RHEBECKA SOUZA

Somos seres com alma de borboleta, plena de beleza e harmonia, habitando num corpo onde as emoções e desejos, numa espécie de casulo nos aprisionam nos corpos físico, emocional, mental e espiritual, até que a compreensão e a consciência nos eleve ao que somos verdadeiramente, seres de luz.


domingo, 16 de outubro de 2011

DESAFIOS

"Quando as criaturas compreenderem que são as responsáveis por tudo quanto lhes diz respeito, certamente serão alterados os comportamentos individuais e coletivos, elegendo-se aquilo que conduz à harmonia e à felicidade, mesmo que a esforço, em vez do prazer desgastante de um momento com as suas consequências pertubadoras de longo prazo. Na sua ilusão organica, porém, preferem a intoxicação do gozo doentio atá a exaustão, sem qualquer responsabilidade, agasalhando as idéias absurdas de encontrarem-se soluções miraculosas quando se lhe manifestam as consequências afligentes, que são inevitáveis.
Não é de estranhar-se a grande mole que recorre ao Espiritismo, à mediunidade, procurando solução milagrosa para os problemas que engendraram e pretendem ver resolvidos, assim mesmo sem a sua contribuição sacrificial.
A existência no corpo físico é uma oportunidade de aprendizagem que a vida concede ao ser espiritual no seu processo de crescimento interior, facultando-lhe os recursos apropriados para quem a Divina Chama que existe em todos alcance a plenitude. De acordo com a maneira como cada um se comporte no mister, estará semeando as ocorrências do futuro, que terá de enfrentar, a fim de recompor-se e corrigir o que foi danificado.
Cada reencarnação é sublime concessão divina paraa construção ditosa da imortalidade pessoal.
Escola abençoada, a Terra é o reduto formoso no qual todos nos aperfeiçoamos, retirando a ganga pesada do primarismo, que impede o brilho do diamante estelar do Espírito que somos. Os golpes do processo evolutivo encarregam-se de liberar-nos, permitindo que as facetas lapidadas pela dor e buriladas pelo amor reflitam as belezas siderais".
Do livro Transição Planetária - Divaldo Franco

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