RHEBECKA SOUZA

Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

APRENDENDO.....

Encontrei o texto publicado anteriormente em mais uma "operação limpeza".
Recordei que muitas vezes ele foi objeto de estudo em grupos que frequentei, espíritas e espiritualistas.
Hoje relendo o texto, percebo que era um estudo intelectualizado tipo: "serve para os outros" como se fato de participarmos dos grupos nada de mal iria acontecer. Faltava consciência.
Jesus jamais pregou algo em que ele mesmo não exercitasse na prática, na sua forma de viver.
Experimentei na prática esses ensinamentos quando alguns anos atrás minha vida passou por muitas mudanças em todos os níveis desde o físico ao espiritual. Naquela época, se alguém viesse falar sobre os ensinamentos contido no texto, por certo minha reação teria sido incompreensão afinal estava sem emprego, filha para criar e como não me preocupar como que comer ou pagar contas. Foram momentos de muita angústia, medo, inquietude sentia-me como se estivesse "rolando" ladeira abaixo. A medida que fui entendo das crenças que norteava minha vida e a na busca em me "conhecer", fui sentindo a presença de Deus nas várias formas de expressão, trabalhando as culpas e medos, fui compreendendo que eram a "ladeira" e que na verdade estava caminhando em linha reta, superando os obstáculo por mim impostos, restaurando a fé e confiança aprendendo viver um dia de cada vez.
Naqueles dias turbulentos não tinha tempo sequer de olhar os pássaros, prestar atenção no seu canto, nem tampuco olhar os lírios do campo.
Hoje mais do que prestar atenção aos pássaros, de vez em quando os recebo como hóspedes no telhado da casa ou no pé de pitanga. Fico observando a forma como eles constroem seus ninhos e os materiais utilizados: folhas, ramos secos, penas de outros pássaros, já vi até pedaço de palito de picolé, tudo harmônico e seguro para abrigar a companheira até o nascer dos filhotes. Ficam um tempo e depois partem, não levam o ninho (isso é um aprendizado para desapego).
Já são passados mais de dois mil anos e os ensinamentos do Mestre Jesus continuam presentes e ao alcance de todos, só precisamos confiar que nunca estaremos sózinhos e que ele sabe das nossas necessidades, nós às vezes queremos resultados imediatos. Seguindo o coração e prestando atenção ao
ao mundo a nossa volta e seguindo o exemplo de Jesus que era um Doutor em Leis, mas era no convívio diário, no amar ao próximo e se compadecer dos que sofriam que exercitava seus ensinamentos.
Hoje pela mnhã o Bem Te Vi apareceu para cantar dizendo: Que bem me viu. Ora, se Deus mandou este recado reclamar de quê? Que seja. Eu estou bem, eu vou ficar.

HOMENS DE POUCA FÉ

Mateus 6:l9-34 "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem e onde os ladrões não minam nem roubam.
Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também vosso coração.. Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vosso vestido? olhai para as aves do céu, quenem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso pai celestial as alimenta. Não tende vós muito mais valor do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestido, porque andais solícitos? olhai para os lírios do campo, como eles crescem: não trabalham nem fiam: e eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda sua glória se vestiu como qualquer deles pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje eiste e amanhã é lançada no fogo, não vos vestirá muito mais a vós, homenens de pouca fé? Não andeis inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? De certo vosso pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquietais pois pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. "

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A JORNADA DESDE A SEPARAÇÃO ATÉ A UNIDADE - UMA BREVE HISTÓRIA

Nosso sentido de separação tem estado conosco desde os primórdios dos tempos e os ensinamentos para a viagem de volta também se estenderam para além de nossa memória.
Podemos estar certos de que, pelo menos durante os últimos cinco mil anos, aproximadamente por toda a história registrada, a maior parte da humanidade tem vivido em um estado de separação de Deus. Quando e onde aconteceu nossa separação original? Uma resposta possível é que aconteceu em algum ponto no tempo antes deste ciclo de civilização.
Para explorarmos o mistério mais profundamente, daremos uma olhada em um dos registros mais antigos e familiares da história de nossa origem - a história da queda da "graça" sofrida pela humanidade e a perda do Éden, conforme contada pelo livro de Gênesis. A lenda insinua que, em algum ponto de nossa história, caímos profundamente em um sentido de separação de Deus. Ela sugere a possibilidade do Éden ter sido uma forma mais antiga de civilização onde isto acontecia. Se isto for verdade, não temos qualquer registro conclusivo sobre o fato.
Você pode estar imaginando que relevância esta lenda teria em relação à humanidade ocidental moderna. Ainda assim, sendo essa história literal ou mesmo uma descrição alegórica de nossa origem, a influência que teve na consciência humana em suas contínuas narrações, através dos milênios, deixou marcas na formação de nossa percepção. Precisa ou não, literal ou alegórica, o fato é que a temos ouvido tantas vezes, que acabou por se tornar um arquétipo passado através das gerações e, portanto, mantém o poder de afetar nossa aparelhagem mental.
Se a história de Adão e Eva é uma alegoria de nossa evolução até a forma humana então é também uma descrição de nossa "queda" aparente na separação. Enquanto que a história insinua muitos aspectos de perda para a humanidade, o que queremos examinar aqui é a idéia de que nos tornamos autônomos. Olhamos para isto no contexto de nossa discussão porque separação implica em autonomia. Após a queda, o apoio de Deus desapareceu, ou pelos menos foi esta a impressão criada. Adão e Eva não mais podiam aproveitar-se dos prazeres do Éden que Deus gratuitamente fornecia, a menos que trabalhassem para si mesmos. Eles tornaram-se separados do aconselhamento de Deus e do apoio de Deus, e foram, de fato, amaldiçoados. Adão e todos os seus descendentes, devido a sua separação e autonomia, precisariam trabalhar para garantir sua sobrevivência e para cuidar de si mesmos. Em algum nível de nossa consciência gravamos essa história como a perda de nossa conexão divina. Ela descreve metaforicamente a condição à qual a humanidade está agora sujeita - aquela de ter que aparentemente sustentar-se -, assim como as condições através das quais os véus de separação começaram a existir.
Esses são extamente os véus que obscurecem a centelha divina em nosso interior - a centelha divina que os místicos dizem estar em nossa verdadeira natureza.
É interessante notar aqui, entretanto, que a história também implica que houve um ganho para a humanidade, no fato de ela ter-se tornado separada e autônoma. Separação e autonomia vieram a criar o efeito de estarmos no controle ou, aparentemente, "brincarmos de Deus no mundo".
O Gênesis 3:22-23 diz: "E o Senhor Deus disse, eis que o homem tornou-se um de nós, conhecendo o bem e o mal. Portanto o Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para cultivar o chão de onde ele foi tirado". Então, paradoxalmente, essa experiência de separação e autonomia também nos dá a experiência de ser como um deus e enecenar ser um deus em relação ao mundo, em vez de ser um com Deus, o que é o estado de iluminação. Autonomia é a aparente capacidade de estar no controle de nossas próprias vidas, de ser o fazedor. Também nos torna sujeitos à polaridade - bem e mal.
Seja qual for a data que essa lenda começou, a crença em separação e autonomia - tanto na perda como no ganho para a humanidade - tem persistido em nosso mundo até os dias de hoje. É essa crença prevalecente que a humanidade no Ocidente tem hoje de seu relacionamento com Deus.
Antes da dissolução das civilizações de deusas mais antigas e antes do advento da era patriarcal, que começou por volta de 3.000a.C., a mente estava mais enraizada na natureza e, portanto, mais em conexão com o espírito da terra. Nas culturas de deusas anteriores, uma cosmologia de muitas formas diferentes de energia e divindades da natureza era venerada e celebrada em lugar prescrito e próprio do cotidiano. Apesar de os habitantes das culturas de deusas viverem de uma maneira que permitia algo como uma união mística com os reinos invisíveis, ainda assim vivenciavam certo grau de separação entre eles e Deus.
A separação, ainda que em menor intensidade do que nossa presente época, já estava presente na mente humana.
Quando nossa era se iniciou, com o nascimento do patriarcado, por volta de 5.000 anos atrás, o pouco sentido de conexão que havia começou a ser perdido. Com a exceção de muitas culturas indígenas, que ainda guardam reminiscências de aspectos das culturas de deusas antigas e cujo relacionamento com a natureza e o Espírito tem sido mais integrado, o humano moderno e tecnológico tendeu a escorregar para dentro de uma filosofia de profunda separação em relação ao Espírito. Nós viemos a viver progressivamente essa separação, mal lembrando que existe qualquer outra maneira de ser. À Proprção em que os milênios se passaram, a humanidade construiu um programa na onsciência que a tem levado mais e mais em direção a um estado de ignorância sobre sua verdadeira natureza.
Em seu facinante livro Arte Física, Leonard Shlain afirmar que a "partir do século VA.C., Parmênides dividiu o mundo em ser e não ser. Seu pupilo, Demócrito, logo o seguiu separando rigidamente o "átomo" e o "vazio". Platão e Aristóteles, posteriormente, endossaram a lógica do "isto, ou aquilo", e o Cristianismo incorporou uma dualidade maniqueísta na doutrina de bem e mal, e céu e inferno. Mais tarde, Descartes dividiu o dentro e o fora e, fazendo isso, fortemente influenciou todos os filósofos e cientistas subsequentes".
Por gerações a humanidade moderna tem estado condicionada a manter Deus no exterior. Apesar da pregação de Jesus, que nos disse claramente há 2.000 anos atrás que "o reino de Deus está dentro de vós"(Lucas 17:20), ainda estamos procurando a verdade fora de nós. Ainda mantemos a crença de que o exterior é separado e também desconectado daquilo que, intrinsecamente, somos em nossos corpos e em nossas identidades limitadas.
Parece ter sido o destino da humanidade construir a sua separação e desconexão da fonte, como a viagem do filho pródigo, o próposito da vida sendo o de crescer de volta em direção à unidade. O estudo dessa viagem é que chamamos de metafísica. O porquê de fazermos essa viagem em primeiro lugar é uma das questões metafísicas mais básicas, ainda que mais complexas.
(texto do livro O CASAMENTO DO ESPÍRITO - VIVENDO ILUMINADO NO MUNDO DE HOJE - Leslie Temple - Thurston)

VENDO ILUMINADO NO MUNDO DE HOJE

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O SERMÃO DA MONTANHA

"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados
Bem-aventurados os misericordiosos,porque obterão misericórdia.
Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça,porque deles é o o Reino dos Céus.
Bem-aventurados sereis vós quando por minha causa vos injuriarem e vos perseguirem e,mentindo, disserem todo mal contra vós.
Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos Céus; pois assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós".

sábado, 16 de janeiro de 2010

REINTEGRAÇÃO E CURA

É uma noite de muito calor, não sopra nenhuma brisa, os pés de abacate, pitanga e palmeiras estão com suas folhas secas como tivessem sido tocadas fogo, olho para o céu que mostra os raios ainda os raios vermelhos do que foi o pôr do sol, a lua é minguante o que torna a noite mais sombria.
Desde ao depois da meditação passei o dia num estado de paz no meu coração, aquela sensação que antes do dia terminar, estaria em contato com "algo" que iria me libertar de velhos padrões.
Enquanto estava observando a noite, "vi" se aproximar uma garota de uns 7 para 8 anos, alegre, tagarela, que começou a falar que não gostava muito de brincar de boneca, sim de correr picula, jogar capitão, pular corda, jogar gude, empinar arraia, ficar horas no balanço, olhar para as nuvens e criar imagens e personagens, falou do tempo que sentava no pé de mangaba e "conversava" com Deus, quando chovia vinha da escola e passava pelas bicas das casas se molhando mesmo com a sobrinha nas mãos por puro prazer.
Enquanto "ouvia" suas palavras, me peguei sorrindo e fiquei me lembrando dos anos de terapia nas vezes em que "trabalhei" minha criança ferida, mas nunca fiz um contato real no meu coração como hoje, onde juntas a acriança ferida e a criança feliz se integrem me tornando uma "adulta" consciente,
sinto que meu coração se "abre" como numa comporta de perdão, alegria, perdão e amor incondicional, onde cada vez mais vou me desapegando dos velhos padrões de dor e sofrimento.
Estou em paz. Muitas coisas que "ela" falou não poderei mais fazer, agora quanto as nuvens, voltarei a olhar e quem sabe verei escrito meu próximo aprendizado"
Depois dessa renovadora conversa, é hora de dormir.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

PRECE DE CÁRITAS

Deus nosso pai, vós que sois todo poder e bondade
Dai a força àquele que pasa pela provação]
Dai a luz àquele que procura a verdade
Ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.

Deus, dai ao viajor a estrela guia,
Ao aflito a consolação,
Ao doente o repouso

Pai, dai ao culpado o arrpendimento,
Ao espírito a verdade,
A criança o guia,
Ao órfão o pai.

Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criaste,
Piedade Senhor para aqueles que não vos conhece,
A esperança para aqueles que sofrem.
Que a vossa bondade permita aos espíritos consoladores
Derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.

Deus, um raio, uma faísca do vosso amor pode abrasar a terra.
Deixa-nos beber na fonte desta bondade infinita
E todas as lágrimas secarão,todas as dores se acalmarão
Uma só oração, um sópensamento subirá até vós,
Como um grito de reconhecimento e de amor.

Como Moisés sobre a montanha,
Nós lhe esperamos com os braços abertos
Oh bondade
Oh beleza
Oh perfeição
E queremos de alguma sorte merecer a vossa misericórdia.

Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso afim de subirmos até vós.
Dai-nos a caridade pura,
Dai-nos a fé e a razão.
Dai-nos a simplicidade, que fará de nossas almas
O espelho onde irá se refletir a vossa imagem.

domingo, 10 de janeiro de 2010

A NATUREZA NÃO TOMA PARTIDO (DO FILME AVATAR)

Esta foi a frase dita no filme. Não sei se as palavras estão ao pé da letra, assim foi minha compreensão.
A natureza não toma partido. Vendo as cenas de destruição de Pandora assim chamada onde percebo uma coincidencia com o futuro do nosso planeta, ela se rebela dando um basta não importando qual é o lado responsável se são bons ou maus, não é castigo pois somos co-criadores e responsáveis por amar e cuidar da terra que tão amorosamente nos acolheu e da qual somos parte.
Mesmo sendo um filme de aparente ficção, as imagens e as mensagens tratam de temas atuais e reais.
Nosso corpo pode ficar doente mas o nosso espírito é livre; quando respeitamos a natureza utilizando apenas o que é necessário, respeitando todo e qualquer ser vivente, a paz e harmonia se fazem presente; a busca da consciencia é um caminho a ser trilhado individualmente, entendendo e superando suas limitações numa atitude positiva, compreensão, paciência, amor e fé na força do universo que será amparado na sua jornada não importando suas escolhas; atitudes e julgamentos podem nos trazer sentimentos de raiva, medo e dor, algumas vezes o outro age na total ignorância das Leis do Universo.
Ao término do filme,um silencio na platéia, sem comentários como se todos estivessem em estado de choque e com abertura da porta de saída todos puderam respirar voltando a "realidade", da zoada na praça de alimentação, no vai e vem das pessoas fazendo compras.. etc.
Depois do que assisti, comecei a me questionar: O que é realidade? O que é ilusão?

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

PROMESSAS E ATITUDES

Liguei a televisão próximo da zero do dia 3l de dezembro e fiquei olhando as imagens da comemoração, os fogos de artifícios, as pessoas emocionadas pedindo por um ano novo de paz e a renovação das promessas.
Promessas... quantas vezes fiz parte dessa multidão eufórica, e movida pelas mais diversas emoções, fazia promessas ao espocar dos fogos e que depois como eles se apagavam sentia dificuldade em cumpri-las. Vendo as imagens pensei nas promessas feitas, promessas recebidas, algumas á custa de grandes sacrifícios,dor e lágrimas, outras totalmente banalizadas.
Dessa vez decidi que faria diferente. Fiquei em casa, olhando a lua cheia, avaliando que é melhor a atitude do que promessas vazias.
Na promessa, ás vezes somos movidos pelos medo, raiva, inveja, orgulho e por aí vai. A atitude precisa de planejamento, uma dose de ousadia pois ela é o combustível que nos traz para viver o agora, um dia de cada vez.
Esse tem sido meu aprendizado, cada atitude tomada gera mais oportunidade
de crescimento consciente, felicidade, confiança, se reconhecer com partícula da criação Divina. De tudo de bom que venho vivenciando, está em não planejar e sim agir respeitando minhas limitações, aproveitando as oportunidades, acreditando no meu potencial criativo, encontrar meu "Ser Real", sabendo que minhas decisões ou não afetam o coletivo assim como também sou afetada por ele.
Muitas atitudes sei que irei tomar. Uma delas está na vontade de escrever uma história infantil com ilustração, já sei o nome do título. Quando?
em breve porque ousadia eu sei que tenho.