utilizando-se símbolos quânticos.
A DOENÇA COMO CAMINHO
.... De acordo com a medicina energética, todos nós somos livros de história vivos. Nossos corpos contém nossas histórias - cada capítulo, linha e verso de cada evento e relacionamento em nossas vidas. A medida que nossas vidas se desdobram, nossa saúde biológica se torna uma declaração biográfica viva que expressa nossas forças, fraquezas, esperanças e medos. Dra. Caroline Myss, Ph.D - Anatomia do Espírito).
Na nossa cultura, não fomos criados reconhecendo que temos um corpo mental, emocional e espiritual, físico e que desarmonia nesses corpos acabam por nos deixar doentes. Não "ouvimos" suas mensagens de alerta, buscando uma solução imediata para nossos males.
O mundo competitivo, a correria por resultados que atendem na maioria das vezes os desejos externos, ansiedade, expectativas fazem com que percamos a ligação com a nossa natureza Divina.
A própria medicina nos "ver" como um corpo fragmentado, a parte que está doente não o ser que expressa a dor no momento.
Cada parte ou órgão de nosso corpo carrega uma simbologia de expressão própria. Um torcicolo pode significar o quanto é difícil dizer não; problemas nos joelhos pode indicar dificuldades em ceder, dobrar, num ato de humildade; os ombros podem falar da nossa dificuldade em agir, um freio aos nossos desejos de ação. Pessoas que pensam muito e agem pouco sentem muitas dores nos ombros(trapézio); (... males no intestino grosso pode significar que retemos as coisas, que as impedimos de partir. Medo da falta, medo de se enganar, retenção excessiva (timidez) ou recusa em abandonar, em romper, tudo isso é expresso pelo intestino grosso(constipação, dor, inchaço, gases etc). Esses males também nos falam da nossa dificuldade para "cicatrizar" para esquecer as más experiências, a acidez vindo muitas vezes sinalizar a presença suplementar de uma cólera recolhida e guardada. Como ele possibilita a eliminação, a rejeição do que nós ingerimos (alimentos) e que não assimilamos, ele também possibilita a rejeiçã das experiencias que ingerimos (vivências) e que não aceitamos. (do livro Diga-me onde dói e eu te direi porquê - Michael Odoul).
Com a divulgação de terapias alternativas esse quadro vem mudando, as pessoas começam a se preocupar com a alimentação, empresas voltadas para programas de qualidade de vidas dos seus funcionários, o pessoal da "melhor idade" buscando alternativas para encarar a velhice com dignidade e saúde.
Não importa o quanto o corpo está limitado pelas dores o mais importante é confiar no espírito por que este não tem limite para sonhar.
" Meu coração tem medo de sofer, diz o jovem ao alquimista, numa noite em que eles olhavam para o céu sem lua.
- Diga-lhe que o medo de sofrer é pior do que o sofrimento po si só. E que o coração algum jamais sofreu enquanto estava à procura dos seus sonhos.
Paulo Coelho
O Alquimista
Na nossa cultura, não fomos criados reconhecendo que temos um corpo mental, emocional e espiritual, físico e que desarmonia nesses corpos acabam por nos deixar doentes. Não "ouvimos" suas mensagens de alerta, buscando uma solução imediata para nossos males.
O mundo competitivo, a correria por resultados que atendem na maioria das vezes os desejos externos, ansiedade, expectativas fazem com que percamos a ligação com a nossa natureza Divina.
A própria medicina nos "ver" como um corpo fragmentado, a parte que está doente não o ser que expressa a dor no momento.
Cada parte ou órgão de nosso corpo carrega uma simbologia de expressão própria. Um torcicolo pode significar o quanto é difícil dizer não; problemas nos joelhos pode indicar dificuldades em ceder, dobrar, num ato de humildade; os ombros podem falar da nossa dificuldade em agir, um freio aos nossos desejos de ação. Pessoas que pensam muito e agem pouco sentem muitas dores nos ombros(trapézio); (... males no intestino grosso pode significar que retemos as coisas, que as impedimos de partir. Medo da falta, medo de se enganar, retenção excessiva (timidez) ou recusa em abandonar, em romper, tudo isso é expresso pelo intestino grosso(constipação, dor, inchaço, gases etc). Esses males também nos falam da nossa dificuldade para "cicatrizar" para esquecer as más experiências, a acidez vindo muitas vezes sinalizar a presença suplementar de uma cólera recolhida e guardada. Como ele possibilita a eliminação, a rejeição do que nós ingerimos (alimentos) e que não assimilamos, ele também possibilita a rejeiçã das experiencias que ingerimos (vivências) e que não aceitamos. (do livro Diga-me onde dói e eu te direi porquê - Michael Odoul).
Com a divulgação de terapias alternativas esse quadro vem mudando, as pessoas começam a se preocupar com a alimentação, empresas voltadas para programas de qualidade de vidas dos seus funcionários, o pessoal da "melhor idade" buscando alternativas para encarar a velhice com dignidade e saúde.
Não importa o quanto o corpo está limitado pelas dores o mais importante é confiar no espírito por que este não tem limite para sonhar.
" Meu coração tem medo de sofer, diz o jovem ao alquimista, numa noite em que eles olhavam para o céu sem lua.
- Diga-lhe que o medo de sofrer é pior do que o sofrimento po si só. E que o coração algum jamais sofreu enquanto estava à procura dos seus sonhos.
Paulo Coelho
O Alquimista
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
SOBRE APOMETRIA
Apometria é a técnica pela qual podemos efetuar a dissociação ou desdobramento dos nossos corpos sutis. A técnica da apometria começou a ser utilizada em 1965, pelo Dr. José Lacerda de Azevedo na cidade de Porto Alegre, que aplicava a técnica de desdobramento diretamente com a equipe de médiuns os quais como sensitivos enxergavam com precisão, quando desdobrados no plano astral, os lugares onde o paciente seria encaminhado, permitindo assim a possibilidade do contato com a equipe espiritual, ampliando também o leque de ação, pois com a Apometria podemos nos projetar para o passado e trabalhar nas vidas anteriores toda nossa bagagem kármica, atingindo a cura com uma profundidade maior, resolvendo a raiz de muitos dos problemas que interferem no desenvolvimento do ser humano.
A Apometria Quântica - A partir de 1998, Carina Grecco, participante de um grupo em Florianopólis já utilizavam a técnica sem saber que se chamava Apometria.Conheceu o livro do Dr. Lacerda, impressionada foi conhecer de perto o trabalho efetuado pela sua equipe, constatando que "intuitivamente"já trabalhava com Apometria, sob orientação de uma Grande Equipe Espiritual, totalmente ecumênica e universalista a partir disso foi possível formatar um novo conceito ou prática que tinha como principal propósito no que se referia a nós como terapeutas a manifestação da nossa liberdade para o aprimoramento da nossa intuição e reconhecimento das nossas verdadeiras identidades divinas, galgando os caminhos dos verdadeiros canais de Luz dentro da Operação Resgate Cristíca e Consciência da Humanidade na terra.
Na Apometria Quântica não há necessidade da presença de médiuns, sendo que pode trabalhar somente o cliente e um profissional Terapeuta.
(trechos extraído da apostila do curso Apometria Quântica)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
A ARTE IMITA A VIDA ?
Durante esta semana, tudo que tenho ouvido são os variados comentários sobre a novela Caminho das Índias. Não assisti a novela, acompanhei-a através dos jornais, capas das revistas e comentários nos onibus.
Durante encontro com minha irmã e sobrinha, enquanto tomavámos café, foi inevitável os comentários. Ficção a parte, uma das mensagens que um dos personagem passou é a seguinte: É necessário ter cuidado e consciência com aquilo que desejamos, para onde e para quem direcionamos esses desejos, porque os desejos geram ações que irão afetar o coletivo de forma positiva ou negativa e que retornarão de algum modo, ás vezes numa velocidade destruidora.
Na ânsia em realizar nossos desejos, acabamos por delegar ao "outro" poder sobre nossa vida, como num carrossel que vai girando, até que tudo não passa de imagens disfocadas, até não sabermos o que é sonho ou realidade. E o preço a pagar? atrairmos psicopatas, predadores, vampiros e quem sabe.. até mula sem cabeça.
Hare Baba, cruz em credo, tá repreendido.
Durante encontro com minha irmã e sobrinha, enquanto tomavámos café, foi inevitável os comentários. Ficção a parte, uma das mensagens que um dos personagem passou é a seguinte: É necessário ter cuidado e consciência com aquilo que desejamos, para onde e para quem direcionamos esses desejos, porque os desejos geram ações que irão afetar o coletivo de forma positiva ou negativa e que retornarão de algum modo, ás vezes numa velocidade destruidora.
Na ânsia em realizar nossos desejos, acabamos por delegar ao "outro" poder sobre nossa vida, como num carrossel que vai girando, até que tudo não passa de imagens disfocadas, até não sabermos o que é sonho ou realidade. E o preço a pagar? atrairmos psicopatas, predadores, vampiros e quem sabe.. até mula sem cabeça.
Hare Baba, cruz em credo, tá repreendido.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
SERENIDADE
Serenidade significa fé e confiança nos desígnios do Eterno; provém da paz de uma consciência tranquila que renova os recursos espirituais para a longa jornada.
Não transborda orgulho nem prepotência. Permanece no campo da luta pacientemente à espera de que a força do Bem tudo possa renovar.
Como um trator a aplainar os caminhos acidentados, possui a estabilidade da segurança e a força da confiança que impulsiona de maneira imperturbável.
A serenidade não destrói o erro mas tolera-o enquanto compreende que ele não possui forças para transformar-se, porém não se perturba, pois crê firmemente que o erro é produto da ignorância e que toda treva será desfeita pela luz.
Na jornada evolutiva um princípio de autoconfiança deve manter o servo na atitude serena, pois o erro procura sem cessar destruir a base de sustentação da virtude, que é a serenidade, produto da certeza na vitória do Bem.
A alma serena sabe suportar porque tem esperança e é humilde, confiando no Bem, embora conheça a realidade de ser ainda imperfeita. Tem a sabedoria de suportar com paciência os vendavais porque conquistou a dupla força que a sustenta: a confiança na vitória do Bem e a consciência dos seus poucos méritos, que a faz suportar a luta necessária do aprendizado.
A serenidade é fruto da conquista do equilíbrio emocional e só é consolidada através das lutas, nas quais a alma necessita recompor-se inúmeras vezes, como o lutador que pára a fim de haurir a força do oxigênio renovador.
A serenidade é persistencia por amor a Deus e ao próximo. É compaixão diante dos erros alheios, é esperança na renovação do semelhante desviado, é fraternidade enfim! É humildade, é tolerância, é paciência.
Diante desses valores surge logo a objeção de que, em sã consciencia, não somos ainda capazes de alcançar tais realizações de forma espontânea e que o esforço excessivo torna-se artificial, pouco real e menos produtivo para a harmonia do ser imperfeito.
Vem-nos então a certeza de que, se possuíssemos a virtude, não necessitaríamos analisá-la pois já estaria assimilada e, no pleno gozo de suas vantagens, nada mais seria preciso do que utilizá-la a bem geral. Se a dissecamos é para que fiquem nítidas diante de nós suas partes componentes e, tendo-as em mira, renovemos nossas disposições favoráveis à construção de valores novos em nosso íntimo.
Nesse desejo de aprender e assimilar não vai uma tentativa de sufocação da alma, por comprimi-la em moldes de excessiva pureza; não vai tão pouco uma admoestação às vossas deficiências. Somos companheiros de aprenizado e nada mais justo do que buscarmos esclarecer a mente, na esperança de fornecer-lhe os elementos indispensáveis a um discernimento claro e oportuno, como o alimento positivo que fortaleça a alma, facilitando-lhe as realizações.
A conquista da serenidade exclui por completo a auto-recriminação, que sensibiliza de maneira negativa, predispondo mal o espírito para a luta. A alma serena é capaz de observar os próprios erros sem perturbação. Dissolve-os, pouco a pouco, no esforço de renovação de suas atitudes.
O equilíbrio emocional ou serenidade é produto da aquisição de uma arte. Como todas as artes, exige uma predisposição ou tendência, expressa num desejo, numa procura constante de atingir a realização. Sem essa base, nada poderá ser feito. Não se espera que, de uma alma avessa à disciplina e ao esforço, possa surgir o "talento" indispensável à aquisição dessa arte. Embora as tendências atuais do progresso artístico dêem plena liberdade ao gênio criador, o artista não poderá dispensar os pincéis, as tintas, o cinzel, enfim, todo o aparelhamento tradicional para a evolução de sua obra. Da mesma forma, a conquista do equilíbrio emocional não implica na submissão rígida a valores classicamente estereotipados!
Há largueza e flexibilidade suficientes para que cada qual chegue a externar suas aptidões, formando o quadro individual de sua criação, sem no entanto dispensar os instrumentos dessa realização: 1) a vontade firmemente dirigida e utilizada como elemento de libertação dos próprios valores positivos, pois à semelhança do cinzel ela se encarregará de burilar as arestas indesejáveis, sem prejudicar, por golpes violentos, a harmonia do conjunto que se molda; 2) aliada ao esclarecimento pela aplicação ao estudo das melhores diretrizes, poderá ser comparada à tela colocada com firme determinação diante do artista, cujo pincel, manipulado esclarecidamente, formará a obra de de arte, com o auxílio das tintas vivas do Amor, que é a expressão mais alta da beleza na vida!
Serenidade é humildade e amor. Pratcai-a com vontade firme. Pode e deve ser conquistada como prova de que já sentimos o perdão do Senhor para os nossos males e que esperamos, imperturbáveis, que esse esmo perdão atinja a alma aflita de nossos irmãos.
Rama-Schain (texto extraído do livro Mensagens do Grande Coração-Editora do Conhecimento)
Não transborda orgulho nem prepotência. Permanece no campo da luta pacientemente à espera de que a força do Bem tudo possa renovar.
Como um trator a aplainar os caminhos acidentados, possui a estabilidade da segurança e a força da confiança que impulsiona de maneira imperturbável.
A serenidade não destrói o erro mas tolera-o enquanto compreende que ele não possui forças para transformar-se, porém não se perturba, pois crê firmemente que o erro é produto da ignorância e que toda treva será desfeita pela luz.
Na jornada evolutiva um princípio de autoconfiança deve manter o servo na atitude serena, pois o erro procura sem cessar destruir a base de sustentação da virtude, que é a serenidade, produto da certeza na vitória do Bem.
A alma serena sabe suportar porque tem esperança e é humilde, confiando no Bem, embora conheça a realidade de ser ainda imperfeita. Tem a sabedoria de suportar com paciência os vendavais porque conquistou a dupla força que a sustenta: a confiança na vitória do Bem e a consciência dos seus poucos méritos, que a faz suportar a luta necessária do aprendizado.
A serenidade é fruto da conquista do equilíbrio emocional e só é consolidada através das lutas, nas quais a alma necessita recompor-se inúmeras vezes, como o lutador que pára a fim de haurir a força do oxigênio renovador.
A serenidade é persistencia por amor a Deus e ao próximo. É compaixão diante dos erros alheios, é esperança na renovação do semelhante desviado, é fraternidade enfim! É humildade, é tolerância, é paciência.
Diante desses valores surge logo a objeção de que, em sã consciencia, não somos ainda capazes de alcançar tais realizações de forma espontânea e que o esforço excessivo torna-se artificial, pouco real e menos produtivo para a harmonia do ser imperfeito.
Vem-nos então a certeza de que, se possuíssemos a virtude, não necessitaríamos analisá-la pois já estaria assimilada e, no pleno gozo de suas vantagens, nada mais seria preciso do que utilizá-la a bem geral. Se a dissecamos é para que fiquem nítidas diante de nós suas partes componentes e, tendo-as em mira, renovemos nossas disposições favoráveis à construção de valores novos em nosso íntimo.
Nesse desejo de aprender e assimilar não vai uma tentativa de sufocação da alma, por comprimi-la em moldes de excessiva pureza; não vai tão pouco uma admoestação às vossas deficiências. Somos companheiros de aprenizado e nada mais justo do que buscarmos esclarecer a mente, na esperança de fornecer-lhe os elementos indispensáveis a um discernimento claro e oportuno, como o alimento positivo que fortaleça a alma, facilitando-lhe as realizações.
A conquista da serenidade exclui por completo a auto-recriminação, que sensibiliza de maneira negativa, predispondo mal o espírito para a luta. A alma serena é capaz de observar os próprios erros sem perturbação. Dissolve-os, pouco a pouco, no esforço de renovação de suas atitudes.
O equilíbrio emocional ou serenidade é produto da aquisição de uma arte. Como todas as artes, exige uma predisposição ou tendência, expressa num desejo, numa procura constante de atingir a realização. Sem essa base, nada poderá ser feito. Não se espera que, de uma alma avessa à disciplina e ao esforço, possa surgir o "talento" indispensável à aquisição dessa arte. Embora as tendências atuais do progresso artístico dêem plena liberdade ao gênio criador, o artista não poderá dispensar os pincéis, as tintas, o cinzel, enfim, todo o aparelhamento tradicional para a evolução de sua obra. Da mesma forma, a conquista do equilíbrio emocional não implica na submissão rígida a valores classicamente estereotipados!
Há largueza e flexibilidade suficientes para que cada qual chegue a externar suas aptidões, formando o quadro individual de sua criação, sem no entanto dispensar os instrumentos dessa realização: 1) a vontade firmemente dirigida e utilizada como elemento de libertação dos próprios valores positivos, pois à semelhança do cinzel ela se encarregará de burilar as arestas indesejáveis, sem prejudicar, por golpes violentos, a harmonia do conjunto que se molda; 2) aliada ao esclarecimento pela aplicação ao estudo das melhores diretrizes, poderá ser comparada à tela colocada com firme determinação diante do artista, cujo pincel, manipulado esclarecidamente, formará a obra de de arte, com o auxílio das tintas vivas do Amor, que é a expressão mais alta da beleza na vida!
Serenidade é humildade e amor. Pratcai-a com vontade firme. Pode e deve ser conquistada como prova de que já sentimos o perdão do Senhor para os nossos males e que esperamos, imperturbáveis, que esse esmo perdão atinja a alma aflita de nossos irmãos.
Rama-Schain (texto extraído do livro Mensagens do Grande Coração-Editora do Conhecimento)
sábado, 5 de setembro de 2009
Uma prece
Presença EU SOU
Acalma meu coração com o sopro do teu amor
Do caminho escolhido, guia-me com tua compreensão e sabedoria
Minha paz vem de ti
Minha força vem das tuas mãos firmes e amorosas
Presença Manifestada em todo o Universo
No orvalho da manhã
No nascer e no ocaso do sol
No luar, no canto dos pássaros
Num cotidiano de incertezas, trilhas de esperanças
Sou una contigo
Hoje e para toda eternidade
Acalma meu coração com o sopro do teu amor
Do caminho escolhido, guia-me com tua compreensão e sabedoria
Minha paz vem de ti
Minha força vem das tuas mãos firmes e amorosas
Presença Manifestada em todo o Universo
No orvalho da manhã
No nascer e no ocaso do sol
No luar, no canto dos pássaros
Num cotidiano de incertezas, trilhas de esperanças
Sou una contigo
Hoje e para toda eternidade
EU ACREDITO EM SINAIS
Eu acredito em "sinais"sejam de que natureza forem. "Sinais" que muitas vezes me fez recuar, mudar de rumo, tomar novas atitudes. Não foi diferente de quando estive fazendo o curso de Apometria Quântica.
Foi um curso intensivo, muita informação, não tinha como fazer reflexões. No segundo dia, numa hora qualquer, Carina falou a palavra "ferramenta", foi como se uma pequena pedra tivesse sido jogada num lago, reverberando em ondas na minha cabeça. No momento senti o impacto, porque sabia que em algum momento essa palavra viria a tona.
Passado alguns dias, a compreensão foi chegando. Tudo o que nos tem sido legado desde os primórdios pelos grandes Mestres são ferramentas a serem utilizadas para nossa evolução.
Fiz um retrocesso na minha tragetória de vida, dos ensinamentos passados por meus pais, mestres, minhas crenças quanto às religiões, na busca constante de mim mesmo, tragetória que influenciou todo meu comportamento refletindo inclusive na área profissional pois aprendi que preciso estar "inteira" fisicamente,mentalmente,emocionalmente e espiritualmente em tudo o que me propuser a fazer.
O conhecimento sempre esteve e estará a disposição de todo aquele que souber utilizá-lo com sabedoria e amor. Não pertence a ninguém.
Bem, que venham os "sinais".
Foi um curso intensivo, muita informação, não tinha como fazer reflexões. No segundo dia, numa hora qualquer, Carina falou a palavra "ferramenta", foi como se uma pequena pedra tivesse sido jogada num lago, reverberando em ondas na minha cabeça. No momento senti o impacto, porque sabia que em algum momento essa palavra viria a tona.
Passado alguns dias, a compreensão foi chegando. Tudo o que nos tem sido legado desde os primórdios pelos grandes Mestres são ferramentas a serem utilizadas para nossa evolução.
Fiz um retrocesso na minha tragetória de vida, dos ensinamentos passados por meus pais, mestres, minhas crenças quanto às religiões, na busca constante de mim mesmo, tragetória que influenciou todo meu comportamento refletindo inclusive na área profissional pois aprendi que preciso estar "inteira" fisicamente,mentalmente,emocionalmente e espiritualmente em tudo o que me propuser a fazer.
O conhecimento sempre esteve e estará a disposição de todo aquele que souber utilizá-lo com sabedoria e amor. Não pertence a ninguém.
Bem, que venham os "sinais".
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
NUMA MEDITAÇÃO EM 2007
Quieta, o corpo embalado pela respiração suave, ouvi com clareza em minha mente um nome... Pena de Águia. Fui tomada pela emoção, sem racionalizar, comecei a perceber uma pena de águia
que deslizou suavemente à minha frente nas cores: azul marinho, branca e marron num movimento ondulante.
"Segurei-a" em minhas mãos, trouxe ao peito, o coração começou a vibrar e por alguns segundos me senti essa Águia transportando-me para um "tempo" onde ouvir esse nome significava compromisso, leveza, determinação, beleza, liberdade, amor, respeito aos Ancestrais.
Acabou o "tempo" fui retornando ao tempo presente, na certeza que o coração é lugar que retornarei para escutar Pena de Águia.
E assim tem sido desde então. Muitas vezes em meus atendimentos sinto a sua presença.
que deslizou suavemente à minha frente nas cores: azul marinho, branca e marron num movimento ondulante.
"Segurei-a" em minhas mãos, trouxe ao peito, o coração começou a vibrar e por alguns segundos me senti essa Águia transportando-me para um "tempo" onde ouvir esse nome significava compromisso, leveza, determinação, beleza, liberdade, amor, respeito aos Ancestrais.
Acabou o "tempo" fui retornando ao tempo presente, na certeza que o coração é lugar que retornarei para escutar Pena de Águia.
E assim tem sido desde então. Muitas vezes em meus atendimentos sinto a sua presença.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
PROFECIA QUÂNTICA NUMA ÉPOCA DE ESPERANÇA
Desenvolvida no começo do século XX, a ciência da física quântica contém princípios que permitem relacionar intimamente o tempo, a oração e o nosso futuro de uma forma que apenas agora começamos a entender. Entre as propriedades da teoria quântica que mais nos intrigam, encontra-se a existência de muitos resultados para um dado momento no tempo. Reminiscência da passagem bíblica "Na casa de meu Pai há muitas moradas"(João l4.2), a "casa" do nosso mundo é o lar de muitas consequências possíveis para as condições que criamos no decorrer de nossa vida. Em vez de afirmarmos que criamos a nossa realidade, seria mais correto dizer que criamos, isto sim, as condições nas quais atraímos consequências futuras, já estabelecidas, no foco do presente.
As escolhas que fazemos enquanto indivíduos determinam por qual morada, ou possibilidade quântica, passamos em nossa vida pessoal. Como nossas escolhas individuais pertencem a categorias amplas que afirmam ou negam a vida em nosso mundo, as muitas escolhas de que dispomos fundem-se numa resposta simples e coletiva aos desafios do momento. Por eemplo, optar pelo perdão, pela compaixão e pela paz atrai futuros que refletem essas possibilidade. A beleza de nossa analogia com a frase de Hermes Trismegisto "assim em cima, como embaixo" é que está sendo mostrado o significado de cada escolha feita, a cada momento, pelos homens e mulheres individualmente, pessoas de todas as classes sociais e profissões. Mesmo na ausência do dinheiro ou do privilégio, todas as escolhas transmitem a mesma força e o mesmo valor. Evidentemente, orientar nosso curso através das possibilidades da vida é um processo de grupo.
Num mundo quântico, não há feitos escusos e cada ação praticada por cada indivíduo conta. Vivemos no mundo que criamos juntos. (Do livro Efeito Isaías - Gregg Braden)
Lendo texto acima, comecei a pensar em responsabilidade individual que reflete no coletivo e vice-verso. Fecho os olhos e imagino o planeta Terra envolto em uma "malha" cinzenta que sufoca e aprisiona, resultado das formas pensamento emitidas por todos os habitantes.
Até onde somos afetados de uma forma direta por essas vibrações? darei dois exemplos bem atual: 1) No Congresso, um Presidente que teima em se afastar do cargo, se agarrando ao poder
não importando as artimanhas usadas se política ou pessoal. 2) Um vice presidente que usando do mesmo apego ao poder sacrifica a saúde, mesmo que o seu corpo físico teime em parar.
Pensando bem, a emoção que está na base desse "apego" para mim é medo, medo esse que acredito ser a emoção que rege o planeta e as nossas vidas.
Em que as atitudes dessas pessoas nos afetam? Temos os meios de comunicação o tempo todo tratando do assunto, o que gera comentários e julgamentos criando assim uma grande "teia" que
acaba influenciando nossas vidas, acessando ainda que de forma inconsciente nossos medos,
raivas, frustações, o que acaba gerando doenças, refletindo no planeta em forma de enchentes, tufões, queimadas num ciclo de dor e sofrimento.
Sendo seres individualizados, temos a possibilidade de alterar os padrões climáticos a partir de uma "nova" consciência baseada no amor e compaixão? acredito ser possível a partir da compreensão que podemos sair do ciclo de dor e sofrimente, chamado pelo Budismo de Roda de
Sansara, que nada mais é do que o ciclo evolutivo das experiências encarnatórias.
O que pode nos levar a sair da Roda de Sansara é a "Consciência plena de nossa Divindade".
O reconhecimento que somos uno com a Fonte Criadora. O EU SOU.
frustações
Desenvolvida no começo do século XX, a ciência da física quântica contém princípios que permitem relacionar intimamente o tempo, a oração e o nosso futuro de uma forma que apenas agora começamos a entender. Entre as propriedades da teoria quântica que mais nos intrigam, encontra-se a existência de muitos resultados para um dado momento no tempo. Reminiscência da passagem bíblica "Na casa de meu Pai há muitas moradas"(João l4.2), a "casa" do nosso mundo é o lar de muitas consequências possíveis para as condições que criamos no decorrer de nossa vida. Em vez de afirmarmos que criamos a nossa realidade, seria mais correto dizer que criamos, isto sim, as condições nas quais atraímos consequências futuras, já estabelecidas, no foco do presente.
As escolhas que fazemos enquanto indivíduos determinam por qual morada, ou possibilidade quântica, passamos em nossa vida pessoal. Como nossas escolhas individuais pertencem a categorias amplas que afirmam ou negam a vida em nosso mundo, as muitas escolhas de que dispomos fundem-se numa resposta simples e coletiva aos desafios do momento. Por eemplo, optar pelo perdão, pela compaixão e pela paz atrai futuros que refletem essas possibilidade. A beleza de nossa analogia com a frase de Hermes Trismegisto "assim em cima, como embaixo" é que está sendo mostrado o significado de cada escolha feita, a cada momento, pelos homens e mulheres individualmente, pessoas de todas as classes sociais e profissões. Mesmo na ausência do dinheiro ou do privilégio, todas as escolhas transmitem a mesma força e o mesmo valor. Evidentemente, orientar nosso curso através das possibilidades da vida é um processo de grupo.
Num mundo quântico, não há feitos escusos e cada ação praticada por cada indivíduo conta. Vivemos no mundo que criamos juntos. (Do livro Efeito Isaías - Gregg Braden)
Lendo texto acima, comecei a pensar em responsabilidade individual que reflete no coletivo e vice-verso. Fecho os olhos e imagino o planeta Terra envolto em uma "malha" cinzenta que sufoca e aprisiona, resultado das formas pensamento emitidas por todos os habitantes.
Até onde somos afetados de uma forma direta por essas vibrações? darei dois exemplos bem atual: 1) No Congresso, um Presidente que teima em se afastar do cargo, se agarrando ao poder
não importando as artimanhas usadas se política ou pessoal. 2) Um vice presidente que usando do mesmo apego ao poder sacrifica a saúde, mesmo que o seu corpo físico teime em parar.
Pensando bem, a emoção que está na base desse "apego" para mim é medo, medo esse que acredito ser a emoção que rege o planeta e as nossas vidas.
Em que as atitudes dessas pessoas nos afetam? Temos os meios de comunicação o tempo todo tratando do assunto, o que gera comentários e julgamentos criando assim uma grande "teia" que
acaba influenciando nossas vidas, acessando ainda que de forma inconsciente nossos medos,
raivas, frustações, o que acaba gerando doenças, refletindo no planeta em forma de enchentes, tufões, queimadas num ciclo de dor e sofrimento.
Sendo seres individualizados, temos a possibilidade de alterar os padrões climáticos a partir de uma "nova" consciência baseada no amor e compaixão? acredito ser possível a partir da compreensão que podemos sair do ciclo de dor e sofrimente, chamado pelo Budismo de Roda de
Sansara, que nada mais é do que o ciclo evolutivo das experiências encarnatórias.
O que pode nos levar a sair da Roda de Sansara é a "Consciência plena de nossa Divindade".
O reconhecimento que somos uno com a Fonte Criadora. O EU SOU.
frustações
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Falando em inverno, dessa vez fui me "recolher" por 3 dias na cidade de São Paulo, fazer um curso de Apometria Quântica. Recolhimento na cidade de São Paulo? cidade cinzenta, fria; pois é mesmos os lugares mais cinzentos a luz se faz presente, encontrei a cidade iluminada pelo sol, ainda que houvesse uma grande densidade energética que ficou dificil respirar, me senti cansada, sem ânimo para nada.
Como nem tudo é escuridão, a luz se fez presente na visita ao hotel pela familia dos Fefos(Luiz Fernando, Virna e Enzo), amigos queridos que residem nesta cidade. Breves momentos de alegria, carinho e muito humor por que na sabedoria dos seus três anos é um excelente contador de piadas, ainda que nem sempre se entenda o que ele fala devido a velocidade das palavras.
Agora era se adaptar, acordei na madrugada para olhar a cidade. A cidade não para olhava para baixo e via o movimentos dos veículos, onibus passando cheios, pessoas caminhando apressadas pelas calçadas; então estendi meu olhar para o céu e envolta numa neblina estava a lua cheia, com todo seu brilho, plena irradiando luz - A presença de Deus, Fonte que tudo é- será que as pessoas conseguem parar e ver a lua, numa correria ás vezes só precisamos mudar o olhar e tudo pode ganhar novas pespectivas.
Fiquei esperando até o dia amanhecer, me despedi da lua, saudei o sol.
Como nem tudo é escuridão, a luz se fez presente na visita ao hotel pela familia dos Fefos(Luiz Fernando, Virna e Enzo), amigos queridos que residem nesta cidade. Breves momentos de alegria, carinho e muito humor por que na sabedoria dos seus três anos é um excelente contador de piadas, ainda que nem sempre se entenda o que ele fala devido a velocidade das palavras.
Agora era se adaptar, acordei na madrugada para olhar a cidade. A cidade não para olhava para baixo e via o movimentos dos veículos, onibus passando cheios, pessoas caminhando apressadas pelas calçadas; então estendi meu olhar para o céu e envolta numa neblina estava a lua cheia, com todo seu brilho, plena irradiando luz - A presença de Deus, Fonte que tudo é- será que as pessoas conseguem parar e ver a lua, numa correria ás vezes só precisamos mudar o olhar e tudo pode ganhar novas pespectivas.
Fiquei esperando até o dia amanhecer, me despedi da lua, saudei o sol.
Era hora de ir ao encontro da "Sagrada Magia do Espírito".
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Tempo de respirar e aguardar. Enquanto aguardava, continuei frequentando as meditações na "Gruta do Sol", conhecendo sobre a Grande Fraternidade, aprendendo "informalizar" minha ligação com Deus, sem precisar de intermediários.
Antes de dormir, pedia orientação que seria meu guia durante essa nova etapa de aprendizado; deixava um caderno próximo da cama.
Devido a ansiedade, os primeiros dias não aconteceu nada, com a constância na meditação fui aos poucos "silenciando" a mente racional, então aconteceu: ''TODO APRENDIZADO REQUER DISCIPLINA E PERSEVERANÇA.''ORA,MEDITA E CONFIA''. Haja respirar, orar e meditar; parecia que os dias não passavam, nada acontecia, mas estava acontecendo, porque logo consegui um trabalho nas proximidade do Dique do Tororó, um lugar lindo cercado por tanto barulho, era algo para começar refletir: Se estamos bem, o caos externo não nos afeta.
Era período do inverno, dias sombrios, manhãs as vezes quente tardes frias, olhando a natureza que sempre segue seu próprio movimento,fui aos poucos ampliando o olhar e percebi que as árvores estavam " recolhidas," como que hibernando, mesmo quando fazia sol. Foi uma constatação que me deixou emocionada; pensei, preciso aprender respeitar as " estações" no meu corpo, na minha vida. Passei a considerar que não era atoa que estava ali, precisava do inverno para aquietar, ajustar "meus corpos", aguardar o que viria com a primavera.
Nesse período, resolvi que era hora de experimentar outro dom, o de bordar. Comprei uma revista de ponto de cruz, pano, agulha e linhas comecei o bordado. foi bordando que aprendi sobre o movimento da respiração; comecei a perceber que ficava tão compenetrada em acertar que prendia a respiração, então comecei devagar estabelecer um ritmo entre bordar e respirar,
fui diminuindo a rigidez de ter que acertar logo de primeira, se errava, voltava começava tudo de
novo, fui aprendendo sobre a paciência, comecei a encarar como um divertimento. Gostei tanto,
que passei a presentear algumas amigas com os meus trabalhos, tinham o avesso perfeito? nem
tanto, mas havia os esforço e o carinho com que fazia os bordados. Foi tão bom que logo estava ensinando a uma colega de trabalho. (ela era perfeccionista, então seus bordados tinham que ser
perfeitos - en não ensinei assim).
Continuava perguntando, meditando e aguardando resposta que começou surgir em várias horas
dependia o quanto ficava em paz.
"O PASSADO É PARA SER OLHADO COMO PONTE LIBERTADORA PARA O PRESENTE.
E O QUE A PRINCIPIO PARECE UMA TRAVESSIA LONGA E DOLORIDA NÃO É.
CONFIE QUE VOCÊ TERÁ COMPANHEIROS QUE A CERCARÁ DE CUIDADOS, CARINHO E MUITA FORÇA. CORAGEM, VOCÊ JÁ VENCEU OUTRAS ETAPAS'
Começaram chegar as possibilidades, primeiro foi o curso de Reiki, massagem, terapia corporal
livre, e tantos nos outros sempre na área de cuidar do outro. quanto mais cuidava de mim, o futuro profissional ia delineando.
Trabalhando no Dique tive oportunidade de conhecer muitas pessoas simples,companheiras, prontas a ajudar a quem precisava. Algumas dessas amizades conservo com muito carinho, escrevendo agora, me permito lembrar de algumas: Telma que na época vendia cafezinho, é uma
amizade que perdura até hoje; ambas gostamos de comer cuscuz, e sempre que podemos nos encontramos, para bebermos café (que ela faz muito bem) e trocarmos idéias.
Trabalhando só um turno, no outro comecei atender num espaço com a massagem, me preparando para quando chegasse a hora de ficar por minha conta. Ainda me inquietava com a tal da "garantia", sem carteira assinada, sem décimo terceiro, sem, sem, sem... a mente racional ficava num blá, blá sem conta. Então lembrava; Ora, medita e confia.
Hoje refletindo sobre "garantias" penso que quando buscamos garantias, corremos o risco de ficarmos estagnados num ciclo de dor e sofrimento.
Terminou o inverno, as árvores começavam a sair do seu recolhimento, era chegada a hora também do meu despertar. Fazer as escolhas, sabendo que não teria ninguém para culpar qualquer que fosse o resultado.
" VOCÊ É SEU PRÓPRIO MESTRE. OUVE E SEGUE TEU CORAÇÃO SEMPRE. ACREDITA MAIS EM SUAS QUALIDADES'.
Quando chegou a primavera, encerrei esse ciclo da minha vida. Pedi demissão, me dei alta na terapia, sai do grupo de estudos, o espaço onde fazia meditação fechou, comecei a trabalhar no que considero uma escolha de alma, e por aí vai. Já se vão alguns anos, sempre estudando, aprendendo, e no cotidiano do meu trabalho em contato com os clientes, seres humanos,
que cada vez cresço como pessoa, cada atendimentos é um aprendizado baseado em respeito,
confiança, carinho e muito amor. Abençoados sejam.
O novo ciclo trouxe a RosaCruz de presente. Bem, esse é outro capítulo, outra história.
"A FÉ NÃO DEVE ESTÁ ALICERÇADA NO DESEJO DE CONQUISTAS E REALIZAÇÕES.
A FÉ COMO TUDO NO UNIVERSO, FLUI E REFLUI. POR ISSO NÃO É PRECISO TER FÉ PARA "ABRIR" PORTAS PORQUE ELAS NUNCA EXISTIRAM. AS PORTAS FORAM CRIADAS PELO DESEJO E OBSTINAÇÃO".
Antes de dormir, pedia orientação que seria meu guia durante essa nova etapa de aprendizado; deixava um caderno próximo da cama.
Devido a ansiedade, os primeiros dias não aconteceu nada, com a constância na meditação fui aos poucos "silenciando" a mente racional, então aconteceu: ''TODO APRENDIZADO REQUER DISCIPLINA E PERSEVERANÇA.''ORA,MEDITA E CONFIA''. Haja respirar, orar e meditar; parecia que os dias não passavam, nada acontecia, mas estava acontecendo, porque logo consegui um trabalho nas proximidade do Dique do Tororó, um lugar lindo cercado por tanto barulho, era algo para começar refletir: Se estamos bem, o caos externo não nos afeta.
Era período do inverno, dias sombrios, manhãs as vezes quente tardes frias, olhando a natureza que sempre segue seu próprio movimento,fui aos poucos ampliando o olhar e percebi que as árvores estavam " recolhidas," como que hibernando, mesmo quando fazia sol. Foi uma constatação que me deixou emocionada; pensei, preciso aprender respeitar as " estações" no meu corpo, na minha vida. Passei a considerar que não era atoa que estava ali, precisava do inverno para aquietar, ajustar "meus corpos", aguardar o que viria com a primavera.
Nesse período, resolvi que era hora de experimentar outro dom, o de bordar. Comprei uma revista de ponto de cruz, pano, agulha e linhas comecei o bordado. foi bordando que aprendi sobre o movimento da respiração; comecei a perceber que ficava tão compenetrada em acertar que prendia a respiração, então comecei devagar estabelecer um ritmo entre bordar e respirar,
fui diminuindo a rigidez de ter que acertar logo de primeira, se errava, voltava começava tudo de
novo, fui aprendendo sobre a paciência, comecei a encarar como um divertimento. Gostei tanto,
que passei a presentear algumas amigas com os meus trabalhos, tinham o avesso perfeito? nem
tanto, mas havia os esforço e o carinho com que fazia os bordados. Foi tão bom que logo estava ensinando a uma colega de trabalho. (ela era perfeccionista, então seus bordados tinham que ser
perfeitos - en não ensinei assim).
Continuava perguntando, meditando e aguardando resposta que começou surgir em várias horas
dependia o quanto ficava em paz.
"O PASSADO É PARA SER OLHADO COMO PONTE LIBERTADORA PARA O PRESENTE.
E O QUE A PRINCIPIO PARECE UMA TRAVESSIA LONGA E DOLORIDA NÃO É.
CONFIE QUE VOCÊ TERÁ COMPANHEIROS QUE A CERCARÁ DE CUIDADOS, CARINHO E MUITA FORÇA. CORAGEM, VOCÊ JÁ VENCEU OUTRAS ETAPAS'
Começaram chegar as possibilidades, primeiro foi o curso de Reiki, massagem, terapia corporal
livre, e tantos nos outros sempre na área de cuidar do outro. quanto mais cuidava de mim, o futuro profissional ia delineando.
Trabalhando no Dique tive oportunidade de conhecer muitas pessoas simples,companheiras, prontas a ajudar a quem precisava. Algumas dessas amizades conservo com muito carinho, escrevendo agora, me permito lembrar de algumas: Telma que na época vendia cafezinho, é uma
amizade que perdura até hoje; ambas gostamos de comer cuscuz, e sempre que podemos nos encontramos, para bebermos café (que ela faz muito bem) e trocarmos idéias.
Trabalhando só um turno, no outro comecei atender num espaço com a massagem, me preparando para quando chegasse a hora de ficar por minha conta. Ainda me inquietava com a tal da "garantia", sem carteira assinada, sem décimo terceiro, sem, sem, sem... a mente racional ficava num blá, blá sem conta. Então lembrava; Ora, medita e confia.
Hoje refletindo sobre "garantias" penso que quando buscamos garantias, corremos o risco de ficarmos estagnados num ciclo de dor e sofrimento.
Terminou o inverno, as árvores começavam a sair do seu recolhimento, era chegada a hora também do meu despertar. Fazer as escolhas, sabendo que não teria ninguém para culpar qualquer que fosse o resultado.
" VOCÊ É SEU PRÓPRIO MESTRE. OUVE E SEGUE TEU CORAÇÃO SEMPRE. ACREDITA MAIS EM SUAS QUALIDADES'.
Quando chegou a primavera, encerrei esse ciclo da minha vida. Pedi demissão, me dei alta na terapia, sai do grupo de estudos, o espaço onde fazia meditação fechou, comecei a trabalhar no que considero uma escolha de alma, e por aí vai. Já se vão alguns anos, sempre estudando, aprendendo, e no cotidiano do meu trabalho em contato com os clientes, seres humanos,
que cada vez cresço como pessoa, cada atendimentos é um aprendizado baseado em respeito,
confiança, carinho e muito amor. Abençoados sejam.
O novo ciclo trouxe a RosaCruz de presente. Bem, esse é outro capítulo, outra história.
"A FÉ NÃO DEVE ESTÁ ALICERÇADA NO DESEJO DE CONQUISTAS E REALIZAÇÕES.
A FÉ COMO TUDO NO UNIVERSO, FLUI E REFLUI. POR ISSO NÃO É PRECISO TER FÉ PARA "ABRIR" PORTAS PORQUE ELAS NUNCA EXISTIRAM. AS PORTAS FORAM CRIADAS PELO DESEJO E OBSTINAÇÃO".
PARA REALMENTE VIVENCIAR A FÉ PLENA SE FAZ NECESSÁRIO CONFIANÇA E ENTREGA COMO NUM VÔO LIVRE DOS PÁSSAROS, TENDO A CERTEZA QUE NO FLUIR E REFLUIR DO UNIVERSO SEREMOS ATENDIDOS NÃO PELO QUE DESEJAMOS E SIM E ACORDO COM O QUE ALMA ESCOLHEU COMO TAREFA E COMPROMISSO DE FÉ".
sábado, 1 de agosto de 2009
A GRANDE INVOCAÇÃO
DO PONTO DE LUZ NA MENTE DE DEUS,
QUE FLUA LUZ À MENTE DOS HOMENS
E QUE A LUZ DESÇA À TERRA.
DO PONTO DE AMOR NO CORAÇÃO DE DEUS
QUE FLUA AMOR AO CORAÇÃO DOS HOMENS
QUE CRISTO RETORNE À TERRA.
DO CENTRO ONDE A VONTADE DE DEUS É CONHECIDA,
QUE O PROPÓSITO GUIE AS PEQUENAS VONTADES DOS HOMENS,
PROPÓSITO QUE OS MESTRES CONHECEM E SERVEM.
DO CENTRO A QUE CHAMAMOS A RAÇA DOS HOMENS
QUE SE REALIZE O PLANO DE AMOR E DE LUZ
E FECHE A PORTA ONDE SE ENCONTRA O MAL.
QUE A LUZ, O AMOR E O PODER
RESTABELEÇAM O PLANO DIVINO SOBRE A TERRA
HOJE E POR TODA A ETERNIDADE,
AMÉM.
Fonte: http://images.quebarato.com.br/photos/big/5/4/17F554_1.jpg
sábado, 25 de julho de 2009
Depois de um período de turbulência, começava experimentar novas possibilidades.
Trabalhava num lugar tranquilo, sem correria, numa em frente ao mar onde todos os dias saltava uns dois pontos antes para aproveitar a brisa que soprava do mar, nesses momentos comecei a refletir sobre "ritmos"; o externo do mundo, e o meu próprio ritmo interno, equilibrá-los percebo que é fundamental para uma vida plena e quando respeitamos esse movimento, nossos talentos surgem.
A oportunidade surgiu quando duas colegas do grupo de terapia me convidou para junto com elas fazermos sequilhos para vender. Na época estava na moda, Conceição trabalha numa empresa que estava sempre promovendo eventos, congressos e nem sempre encontrava quem fornecesse com a qualidade esperada. Decidido, compramos todo material e mãos a obra. Consuelo já fazia sequilhos salgados muito bem, precisávamos de fazer os doces.
Começamos pelos sequilhos de goma. Na primeira tentativa nao deu certo, então com ajuda da mãe de Conceição que nos ajudou além de trazer outras receitas engrenamos e tudo foi dando certo. Nos reuníamos em minha casa, nós cinco eu e Conceição temos filhas que na época entre deveres ficavam perabulando pela cozinha, comendo os sequilhos que não passavem pelo crivo da qualidade (minha filha gostava de comer a massa crua).
Foi um período de grande aprendizado, nos tornamos amigas amizade que perdura até hoje entre eu e Conceição pois Consuelo já não está presente fisicamente mas no coração para sempre.
Trabalhar as massas enrolar nas mãos começou ativar os centros de energias que me servem para o trabalho nos dias de hoje. Percebi que precisava colocar o "doce" em minha vida, exercitar a paciência, a alegria, a flexibilidade, logo estávamos inventando compotas de maracujá com mamão, tomate com mação.
Depois de um tempo, a moda passou, Conceição e Consuelo se afastaram, eu continuei sózinha estava motivada. Comprei revistas, passei a frequentar cursos de pãezinhos, tortas, chocolate, era muito gostoso e divertido nesses momentos quebrava os julgamentos eu tão rígida, começava a me divertir logo estava trocando receitas, aprendendo dicas, fazendo amizades, aprendendo sobre simplicidade, prazer e alegria.
Fiz ovos de chocolate para Páscoa, dias da Mães chocolate em caixas decoradas que aprendi a fazer, pão de metro e descobri o quanto gosto de fazer pães, gosto de trabalhar a massa, ver o resultado, assim como eu faço na minha vida busco o aprendizado sabendo que haverá um resultado.
Trabalhava num lugar tranquilo, sem correria, numa em frente ao mar onde todos os dias saltava uns dois pontos antes para aproveitar a brisa que soprava do mar, nesses momentos comecei a refletir sobre "ritmos"; o externo do mundo, e o meu próprio ritmo interno, equilibrá-los percebo que é fundamental para uma vida plena e quando respeitamos esse movimento, nossos talentos surgem.
A oportunidade surgiu quando duas colegas do grupo de terapia me convidou para junto com elas fazermos sequilhos para vender. Na época estava na moda, Conceição trabalha numa empresa que estava sempre promovendo eventos, congressos e nem sempre encontrava quem fornecesse com a qualidade esperada. Decidido, compramos todo material e mãos a obra. Consuelo já fazia sequilhos salgados muito bem, precisávamos de fazer os doces.
Começamos pelos sequilhos de goma. Na primeira tentativa nao deu certo, então com ajuda da mãe de Conceição que nos ajudou além de trazer outras receitas engrenamos e tudo foi dando certo. Nos reuníamos em minha casa, nós cinco eu e Conceição temos filhas que na época entre deveres ficavam perabulando pela cozinha, comendo os sequilhos que não passavem pelo crivo da qualidade (minha filha gostava de comer a massa crua).
Foi um período de grande aprendizado, nos tornamos amigas amizade que perdura até hoje entre eu e Conceição pois Consuelo já não está presente fisicamente mas no coração para sempre.
Trabalhar as massas enrolar nas mãos começou ativar os centros de energias que me servem para o trabalho nos dias de hoje. Percebi que precisava colocar o "doce" em minha vida, exercitar a paciência, a alegria, a flexibilidade, logo estávamos inventando compotas de maracujá com mamão, tomate com mação.
Depois de um tempo, a moda passou, Conceição e Consuelo se afastaram, eu continuei sózinha estava motivada. Comprei revistas, passei a frequentar cursos de pãezinhos, tortas, chocolate, era muito gostoso e divertido nesses momentos quebrava os julgamentos eu tão rígida, começava a me divertir logo estava trocando receitas, aprendendo dicas, fazendo amizades, aprendendo sobre simplicidade, prazer e alegria.
Fiz ovos de chocolate para Páscoa, dias da Mães chocolate em caixas decoradas que aprendi a fazer, pão de metro e descobri o quanto gosto de fazer pães, gosto de trabalhar a massa, ver o resultado, assim como eu faço na minha vida busco o aprendizado sabendo que haverá um resultado.
BOLO MÁRMORE DOURADO
Ingredientes
1/2 xícara de manteiga
1 1/4 de açucar
2 ovos
1 xícara de leite
1 colher de chá de essência de baunilha
2 xícaras de farinha de trigo
4 colheres de chá de fermento em pó
2 colheres sopa de melado
1 colher de chá de canela em pó
1/2 colher de chá de cravo em pó
Bata a manteiga e adicione o açucar aos poucos, sem parar de bater.
Junte os ovos, um a um, batendo bem depois de cada adição. Misture o leite e a baunilha. Acrescente ao creme de manteiga, alternando com a farinha e o fermento misturados, batendo sempre.
Retire 1/3 da massa e coloque em outra vasilha. Junte a essa parte o melado e as especiarias. Coloque as duas massas alternadamente, às colheradas, numa assadeira de 20x30cm, untada e olvilhada. Asse em forno moderado, preaquecido; por 40 minutos, ou até que enfiando um palito, ela saia limpo. Deixe esfriar e corte em quadrados. Se desejar sirva com calda de chocolate.
Ingredientes
1/2 xícara de manteiga
1 1/4 de açucar
2 ovos
1 xícara de leite
1 colher de chá de essência de baunilha
2 xícaras de farinha de trigo
4 colheres de chá de fermento em pó
2 colheres sopa de melado
1 colher de chá de canela em pó
1/2 colher de chá de cravo em pó
Bata a manteiga e adicione o açucar aos poucos, sem parar de bater.
Junte os ovos, um a um, batendo bem depois de cada adição. Misture o leite e a baunilha. Acrescente ao creme de manteiga, alternando com a farinha e o fermento misturados, batendo sempre.
Retire 1/3 da massa e coloque em outra vasilha. Junte a essa parte o melado e as especiarias. Coloque as duas massas alternadamente, às colheradas, numa assadeira de 20x30cm, untada e olvilhada. Asse em forno moderado, preaquecido; por 40 minutos, ou até que enfiando um palito, ela saia limpo. Deixe esfriar e corte em quadrados. Se desejar sirva com calda de chocolate.
terça-feira, 21 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
11/1999
Alma que anseia liberdade
Correr pelos prados
Sem pressa
Tendo o sol, as estrelas como guia
Alma que anseia viver a liberdade do amor infinito
Sem amarras, sem compromisso, apenas com a verdade do sentimento
Alma que corre, brinca, chora com os seres e se funde na alegria.
Seguir a estrela cadente. Para onde? Onde mora Deus, onde moram os anjos.
Correr pelos prados
Sem pressa
Tendo o sol, as estrelas como guia
Alma que anseia viver a liberdade do amor infinito
Sem amarras, sem compromisso, apenas com a verdade do sentimento
Alma que corre, brinca, chora com os seres e se funde na alegria.
Seguir a estrela cadente. Para onde? Onde mora Deus, onde moram os anjos.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
SOU EU
(...) "o ar em nossos pulmões é o mesmo que movimenta os oceanos e fustiga os desfiladeiros mais escarpados. A água que compõe mais de 98% do sangue que corre em nossas veias é a mesma água que uma vez formou os grandes oceanos e as nascentes das montanhas... Somos seres unidos à Terra, em vez de separados dela. (...) Somos avisados de que os desequilibrios impostos à natureza se refletem nas condições internas de nosso corpo..." (Greg Braden - O Efeito Isaías).
Lembro de uma propaganda que vejo veiculada no período das chuvas: Não joguem lixo nos canais. Recordo então da Medicina Chinesa quando fala dos meridianos ou Canais de energias que fluem pelo nosso corpo e órgãos, proporcionando saúde, vitalidade e bem estar. Meridianos unem o corpo e o espírito.
Quando eles são "entupidos" pela alimentação inadequada, emoções conflitantes, desconexão com o Divino, então surgem as doenças.
Um dia um dos meus "canais" ficou cheio de lixo e... transbordou num mioma.
Na época eu já tinha conhecimento que temos um corpo mental, emocional, espiritual e físico; só não compreendia que eram tão interligados.
Depois da noticia que seria necessária uma cirurgia, muito prática, objetiva e rígida providenciei os exames e definida a data, me dirigi ao hospital. No meu pensamento seria algo rápido.Grande engano. Ao chegar fui encaminhada para uma enfermaria onde mais quatro mulheres aguardavam para fazer o mesmo procedimento; aliás, percebi que haviam mais duas enfermarias onde também outras mulheres estavam esperando o mesmo. Levei um susto, não fazia idéia da quantidade de mulhes histerectomizadas (algumas que conheci muito jovens sequer haviam experienciado a maternidade).
Refeita do choque não me restou alternativa, a não ser "observar" todo o cenário e personagens.
Ninguém falava - ás vezes alguns monossílabos - como se não quisessemos partilhar nada, ou talvez fosse o medo de começarmos a chorar. Como éramos parecidas.
Meu mental perguntava: Por que estou aqui? meu coração respondia: Não é "porque "e sim "para que estou aqui" o que preciso aprender de mim nesse momento. Observar sem julgar.
Surpresa! não fui a primeira a ser encaminhada ao centro cirúrgico e sim a última. Ao observar aquelas mulheres retornar ao quarto com a dor estampada em cada rosto, me perguntava: Porque não choram? (contidas que nem eu) lembro-me de uma delas que cobriu-se da cabeça aos pés, outras aceitaram um pouco de ajuda, mas mantendo distância.
Comecei a pensar: será esse o preço a pagar para sustentar o orgulho, a rigidez, obstinação? mutilando meu corpo até só restar um olhar vazio, solidão. A decisão era minha. Por isso quando retornei da cirurgia, pedi ajuda à enfermeira para calçar meus pés, me cobrir, então chorei, e enquanto chorava pedia perdão ao meu corpo, ao meu feminino, realizei um casamento com meus quatro corpos: Mente, Alma, Emoção, Corpo num compromisso de amor, respeito, fidelidade, cumplicidade. Visualizei uma luz azul a me envolver e dentro dela "uma mão" que segurei fortemente, então me acalmei e dormi.
Acordei bem, sem pressa, esperei todos os procedimentos, firme no compromisso assumido aceitei ajuda para ir ao banheiro, com todo cuidado.
Outra surpresa: Fui informada que havia recebido muitas ligações de pessoas que estavam preocupadas comigo, queriam saber noticias. Foi um conforto; fiquei esperando o horário de visitas, sentia saudades da minha filha Taís, não sabia se seu pai iria levá-la, mas ele a levou. Quando ela chegou trouxe o sol, naquele momento comecei a acreditar em "possibilidades".
Recebi a visita de companheiras dos grupos de terapia que participava todas muito solidárias e amorosas.
Acreditando que tudo é possível e me disponibilizando a quebrar resistencia aceitei quando meu ex-marido ofereceu ajuda ao segurar o soro para que eu pudesse ir ao banheiro, agradeci.
Ao sair do hospital, fiquei em casa me cuidando, nada de voltar ao trabalho.
Começava um longo aprendizado.
Lembro de uma propaganda que vejo veiculada no período das chuvas: Não joguem lixo nos canais. Recordo então da Medicina Chinesa quando fala dos meridianos ou Canais de energias que fluem pelo nosso corpo e órgãos, proporcionando saúde, vitalidade e bem estar. Meridianos unem o corpo e o espírito.
Quando eles são "entupidos" pela alimentação inadequada, emoções conflitantes, desconexão com o Divino, então surgem as doenças.
Um dia um dos meus "canais" ficou cheio de lixo e... transbordou num mioma.
Na época eu já tinha conhecimento que temos um corpo mental, emocional, espiritual e físico; só não compreendia que eram tão interligados.
Depois da noticia que seria necessária uma cirurgia, muito prática, objetiva e rígida providenciei os exames e definida a data, me dirigi ao hospital. No meu pensamento seria algo rápido.Grande engano. Ao chegar fui encaminhada para uma enfermaria onde mais quatro mulheres aguardavam para fazer o mesmo procedimento; aliás, percebi que haviam mais duas enfermarias onde também outras mulheres estavam esperando o mesmo. Levei um susto, não fazia idéia da quantidade de mulhes histerectomizadas (algumas que conheci muito jovens sequer haviam experienciado a maternidade).
Refeita do choque não me restou alternativa, a não ser "observar" todo o cenário e personagens.
Ninguém falava - ás vezes alguns monossílabos - como se não quisessemos partilhar nada, ou talvez fosse o medo de começarmos a chorar. Como éramos parecidas.
Meu mental perguntava: Por que estou aqui? meu coração respondia: Não é "porque "e sim "para que estou aqui" o que preciso aprender de mim nesse momento. Observar sem julgar.
Surpresa! não fui a primeira a ser encaminhada ao centro cirúrgico e sim a última. Ao observar aquelas mulheres retornar ao quarto com a dor estampada em cada rosto, me perguntava: Porque não choram? (contidas que nem eu) lembro-me de uma delas que cobriu-se da cabeça aos pés, outras aceitaram um pouco de ajuda, mas mantendo distância.
Comecei a pensar: será esse o preço a pagar para sustentar o orgulho, a rigidez, obstinação? mutilando meu corpo até só restar um olhar vazio, solidão. A decisão era minha. Por isso quando retornei da cirurgia, pedi ajuda à enfermeira para calçar meus pés, me cobrir, então chorei, e enquanto chorava pedia perdão ao meu corpo, ao meu feminino, realizei um casamento com meus quatro corpos: Mente, Alma, Emoção, Corpo num compromisso de amor, respeito, fidelidade, cumplicidade. Visualizei uma luz azul a me envolver e dentro dela "uma mão" que segurei fortemente, então me acalmei e dormi.
Acordei bem, sem pressa, esperei todos os procedimentos, firme no compromisso assumido aceitei ajuda para ir ao banheiro, com todo cuidado.
Outra surpresa: Fui informada que havia recebido muitas ligações de pessoas que estavam preocupadas comigo, queriam saber noticias. Foi um conforto; fiquei esperando o horário de visitas, sentia saudades da minha filha Taís, não sabia se seu pai iria levá-la, mas ele a levou. Quando ela chegou trouxe o sol, naquele momento comecei a acreditar em "possibilidades".
Recebi a visita de companheiras dos grupos de terapia que participava todas muito solidárias e amorosas.
Acreditando que tudo é possível e me disponibilizando a quebrar resistencia aceitei quando meu ex-marido ofereceu ajuda ao segurar o soro para que eu pudesse ir ao banheiro, agradeci.
Ao sair do hospital, fiquei em casa me cuidando, nada de voltar ao trabalho.
Começava um longo aprendizado.
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